CBO 3911-35 - Técnico de matéria-prima e material

Entenda o que fazem os planejadores, programadores e controladores de produção e manutenção no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Técnico de matéria-prima e material e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Técnico de matéria-prima e material

Planeja e organiza o fluxo de matéria-prima e material relacionado ao processo produtivo. Contribui para o sincronismo entre o fluxo de produção e o fluxo de suprimento de matéria-prima e material. Trata e divulga as informações de suprimentos da produção industrial. Cumpre normas técnicas e de qualidade, procedimentos da empresa e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (4/8)
Habilidade (4/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (4/8)
Planeja o fluxo de matéria-prima e material, considerando o leiaute do processo produtivo, analisando capacidade de produção, quantificando os volumes de produção, definindo suprimentos e dimensionando os insumos requeridos pelas utilidades das instalações, máquinas e equipamentos. Define as formas de entrada, a armazenagem e a movimentação interna e externa de matéria-prima e material. Indica os estoques mínimos de cada item de suprimento.

Organiza o fluxo de matéria-prima e material - desde a entrada até a expedição -, instruindo a inspeção e a classificação de suprimentos, mantendo a estocagem e estabelecendo o transporte, o manuseio, o armazenamento e a distribuição.

Pode propor melhorias no processo produtivo.

Mantém registros, disponibilizando e atualizando informações do setor de suprimentos da produção industrial. Trata as informações, elaborando gráficos e relatórios.

Interage com profissionais do planejamento e da produção para determinar os requisitos ou as prioridades em relação a matéria-prima e material.

Comunica-se com fornecedores para verificar os detalhes da entrega de matéria-prima e material.

Auxilia na definição das instruções de trabalho.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO DESENHO TÉCNICO GERAL 3 3 4
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO OUTROS CONHECIMENTOS DE DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO (ESPECIFICAR:...) - LEIAUTE INDUSTRIAL 3 4 4
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA 4 5 4
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 4 5 4
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 4
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 4 4
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA CADEIA DE SUPRIMENTOS (WMS) 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA LOGÍSTICA 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP - PNR) 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE TRANSPORTE (TMS) 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO EMPRESARIAL (ERP) 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA OUTROS CONHECIMENTOS DE LOGÍSTICA (ESPECIFICAR:...) - DEFINIÇÃO DE ESTOQUE DE SEGURANÇA DE ITENS DE MATÉRIA-PRIMA E INSUMOS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO 5 5 5
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA OUTROS CONHECIMENTOS DE LOGÍSTICA (ESPECIFICAR:...) - ESTRUTURAÇÃO DE ARMAZÉNS PARA ESTOCAGEM DE MATÉRIA-PRIMA E MATERIAL PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 4 4 5
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS LOGÍSTICA OUTROS CONHECIMENTOS DE LOGÍSTICA (ESPECIFICAR:...) - TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA E MATERIAL PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 4 5 5
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO OUTROS CONHECIMENTOS DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - ORGANIZAÇÃO DO FLUXO DE MATÉRIA-PRIMA E MATERIAL PARA A PRODUÇÃO 5 5 5
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO OUTROS CONHECIMENTOS DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SISTEMAS DE PRODUÇÃO QUANTO À FORMA DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTRADA DE SUPRIMENTOS 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E ORGANIZACIONAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E ORGANIZACIONAIS (ESPECIFICAR:...) - ROTINAS DE SUPRIMENTO INDUSTRIAL 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - APERFEIÇOAMENTO DE PROCESSOS 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DA QUALIDADE 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - ROTINAS DE INSPEÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA E INSUMOS DA PRODUÇÃO 4 5 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS NATURAIS (MADEIRA, FIBRAS, COURO, BORRACHA ETC.) 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL LOGÍSTICA REVERSA 3 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - PLANEJAMENTO DO FLUXO DE MATÉRIA-PRIMA E MATERIAL PARA O PROCESSO PRODUTIVO 4 5 4

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO APRENDIZADO ATIVO 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO NEGOCIAÇÃO 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPARAÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS CLASSIFICAÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS ANÁLISE DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS SINTETIZAÇÃO DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE SISTÊMICA 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA NOS CONTEXTOS DE TRABALHO SEM PREVISÃO DE MUDANÇAS 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO 4

Condições de Trabalho

Trabalham em diversos tipos de empresas industriais, comerciais e de serviços, concentram-se nas empresas de construção, na indústria química e petroquímica, de fabricação de produtos têxteis, de celulose, papel e produtos de papel, no complexo automobilístico, dentre outras. São empregados assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão ocasional. Geralmente, trabalham em rodízio de turnos. Algumas das atividades que exercem podem estar sujeitas a ruídos, altas temperaturas, radiação, poeira e material tóxico.

Exigências do mercado de trabalho

O exercício dessas ocupações requer curso técnico de nível médio na área de atuação. O pleno desempenho das atividades ocorre após um ou dois anos de experiência.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • demonstrar competências pessoais;
  • programar produção;
  • controlar suprimentos - matéria-prima e insumos;
  • controlar produção e/ou manutenção;
  • planejar produção;
  • tratar informações;
  • elaborar gráficos e relatórios de controles;
  • alocar recursos - humanos, materiais e insumos;
  • demonstrar capacidade de visão holística;
  • demonstrar capacidade de administrar situações adversas;
  • propor melhorias no processo de produção e/ou de manutenção;
  • demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
  • demonstrar capacidade de raciocínio lógico;
  • atualizar as informações;
  • demonstrar capacidade de liderança;
  • demonstrar capacidade de criatividade;
  • definir ações corretivas;
  • auxiliar na definição das instruções de trabalhos;
  • monitorar fluxo de produção e/ou de manutenção;
  • coletar dados da produção e/ou da manutenção;
  • definir estoque de segurança para cada item;
  • estabelecer parâmetros de controle;
  • demonstrar capacidade de trabalhar sob pressão;
  • definir plano de contingência;
  • formalizar plano de produção;
  • definir leiaute do processo produtivo;
  • demonstrar dinamismo;
  • interagir com clientes e/ou fornecedores;
  • definir prioridades de produção e/ou manutenção;
  • dimensionar recursos humanos;
  • definir suprimentos - matéria-prima e insumos;
  • analisar capacidade de produção;
  • disponibilizar informações;
  • prever paradas de produção;
  • demonstrar capacidade de assertividade;
  • definir cronograma de produção;
  • identificar requisitos de produção;
  • demonstrar senso crítico;
  • analisar ordens de produção;
  • realizar levantamento de recursos disponíveis;
  • propor melhorias em máquinas e equipamentos;
  • estabelecer seqüência de produção;
  • identificar desvios no processo de produção e/ou de manutenção;
  • dimensionar utilidades - vapor, água, ar comprimido e energia elétrica;
  • quantificar volumes de produção por períodos;
  • manter registros;
  • remanejar mix de produção;
  • demonstrar capacidade de iniciativa;
  • especificar recursos de áreas afins;

Divisões de categorias profissionais do CBO 3911-35

CBO 3911-35 é o Código Brasileiro da Ocupação de técnico de matéria-prima e material que pertence ao grupo dos planejadores, programadores e controladores de produção e manutenção, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Técnicos de nível médio
    • Outros técnicos de nível médio
      • Técnicos de nivel médio em operações industriais
        • Planejadores, programadores e controladores de produção e manutenção
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 3911-35 - Planejadores, programadores e controladores de produção e manutenção

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 391135 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 391135 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Analista de Supply Chain Curitiba

Analista de Supply Chain: Curitiba, PR

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 3.485 e 6.325 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 90 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain Belo Horizonte

Analista de Supply Chain: Belo Horizonte, MG

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 4.209 e 7.984 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 192 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain São Paulo

Analista de Supply Chain: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 3.716 e 7.635 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 554 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain

Analista de Supply Chain: Rio de Janeiro

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Rio de Janeiro, ganha entre 3.770 e 6.802 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 854 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain

Analista de Supply Chain: São Paulo

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em São Paulo, ganha entre 4.299 e 9.179 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.918 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain São Bernardo do Campo

Analista de Supply Chain: São Bernardo do Campo, SP

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em São Bernardo do Campo - SP, ganha entre 4.583 e 8.394 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 101 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain

Analista de Supply Chain: Minas Gerais

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 4.033 e 7.592 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 560 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain Rio de Janeiro

Analista de Supply Chain: Rio de Janeiro, RJ

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 3.404 e 6.483 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 386 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain

Analista de Supply Chain: Paraná

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Paraná, ganha entre 3.633 e 6.534 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 245 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain Macaé

Analista de Supply Chain: Macaé, RJ

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Macaé - RJ, ganha entre 3.781 e 5.959 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 260 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.
Salário Analista de Supply Chain

Analista de Supply Chain: Santa Catarina

O profissional no cargo de Analista de Supply Chain CBO 3911-35 trabalhando em Santa Catarina, ganha entre 2.798 e 5.284 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 385 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3911-35.