CBO 8413-10 - Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

Entenda o que fazem os trabalhadores na fabricação e refino de açúcar no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

Opera equipamentos de refinação do açúcar em todas as etapas do processo produtivo, operando a moenda, tratando e concentrando o caldo, tratando o licor do açúcar para promover a sua clarificação, e executando a cristalização, a centrifugação e a secagem do açúcar. Efetua a classificação do açúcar e encaminha o produto para embalagem. Faz os controles do processo e do produto em cada uma das etapas. Preenche boletins com dados da produção e registros das ocorrências. Realiza manutenção de primeiro nível em equipamentos. Cumpre normas e procedimentos técnicos, normas de higiene, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (3/8)
Habilidade (3/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (3/8)
Prepara e organiza o trabalho, interpretando a ordem de produção para realização da refinação de açúcar em processo contínuo. Seleciona instrumentos de trabalho. Consulta informações de controle laboratorial para a operação da moenda.

Opera a moenda, acionando os comandos elétricos, controlando a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada, e monitorando a pressão hidráulica, a rotação da moenda e a temperatura dos mancais. Regula a vazão de água para umidificar o bagaço da cana.

Trata o caldo, peneirando-o para retirada de resíduos sólidos e adicionando compostos químicos para sulfetar o caldo. Mede e corrige o pH, aquece e controla a temperatura, e decanta o caldo. Remove e trata os resíduos da decantação.

Faz a concentração do caldo para transformá-lo em xarope e licor, operando os evaporadores, controlando a pressão do equipamento, e controlando a vazão, a temperatura e a concentração do caldo.

Trata o licor do açúcar para promover a sua clarificação, diluindo o açúcar com a água, aquecendo e monitorando a temperatura do licor, controlando a vazão do licor, dosando os produtos químicos necessários para a clarificação, e fazendo a flotação para retirar resíduos. Filtra o licor tratado.

Opera o equipamento de cristalização de açúcar, ajustando os parâmetros de operação, verificando os instrumentos de controle do processo, alimentando o equipamento com xarope e licor, medindo a concentração de sacarose, adicionando aditivos e microcristais, realimentando a cristalização com xarope e licor, e verificando a concentração da massa cristalizada. Transfere a massa cristalizada para o repouso e posterior centrifugação.

Centrifuga o açúcar, acionando os comandos elétricos, alimentando a centrífuga com a massa cristalizada, controlando a rotação da centrífuga e o tempo de centrifugação, e observando os indicadores de pressão e a temperatura da água de lavagem. Transfere o açúcar centrifugado para a etapa de secagem.

Faz a secagem do açúcar, acionando o secador, controlando a vazão de ar quente e ar frio, alimentando o secador com açúcar cristal e/ou refinado, controlando a temperatura do secador, e retirando impurezas presentes no açúcar.

Classifica o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais e encaminha o produto para embalagem.

Preenche boletins com dados de produção e com registro das ocorrências que afetam o processo produtivo e a qualidade do produto. Presta informações técnicas oralmente e por escrito.

Conserva o local de trabalho limpo e organizado. Mantém instrumentos de trabalho limpos, organizados, acondicionados e em plenas condições de uso.

Coleta os resíduos para descarte. Segue, na execução do descarte, os procedimentos estabelecidos pela empresa para o atendimento às normas ambientais.

Limpa, lubrifica e realiza pequenos reparos nos equipamentos. Identifica falhas durante o funcionamento, registrando as ocorrências e requisitando serviço de manutenção. Auxilia na manutenção programada.

Zela pelas condições de segurança, cumprindo as normas internas, utilizando os equipamentos de proteção individual, identificando e informando as condições inseguras de trabalho, e prevenindo acidentes.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 3 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - GRANDEZAS FÍSICAS: CONCEITO E MEDIÇÃO DE MASSA, VOLUME, VAZÃO, PRESSÃO E TEMPERATURA 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - MEDIÇÃO E CONTROLE DE PH 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA APLICADA AOS PROCESSOS SUCROALCOOLEIROS 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA ARITMÉTICA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 4 4
OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA 2 2 2
DOM??NIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - COLETA E DESCARTE DE RESÍDUOS DOS PROCESSOS SUCROALCOOLEIROS 3 3 4
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM FLUXO CONTÍNUO 4 4 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE DA QUALIDADE 4 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 4 5 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS 2 2 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DO AÇÚCAR 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - CONTROLE DO PROCESSO DE REFINAÇÃO DE AÇÚCAR 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MOAGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR, TRATAMENTO DO CALDO, EVAPORAÇÃO, CRISTALIZAÇÃO, SUPERSATURAÇÃO, CENTRIFUGAÇÃO, SECAGEM, OUTRAS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE REFINAÇÃO DE AÇÚCAR 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE AÇÚCARES: DEMERARA, MASCAVO, CRISTAL, REFINADO, LÍQUIDO, INVERTIDO, VERY HIGH POLARIZATION (VHP), OUTROS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, BEBIDAS E FUMO (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE CALDO: CALDO RICO OU PRIMÁRIO, CALDO POBRE OU SECUNDÁRIO, CALDO MISTO, CALDO SULFITADO, CALDO CALEADO 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTOS USADOS NO CONTROLE DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MANÔMETRO, VACUÔMETRO, TERMÔMETRO, MEDIDOR DE PH, DENSÍMETRO, REFRATÔMETRO (BRIX), AMPERÍMETRO, TACÔMETRO, CRISTALOSCÓPIO, OUTROS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS USADOS NA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR: MOENDA, EVAPORADOR, CRISTALIZADOR, CENTRÍFUGA, SECADOR, AGITADOR MECÂNICO, FLOTADOR, ESTEIRAS TRANSPORTADORAS, COMPRESSORES, TROCADOR DE CALOR, BALANÇA, FILTRO ROTATIVO, PENEIRAS, OUTROS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LUBRIFICAÇÃO 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - MANUTENÇÃO DE PRIMEIRO NÍVEL DE EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 3 3

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPARAÇÃO DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO PERIFÉRICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS OUTRAS HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS (ESPECIFICAR: ....) OUTRAS - SENSIBILIDADE OLFATIVA 4 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 4

Condições de Trabalho

Atuam na fabricação de produtos alimentícios, de bebidas e de álcool como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente fechado e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No desenvolvimento de algumas atividades podem permanecer expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se prática profissional no posto de trabalho. O pleno desempenho das atividades ocorre com a experiência profissional ao longo do tempo, dependendo da ocupação exercida: para o operado de tratamento da calda, até dois anos de atuação na refinação do açúcar para os operadores de equipamentos e de cristalização, entre três e quatro anos de prática na refinação do açúcar para o operador de moenda, entre quatro e cinco anos de experiência na fabricação do açúcar.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • cristalizar o açúcar;
  • concentrar o caldo;
  • preparar o açúcar para embalagem;
  • centrifugar o açúcar;
  • manter máquinas e equipamentos em funcionamento;
  • demonstrar competências pessoais;
  • operar a moenda;
  • tratar o licor do açúcar;
  • tratar o caldo;
  • classificar o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais;
  • identificar falhas no funcionamento das máquinas e equipamentos;
  • diluir o açúcar com água;
  • demonstrar iniciativa para o trabalho;
  • corrigir o ph do caldo;
  • controlar a concentração do caldo;
  • alimentar a cristalização com xarope e ou licor;
  • controlar a vazão de ar quente e ar frio;
  • interpretar dados técnicos;
  • cumprir e fazer cumprir as normas de segurança;
  • consultar informações de controle laboratorial para a operação da moenda;
  • alimentar a centrífuga com massa do cozimento;
  • clarificar o licor por meio de flotação;
  • controlar a vazão de caldo;
  • transferir a massa cristalizada para o repouso;
  • acionar o secador;
  • sulfetar o caldo;
  • transferir o açúcar centrifugado para secagem;
  • medir dosagem dos produtos químicos;
  • acionar a centrífuga;
  • controlar a temperatura do secador;
  • verificar a rotação da centrífuga;
  • acompanhar o tempo de centrifugação;
  • controlar a presão dos evaporadores;
  • monitorar a temperatura dos mancais;
  • peneirar o caldo;
  • acionar a moenda;
  • acompanhar a concentração da massa;
  • controlar a vazão do licor;
  • alimentar o secador com açúcar cristal e ou refinado;
  • aquecer o licor;
  • aquecer o caldo controlando a temperatura;
  • realizar pequenas lubrificações;
  • solicitar o conserto de máquinas e equipamentos;
  • retirar impurezas do açúcar;
  • alimentar o equipamento com o xarope e ou licor;
  • obedecer normas da empresa;
  • filtrar o licor;
  • adicionar micro-cristais no xarope e ou licor;
  • demonstrar criatividade;
  • auxiliar na manutenção programada;
  • acompanhar a rotação da moenda;
  • decantar o caldo;
  • monitorar a temperatura do licor;
  • comunicar-se com facilidade;
  • observar os indicadores de pressão e temperatura da água de lavagem;
  • monitorar a pressão hidráulica;
  • conservar máquinas e equipamentos;
  • preparar o equipamento para receber o xarope e ou licor;
  • acompanhar a concentração do xarope e ou licor;
  • manter-se atualizado tecnicamente;
  • tratar resíduos da decantação;
  • registrar as ocorrências;
  • controlar a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada;
  • realizar pequenos consertos;
  • controlar a temperatura do caldo;
  • regular a vazão de água de embebição ao bagaço;
  • trabalhar em equipe;

Divisões de categorias profissionais do CBO 8413-10

CBO 8413-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) que pertence ao grupo dos trabalhadores na fabricação e refino de açúcar, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da fabricação de alimentos, bebidas e fumo
      • Operadores de equipamentos na preparação de alimentos e bebidas
        • Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 8413-10 - Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 841310 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 841310 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Operador de Cozedor a Vácuo na Refinação de Açúcar

Operador de Cozedor a Vácuo na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Cozedor a Vácuo na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Decantador na Refinação de Açúcar

Operador de Decantador na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Decantador na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Enxofreira na Refinação de Açúcar

Operador de Enxofreira na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Enxofreira na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Filtro na Refinação de Açúcar

Operador de Filtro na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Filtro na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Flotador na Refinação de Açúcar

Operador de Flotador na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Flotador na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Mexedeira na Refinação de Açúcar

Operador de Mexedeira na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Mexedeira na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Turbina a Vapor na Refinação de Açúcar

Operador de Turbina a Vapor na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Turbina a Vapor na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Turbineiro na Refinação de Açúcar

Turbineiro na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Turbineiro na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo)

Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo): Brasil

O profissional no cargo de Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo) CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Controlador da Velocidade de Equipamentos na Refinação de Açúcar

Controlador da Velocidade de Equipamentos na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Controlador da Velocidade de Equipamentos na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar

Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar: Brasil

O profissional no cargo de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar CBO 8413-10 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.134 e 3.726 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.
Salário Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo)

Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo): São Paulo

O profissional no cargo de Operador de Equipamentos de Refinação de Açúcar (Processo Continuo) CBO 8413-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.184 e 3.667 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.810 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8413-10.