CBO 2332-10 - Instrutor de aprendizagem e treinamento industrial
Entenda o que fazem os instrutores de ensino profissional no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Instrutor de aprendizagem e treinamento industrial e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Instrutor de aprendizagem e treinamento industrial
Ministra aulas para a aprendizagem e o treinamento industrial no ensino profissional, de acordo com a área específica e a ocupação. Promove atividades de ensino considerando situações reais de trabalho, por meio de teorias e práticas referentes a processos, operações de máquinas e equipamentos, manuseio de instrumentos e ferramentas, materiais e matéria-prima, tecnologia, especificações técnicas, custos e tempos operacionais, instalações. Planeja ações educacionais, situações de ensino e aprendizagem, avalia as atividades e o desenvolvimento do educando. Prepara planos de aula, material e recursos didático-pedagógicos, elabora documentação técnica e educacional. Realiza o trabalho de acordo com a legislação da educação profissional e tecnológica e de órgãos relacionados ao exercício profissional, seguindo normas e procedimentos de saúde e segurança no trabalho, ambientais e de qualidade.Funções Detalhadas
Conhecimento (6/8)
Habilidade (6/8)
Atitude (6/8)
Perfil Ocupacional (6/8)
Desenvolve situações de ensino que promovem a aprendizagem e o treinamento industrial no ensino profissional, considerando as especificidades da área e da ocupação, de acordo com a legislação. Ministra aulas, aplica metodologias de ensino, define situações desafiadoras de aprendizagem e de avaliação, conjugando teoria e prática. Propõe temas e atividades interdisciplinares e contextualizadas com a área tecnológica.
Ensina procedimentos, métodos e técnicas de trabalho, por meio de conhecimentos, habilidades e técnicas de demonstração de práticas operacionais, referentes a processos, operações, produtos e serviços industriais, máquinas, equipamentos, instrumentos e ferramentas, instalações, materiais, especificações, controle de processo, custos e tempos operacionais, normas e procedimentos.
Prepara atividades educacionais em parceria com demais docentes do curso, expõe conceitos e princípios de técnicas industriais, orienta e acompanha atividades de resolução de situações-problema da área específica, tendo em vista aprendizagens significativas.
Propõe atividades teóricas e práticas, envolvendo saberes e habilidades que possibilitam compreender e aplicar métodos e técnicas industriais, nos processos de execução de produtos e na realização de serviços industriais, considerando normas e especificações técnicas, materiais, tratamento e acabamento de superfície, controle de processo e de qualidade, parâmetros, variáveis, máquinas, instrumentos, equipamentos, ferramentas e acessórios.
Promove a educação integral dos alunos responsabilizando-se pelo processo de construção de conhecimentos e habilidades de aprendizagem industrial. Desenvolve atividades para reflexão sobre cidadania, valores éticos e morais, temáticas coletivas e a relevância da tecnologia na criação, desenvolvimento e inovação de processos e produtos.
Avalia o processo de ensino e aprendizagem, definindo critérios, aplicando estratégias e instrumentos de avaliação e de autoavaliação, por meio de relação dialógica, de observação individual e coletiva, de projetos e situações-problema. Analisa o resultado das avaliações e define ações para recuperação da aprendizagem.
Assegura a aplicação de princípios de segurança, higiene e proteção do meio ambiente nas situações de ensino e aprendizagem, orientando os alunos quanto ao uso de EPI, ao manuseio e acondicionamento de resíduos, verificando as condições e integridade dos EPC, divulgando normas e garantindo seu cumprimento.
Participa de reuniões técnicas, administrativas e pedagógicas. Contribui na elaboração de planos de curso, realiza pesquisas didático-pedagógicas e técnicas. Participa de eventos profissionais, campanhas socioeducativas, cursos, convênios, exposições, feiras, aplica tecnologias educacionais e da informação, analisa e cria recursos didáticos. Pode realizar projetos de assessoria e coordenar equipe de instrutores de sua área.
Aplica técnicas de comunicação, elabora documentação, como planos de ensino, de aula e de demonstração, diários de classe, fichas de alunos, planilhas, relatórios, solicitação de compra e reposição de materiais, ocorrências de manutenção, controle de estoques, especificações.
Mantém o local de trabalho limpo e organizado. Zela pela preservação, acondicionamento, funcionamento e integridade dos recursos de trabalho. Realiza reparos, limpeza e lubrificação em máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos. Separa sobras de materiais para reaproveitamento e identifica resíduos, providenciando sua segregação e destinação.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ÁLGEBRA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | CONJUNTOS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ÁLGEBRA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | LÓGICA MATEMÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ÁLGEBRA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | GEOMETRIA ALGÉBRICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ANÁLISE | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ANÁLISE | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ANÁLISE | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | EQUAÇÕES DIFERENCIAIS FUNCIONAIS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | GEOMETRIA E TOPOLOGIA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS (GEOMETRIA E TOPOLOGIA) GEOMETRA APLICADA À ÁREA OCUPACIONAL | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | FÍSICA MATEMÁTICA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ANÁLISE NUMÉRICA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA DISCRETA E COMBINATÓRIA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO DA MATEMÁTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS (MATEMÁTICA) CONVERSÃO DE UNIDADES DE MEDIDA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO DA MATEMÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA BÁSICA APLICADA À ÁREA OCUPACIONAL | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO DA MATEMÁTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS (MATEMÁTICA) SISTEMA INTERNACIONAL DE MEDIDADAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE APLICADA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA APLICADA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | SISTEMAS DE INFORMAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | SISTEMA DE COMPUTAÇÃO | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | SOFTWARE BÁSICO | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (INFORMÁTICA) SOFTWARES EDUCACIONAIS | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET DAS COISAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE ESPECÍFICO | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE - CAD-CAM | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE ESPECÍFICO | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE - CIM | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | COMUNICAÇÃO | TEORIA DA COMUNICAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | COMUNICAÇÃO | TEORIA DA COMUNICAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | COMUNICAÇÃO | COMUNICAÇÃO VISUAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | COMUNICAÇÃO | COMUNICAÇÃO VISUAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DESENHO INDUSTRIAL | DESENHO DE PRODUTO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DESENHO INDUSTRIAL | DESENHO DE PRODUTO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DESENHO INDUSTRIAL | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO DESENHO INDUSTRIAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DESENHO INDUSTRIAL | OUTROS ELEMENTOS (DESENHO INDUSTRIAL) DESENHO TÉCNICO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | PSICOLOGIA EDUCACIONAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO) HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | PLANEJAMENTO EDUCACIONAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | POLÍTICA EDUCACIONAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL) LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TECNOLOGIA EDUCACIONAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TEORIAS DA INSTRUÇÃO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ENSINO-APRENDIZAGEM) DIDÁTICA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ENSINO-APRENDIZAGEM) METODOLOGIAS DE ENSINO PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ENSINO-APRENDIZAGEM) PRÁTICAS DE LABORÁTÓRIO | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ENSINO-APRENDIZAGEM) TÉCNICAS DE DEMONSTRAÇÃO DA PRÁTICA DE OPERAÇÕES | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | CURRÍCULO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | CURRÍCULOS ESPECÍFICOS PARA NÍVEIS E TIPOS DE EDUCAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | EDUCAÇÃO DE ADULTOS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | EDUCAÇÃO ESPECIAL | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO PROFISSIONALIZANTE | 5 | 5 | 5 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS | 4 | 4 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS) INGLÊS TÉCNICO | 4 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | CONTROLE DE PROCESSOS | 5 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | ENERGIA | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MECATRÔNICA (AUTOMAÇÃO) | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MECATRÔNICA (ROBOTIZAÇÃO) | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | NANOTECNOLOGIA | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ADITIVAS (PROTOTIPAGEM 3D OU IMPRESSÃO 3D) | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) ACABAMENTO SUPERFICIAL | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) FUNDAMENTOS BÁSICOS DE CONTROLE DA QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS, FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS DA ÁREA OCUPACIONAL | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) MATERIAIS, MATÉRIA-PRIMA E INSUMOS APLICADOS À AREA OCUPACIONAL | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) NORMAS TÉCNICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) PROCESSOS E OPERAÇÕES DA ÁREA OCUPACIONAL | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) TIPOS DE MANUTENÇÃO | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | OUTROS ELEMENTOS (TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS) TRATAMENTO TÉRMICO | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA CIENTÍFICA | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PESQUISA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | TÉCNICAS DE PESQUISA | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | ELABORAÇÃO DE PROJETO | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS) ELABORAÇÃO DE PROJETOS INTEGRADORES E INTERDISCIPLINARES | 5 | 5 | 5 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | APRENDIZADO ATIVO | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ENSINAR | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | ANÁLISE DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | SINTETIZAÇÃO DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 5 | 0 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CRÍTICO | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍONIO CIENTÍFICO | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS OU TECNOLÓGICOS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO DE UM CAMPO DE ESTUDO CIENTÍFICO | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FACILITAÇÃO E MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | SUPERVISÃO | 3 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COORDENAÇÃO | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | PERCEPÇÃO DA REALIDADE SOCIAL | 5 | 0 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DINÂMICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA EXPLOSIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TAXA DE CONTROLE | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | RESPOSTA DE ORIENTAÇÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE MOVIMENTO DOS MEMBROS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE PULSO-DEDOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | LOCALIZAÇÃO DE SOM | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | SENSIBILIDADE AUDITIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | SENSIBILIDADE AO BRILHO | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO NOTURNA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO PERIFÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 5 | 5 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA EM CONTEXTOS DE TRABALHO COM PREVISÃO DE MUDANÇAS | 5 |
| SUPERVISÃO DO TRABALHO DE OUTROS | SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS EM CONTEXTOS DE TRABALHO COM PREVISÃO DE MUDANÇAS | 4 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, ASSUMINDO AUTODESENVOLVIMENTO | 5 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS OUTROS TRABALHADORES | 4 |
Condições de Trabalho
Trabalham, em escolas e instituições de formação profissional de caráter privado e público, bem como em sindicatos, ong etc. , Como estatutário ou assalariado com carteira assinada. Atuam no ensino das áreas comercial, industrial, agroflorestal e de serviços, junto a alunos de diversas faixas etárias, facilitando o aprendizado e fornecendo os meios para o exercício das atividades práticas de uma dada profissão em locais variados, como salas de aulas, oficinas, no campo etc. Desenvolvem suas atividades em equipe, com supervisão permanente, em rodízios de turnos ou em horários irregulares.Exigências do mercado de trabalho
O exercício dessas ocupações requer, no mínimo, curso técnico profissionalizante na área de atuação mais curso de complementação pedagógica de nível superior.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- avaliar o processo de ensino-aprendizagem;
- comunicar-se;
- sistematizar estudos, informações e experiências sobre a Área ensinada;
- fazer registros de documentação escolar, de oficinas e laboratórios;
- prestar serviços a comunidade;
- zelar pela manutenção dos equipamentos e ambientes de trabalho;
- elaborar material pedagógico;
- garantir segurança, higiene e proteção ambiental nas situações de ensino e aprendizagem;
- planejar metas e estratégias de ações educacionais;
- demonstrar competências pessoais;
- desenvolver situações de ensino que promovam a aprendizagem profissional;
- auxiliar no processo seletivo dos alunos para o ingresso no curso;
- ministrar cursos para a comunidade, para a população de baixa renda;
- propor cronograma de atividades pedagógicas;
- utilizar refernciais de avaliação normatizados;
- estimular os alunos na busca de conhecimento;
- avaliar competências adquiridas anteriormente;
- especificar equipamentos para manutenção e reposição;
- promover a exposição e venda de produtos do curso;
- participar da captação de recursos financeiros e físicos;
- desenvolver práticas quanto a preservação do meio ambiente;
- adequar material pedagógico;
- direcionar o conhecimento acumulado para o exercício de uma profissão;
- demonstrar capacidade de atenção para situações de risco;
- demonstrar capacidade de aprendizagem;
- criar relacionamentos de confiabilidade;
- tomar parte na organização do currículo escolar;
- executar a manutenção preventiva;
- demonstrar perseverança;
- empregar recursos didáticos de acordo com as situações de ensino-aprendizagem;
- participar de campanhas educativas;
- preencher solicitação de compra de reposição de material de consumo, peças e estoques;
- demonstrar capacidade de coordenação de tarefas com os alunos;
- projetar experiências e exercícios para aprendizagem e ensino;
- sistematizar a legislação na sua área;
- analisar as avaliações;
- preencher relatórios de participação em atividades externas e internas;
- integrar-se em eventos da área;
- participar de atividades de elaboração do plano de curso;
- coletar informações sobre as características sociais, culturais e educacionais dos alunos;
- tratar dos resíduos - sólidos, gasosos e efluentes;
- estabelecer referenciais de avaliação;
- participar de atividades de elaboração do plano de ensino da escola;
- comprovar certificação das competências;
- dialogar com membros e instituições da comunidade;
- dialogar com os meios de comunicação de massa;
- encaminhar alunos para atendimentos específicos;
- solicitar a manutenção corretiva de equipamentos e máquinas;
- preencher planilhas de custo;
- desenvolver atividades de ensino em situações práticas de trabalho;
- prestar assessoria técnica a comunidade;
- registrar controles de estoque;
- programar a utilização de materiais de consumo, equipamentos e instrumentos;
- ministrar palestras para públicos de fora da escola;
- promover intercâmbios institucionais;
- preparar as formas e instrumentos de avaliação e recuperação dos alunos;
- registrar as tarefas executadas pelos alunos;
- pesquisar sobre os mercados na sua área de trabalho;
- demonstrar liderança;
- propor novos cursos e produtos de acordo com as necessidades da instituição e do mercado;
- agir eticamente na profissão;
- expressar-se com clareza;
- coletar informações especializadas na área através de pesquisa e experimentação;
- cuidar das condições de segurança e higiene do aluno;
- sistematizar as normas técnicas;
- demonstrar tolerância e paciência;
- processar materiais para a utilização em ensino;
- confeccionar apostilas para apoio às aulas;
- preencher lista de aquisição de matérias-primas e equipamentos;
- organizar exposições de produtos;
- desenvolver projetos de trabalho e seminários com os alunos;
- avaliar o desempenho dos alunos para indicação ao mercado de trabalho;
- verificar o estado dos equipamentos de segurança;
- registrar ocorrências de manutenção de equipamentos;
- conferir a execução da manutenção;
- criar situações de trabalho em equipe;
- ensinar procedimentos e técnicas de trabalho;
- demonstar capacidade de avaliação;
- comprovar experiência na área específica;
- elaborar os planos de aula;
- limpar os equipamentos;
- selecionar material pedagógico;
- criar relações de sociabilidade em diferentes situações de trabalho;
- desenvolver estratégias que promovam interdisciplinaridade;
- criar situações para revisão e incorporação de valores éticos;
- demonstrar respeito pelas diferenças sócio-culturais;
- tomar providências em casos de emergência;
- simular situações atuais de trabalho;
- revisar material pedagógico;
- tomar parte na elaboração do calendário escolar;
- preparar ferramental para o ensino e para a aprendizagem;
- sistematizar informações sobre as demandas do mercado de trabalho;
- comprovar capacidade de aplicação do conhecimento;
- efetuar a assepsia dos equipamentos, segundo as normas técnicas;
- selecionar recursos didáticos;
- definir metodologias e técnicas de ensino;
- organizar exposições dos produtos elaborados na escola;
- orientar os alunos;
- revisar as metodologias e técnicas de ensino;
- prever a participação em feiras exposições, eventos de divulgação e seminários;
- programar calendário de atividades para estágios de alunos;
- avaliar havilidades e interesses profissionais dos alunos dentro de sua área;
- preparar material didático;
- realizar parcerias com a sociedade no desenvolvimento de atividades de prestação de serviço;
- demonstrar capacidade de organização;
- dialogar com outros setores ou unidades da escola;
- analisar relatórios de avaliação de estágios elaborados pelos alunos e pelas instituições;
- comprovar qualificação profissional na área de atuação;
- desenvolver práticas quanto às normas de segurança e a higiene;
- identificar características e interesses pessoais dos alunos;
- orientar-se sobre resoluções de problemas emergentes;
- programar a utilização de material didático-pedagógico;
- auxiliar no processo seletivo de novos instrutores;
- demonstrar criatividade;
- corrigir trabalhos, provas, exercícios;
- executar manutenção corretiva de equipamentos e máquinas;
- avaliar alunos por meio de instrumentos e referenciais de avaliação;
- preencher diários de classe ou similares;
- expor idéias e opiniões em reuniões da escola;
- dialogar com os alunos;
- criar situações operacionais de atividades;
- sistematizar as mudanças tecnológicas;
- negociar projetos e cursos;
- preparar recursos audio-visuais;
- confraternizar-se com alunos, pais e colegas em atividades coletivas;
- criar situações interativas com o mercado de trabalho;
- sistematizar os termos técnicos da área;
- participar de ações institucionais com objetivo social;
- consultar manual do equipamento para manutenção;
- desenvolver atividades para troca de experiências profissionais;
- divulgar idéias através de projetos de ensino;
- orientar os alunos no uso de epi, pelo exemplo;
- desenvolver demonstrações de atividades práticas nas aulas;
- fixar critérios de avaliação dos alunos;
- elaborar cronogramas de manutenção preventiva dos equipamentos e máquinas;
- sistematizar as mudanças dos processos de trabalho;
- sistematizar a produção científica da área;
- dialogar com os pais sobre a aprendizagem dos alunos;
- identificar novas fontes para atualização;
- controlar o estoque de peças de reposição;
- preparar modelos para o ensino e a aprendizagem;
- demonstrar flexibilidade;
- investigar diferentes recursos didáticos;
- dialogar com os outros professores;
- testar experiências no processo de ensino e de aprendizagem;
- mapear riscos e danos a comunidade e ao meio ambiente;
- autoavaliar-se;
- fixar metas educacionais para a escola;
- preencher fichas de solicitação de recuperação de alunos;
- prospectar informações sobre o perfil profissional requerido pelo mercado de trabalho;
- manusear materiais normatizados ou não-normatizados;
- garantir o emprego dos acessórios de segurança em situações de ensino e aprendizagem;
- demandar manutenção preventiva de equipamentos e máquinas;
- utilizar comunicação verbal, escrita e corporal;
- demonstrar capacidade de trabalho em equipe;
Divisões de categorias profissionais do CBO 2332-10
CBO 2332-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de instrutor de aprendizagem e treinamento industrial que pertence ao grupo dos instrutores de ensino profissional, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Profissionais das ciências e das artes
-
- Profissionais do ensino
-
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- Professores e instrutores do ensino profissional
-
-
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-
- Instrutores de ensino profissional
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 2332-10 - Instrutores de ensino profissional
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 233210 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 233210 em todos os estados e cidades do Brasil.
Instrutor de Aprendizagem Industrial: Rio de Janeiro, RJ
O profissional no cargo de Instrutor de Aprendizagem Industrial CBO 2332-10 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 3.773 e 8.591 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 208 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Aprendizagem Industrial: São Paulo
O profissional no cargo de Instrutor de Aprendizagem Industrial CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 7.836 e 21.647 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 2.807 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Aprendizagem Industrial: São Paulo, SP
O profissional no cargo de Instrutor de Aprendizagem Industrial CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 5.409 e 14.416 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 763 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Educação Profissional Industrial: São Paulo
O profissional no cargo de Instrutor de Educação Profissional Industrial CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 7.836 e 21.647 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 2.807 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Educação Profissional Industrial: Santa Catarina
O profissional no cargo de Instrutor de Educação Profissional Industrial CBO 2332-10 trabalhando em Santa Catarina, ganha entre 7.173 e 11.878 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Educação Profissional Industrial: Paraná
O profissional no cargo de Instrutor de Educação Profissional Industrial CBO 2332-10 trabalhando em Paraná, ganha entre 4.066 e 7.552 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 742 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Educação Profissional Industrial: Campinas, SP
O profissional no cargo de Instrutor de Educação Profissional Industrial CBO 2332-10 trabalhando em Campinas - SP, ganha entre 21.748 e 71.182 para uma jornada de trabalho média de 41h semanais de acordo com dados salariais de 109 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Educação Profissional Industrial: São Paulo, SP
O profissional no cargo de Instrutor de Educação Profissional Industrial CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 5.409 e 14.416 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 763 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): Santa Catarina
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em Santa Catarina, ganha entre 7.173 e 11.878 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): Joinville, SC
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em Joinville - SC, ganha entre 7.201 e 13.520 para uma jornada de trabalho média de 41h semanais de acordo com dados salariais de 104 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): São Paulo, SP
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 5.409 e 14.416 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 763 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): Rio de Janeiro, RJ
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 3.773 e 8.591 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 208 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): Minas Gerais
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 3.781 e 7.104 para uma jornada de trabalho média de 34h semanais de acordo com dados salariais de 1.381 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): São Bernardo do Campo, SP
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em São Bernardo do Campo - SP, ganha entre 5.613 e 10.477 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 377 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional): São Paulo
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamento Industrial (formação Profissional) CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 7.836 e 21.647 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 2.807 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamentos Industriais: Joinville, SC
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamentos Industriais CBO 2332-10 trabalhando em Joinville - SC, ganha entre 7.201 e 13.520 para uma jornada de trabalho média de 41h semanais de acordo com dados salariais de 104 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamentos Industriais: São Paulo
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamentos Industriais CBO 2332-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 7.836 e 21.647 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 2.807 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
Instrutor de Treinamentos Industriais: Santa Catarina
O profissional no cargo de Instrutor de Treinamentos Industriais CBO 2332-10 trabalhando em Santa Catarina, ganha entre 7.173 e 11.878 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2332-10.
