CBO 2392-25 - Professor de alunos com deficiência visual - Descrição do cargo, funções, competências e atividades exercidas pelos professores de educação especial

O profissional no cargo de Professor de alunos com deficiência visual CBO 2392-25 Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência visual Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.

Alfabetiza em Braille Ensina sorobã Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva.

Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área Divulga conhecimentos e forma profissionais da área.

Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental

CBO 2392-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de professores de educação especial que pertence ao grupo dos profissionais do ensino, segundo o Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Confira funções, descrição do cargo de Professor de alunos com deficiência visual, atividades principais, atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para os Professores de educação especial CBO 2392-25 em todo Brasil.

Divisões de categorias profissionais do CBO 2392-25

  • Profissionais das ciências e das artes.
    • Professores de educação especial.
      • Profissionais do ensino.

O que faz um Professor de alunos com deficiência visual

O Professor de alunos com deficiência visual CBO 2392-25 participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência visual, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.

Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área.

Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência visual, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência visual.

Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência visual Analisa propostas pedagógicas e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.

Planeja programas de intervenção educacional individual.

Planeja atividades com base na experiência visual dos alunos Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos.

Elabora planos de aulas.

Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência visual Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência visual Transcreve textos em tinta para o Braille e textos em tipos ampliados.

Transcreve, à tinta, textos em Braille Cria texturas e relevos que transmitem conhecimentos Prepara materiais de alto contraste.

Adapta jogos pedagógicos em Braille e tipos ampliados Elabora material visual destinado a alunos com baixa visão.

Grava textos em diferentes suportes Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento.

Atua desde a educação infantil até o ensino médio Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado Alfabetiza em Braille.

Ensina o uso de sorobã para cálculos matemáticos Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva – como, por exemplo, recurso que conecta voluntários videntes com pessoas com deficiência visual para auxílio à execução de tarefas cotidianas e leitores de tela e ampliadores de imagem que transcrevem para linguagem falada o conteúdo textual de dispositivos digitais – Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos.

Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência visual, atuando na elaboração e na execução das atividades Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos.

Coordena a colocação de alunos em classes regulares Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições de educação especial Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes, guias-intérpretes e profissionais de apoio – para atuação na área de educação especial de alunos com deficiência visual Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.

Funções do cargo

O funcionário CBO 2392-25 deve participar de atividades pedagógico-administrativas, participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, pesquisar sobre temas de interesse da Área, divulgar conhecimentos da Área, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos, atuar no processo de ensino-aprendizagem, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, demonstrar competências pessoais, formar profissionais para atuação na Área, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola.

Condições de trabalho dessas profissões

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Exigências do mercado de trabalho para o CBO 2392-25

O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.

Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência visual CBO 2392-25

Um Professor de alunos com deficiência visual (ou sinônimo) deve elaborar projetos com instituições não escolares, preparar a comunidade para uso do braile, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, ensinar as atividades de vida diária - avd, planejar atividades extra-classe, atuar em programas de estimulação essencial, participar da elaboração do currículo escolar, elaborar projetos de pesquisa, desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, encaminhar aluno para ensino regular, demonstrar capacidade de observação, transcrever textos em tinta para o braile, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, atuar em programas de reabilitação educacional, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, participar de fóruns de saúde e educação, dominar conteúdos e metodologias da área, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, participar de programas de inclusão escolar, demonstrar criatividade, adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, participar de projetos de pesquisa, demonstrar capacidade de motivar o outro, corrigir trabalhos dos alunos, elaborar registros de avanços dos alunos, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos, elaborar material visual para alunos, participar da organização de eventos sobre prevenção, estudar as propostas da legislação educacional, prestar assessoria a comunidade escolar, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade, estudar a língua escrita da língua de sinais, implementar programas de atendimento educacional, ensinar língua portuguesa, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, realizar atividades lúdicas visando interação sócio-afetiva, transcrever a tinta textos em braile dos alunos, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, pesquisar o uso de tecnologias, avaliar conhecimento do aluno iniciante, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, preparar materiais de auto-contraste, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, ensinar as atividades de vida autônoma, elaborar programas de atendimento educacional, estabelecer parcerias com as famílias, dominar braile, demonstrar tolerância, criar materiais didático-pedagógicos, definir conteúdos escolares, criar materiais para comunicação alternativa, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, gravar textos em diferentes suportes - fitas, multimídia etc, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, demonstrar flexibilidade, elaborar instrumentos de avaliação, proceder com ética, demonstrar capacidade de improvisação, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprend, ministrar aulas de orientação para o trabalho, atuar em programas de habilitação educacional, preparar professores para classes de inclusão, demonstrar capacidade de administrar frustações, demonstrar capacidade de planejamento, elaborar projetos de estimulação essencial, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos, avaliar os resultados dos projetos, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, trabalhar com recursos da linguagem da informática, planejar programas de intervenção educacional individual, participar da elaboração do plano de ensino, orientar trabalho em sala de leitura, encaminhar alunos para avaliações específicas, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade, adequar o currículo às necessidades dos alunos, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, dominar língua de sinais, analisar novas teorias para implementação prática, avaliar comunicação receptiva dos alunos, participar de reuniões pedagógicas, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, participar de conselhos de classe, elaborar plano de aulas, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, avaliar rendimento escolar, transcrever textos em tipos ampliados, organizar exposições dos trabalhos dos alunos, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, participar de associações da categoria, demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, pesquisar temas de educação especial, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, avaliar estilos e rítmos de aprendizagem dos alunos, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, avaliar comunicação expressiva dos alunos, participar da elaboração de textos sobre temas da área, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos, elaborar relatórios, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, confeccionar materiais didático-pedagógicos, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, registrar notas e conteúdos em diários de classe, ministrar palestras e cursos, coordenar curso, orientar voluntários para educação especial em comunidades, ensinar atividades recreativas, demonstrar capacidade de liderança, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, dominar diferentes formas de comunicação, alfabetizar em braile, analisar propostas pedagógicas, orientar estágios dos alunos, participar de palestras e cursos, participar das associações da área, acompanhar treinamento do aluno em empresas, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, realizar atividades para orientação e mobilidade, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos.

Cargos e salários CBO 2392-25 - Professores de educação especial

Salário Professor de Alunos com Deficiência Visual

Professor de Alunos com Deficiência Visual: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Alunos com Deficiência Visual CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Monitor de Braile

Monitor de Braile: Brasil

O profissional no cargo de Monitor de Braile CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Pedagogo em Educação Especial de Cegos

Pedagogo em Educação Especial de Cegos: Brasil

O profissional no cargo de Pedagogo em Educação Especial de Cegos CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Braile

Professor de Braile: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Braile CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Cegos

Professor de Cegos: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Cegos CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Orientação e Mobilidade de Cegos

Professor de Orientação e Mobilidade de Cegos: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Orientação e Mobilidade de Cegos CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Reabilitação Funcional de Cego

Professor de Reabilitação Funcional de Cego: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Reabilitação Funcional de Cego CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Reabilitação Visual

Professor de Reabilitação Visual: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Reabilitação Visual CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.
Salário Professor de Sorobã

Professor de Sorobã: Brasil

O profissional no cargo de Professor de Sorobã CBO 2392-25 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.647 e 4.955 para uma jornada de trabalho média de 32h semanais de acordo com dados salariais de 188 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 2392-25.