CBO 8212-05 - Forneiro e operador (alto-forno)

Entenda o que fazem os operadores de fornos de primeira fusão e aciaria no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Forneiro e operador (alto-forno) e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Forneiro e operador (alto-forno)

Opera e controla o funcionamento de altos-fornos, para fundir e reduzir minerais ferrosos e produzir ferro-gusa. Prepara máquinas, equipamentos e materiais. Vaza o ferro-gusa. Realiza manutenção do material refratário. Controla características físico-químicas da matéria-prima e do produto. Atua nos processos de inovação incremental e nas ações para melhoria do desempenho técnico-ambiental dos altos-fornos. Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (3/8)
Habilidade (3/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (3/8)
Prepara máquinas, equipamentos e materiais, interpretando a programação de produção, comunicando-se com as áreas envolvidas, inspecionando visualmente máquinas e equipamentos e conferindo a disponibilidade de matérias-primas e insumos. Retira amostras de matéria-prima. Seleciona e pesa minérios e fundentes. Calcula a carga dos fornos, ajustando as quantidades conforme necessário para condições específicas. Solicita manutenção das máquinas e dos equipamentos, quando necessário.

Opera e controla o alto-forno, selecionando a distribuição de carga, acionando dispositivos de comando e controle de máquinas, equipamentos de carregamento de minerais ferrosos e de equipamentos auxiliares, e injetando ar quente, para produzir ferro-gusa. Monitora o processo de carregamento.

Remove a escória do metal.

Vaza o ferro-gusa, abrindo furo de gusa e removendo comporta de escória, para permitir o vazamento do metal fundido e da escória. Pode conduzir a gusa até o carro-torpedo ou as lingoteiras. Monitora o processo, retirando amostras, controlando o nível do metal no carro, bem como o fluxo de metal e escória. Interrompe o processo, para eliminar bloqueios ou atolamentos. Fecha o furo de gusa para interromper o vazamento. Granula a escória. Libera a panela ou o carro-torpedo.

Realiza manutenção do material refratário, selecionando materiais e ferramentas, limpando o local a ser reparado, operando equipamento de massa refratária e curvando o local, para possibilitar novo ciclo de operações de fusão.

Controla características físico-químicas da matéria-prima e do produto, medindo e ajustando parâmetros operacionais – tais como pressão, vazão e temperatura –, para mantê-los nos níveis especificados para o processo. Monitora visualmente o aspecto do metal e da escória, verifica e anota a porcentagem de enxofre e silício contidos no ferro-gusa, examinando amostras do metal em resfriamento, para possibilitar o controle de qualidade do produto. Pode coletar amostras do metal fundido para testes de laboratório, a fim de garantir a conformidade com as especificações.

Participa dos processos de inovação incremental – com uso de tecnologias de instrumentação e de automação, e sistema de distribuição de carga – e das ações decorrentes das exigências de melhoria do desempenho técnico-ambiental nos altos-fornos.

Mantém o local de trabalho limpo e organizado. Zela pela conservação e pela manutenção de máquinas e equipamentos.

Cumpre normas de segurança pessoal e ambiental, usando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), e coletando lixos e resíduos industriais. Respeita a sinalização de segurança e comunica acidentes e incidentes. Opera sistema de despoeiramento.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 3 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SOFTWARE – SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE DE PROCESSOS 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - FÍSICA APLICADA 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA APLICADA 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 3 4 3
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 4 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 5 4
OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS CONTROLE DE PROCESSOS 3 4 2
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE DA QUALIDADE 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ESPAÇOS CONFINADOS 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA PRIMEIROS SOCORROS 2 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SAÚDE OCUPACIONAL 4 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 4 5 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHO EM ALTURA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PAINÉIS DE CONTROLE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - AUTOMAÇÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA EM ALTOS-FORNOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - TECNOLOGIAS DE INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO EM ALTOS-FORNOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - TÉCNICAS DE COLETA DE AMOSTRAS DE GUSA, NO PROCESSO DE PRODUÇÃO, PARA TESTES DE LABORATÓRIO 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO FERRO-GUSA 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO E CONTROLE DO FUNCIONAMENTO DE ALTOS-FORNOS 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES PARA VAZAMENTO DE FERRO-GUSA 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE MATERIAIS (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - MANUTENÇÃO DO MATERIAL REFRATÁRIO 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA FUNDIÇÃO 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA LIGAS METÁLICAS 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA METALURGIA GERAL 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - AERODINÂMICA E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA NOS ALTOS-FORNOS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - CARACTERÍSTICAS DOS ALTOS-FORNOS A CARVÃO VEGETAL 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - CARACTERÍSTICAS DOS ALTOS-FORNOS A COQUE 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - CONTROLE TÉRMICO E OPERACIONAL NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE GUSA EM ALTOS-FORNOS 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - ESTRUTURA DOS ALTOS-FORNOS 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO E CONTROLE DE FUNCIONAMENTO DE ALTOS-FORNOS 5 5 5
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ALTOS-FORNOS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - REFRATÁRIOS PARA REVESTIMENTOS DE ALTOS-FORNOS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE ALTOS-FORNOS 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - VAZAMENTO DE FERRO-GUSA A PARTIR DE ALTOS-FORNOS 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS ANÁLISE DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS OUTRAS HABILIDADES PRÁTICAS (ESPECIFICAR: ....) OUTRAS - TRABALHO SOB PRESSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA EXPLOSIVA 2 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS VIGOR (ESTAMINA) 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TAXA DE CONTROLE 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS SENSIBILIDADE AO BRILHO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA NOS CONTEXTOS DE TRABALHO SEM PREVISÃO DE MUDANÇAS 3
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO 3

Condições de Trabalho

Profissionais nessa família CBO, exercem o cargo na fabricação de produtos de metal e Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No exercício de algumas atividades podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental concluído e curso básico de qualificação profissional de até duzentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • cumprir normas de segurança pessoal e ambiental;
  • dessulfurar o ferro gusa;
  • produzir metal líquido;
  • preparar máquinas, equipamentos e materiais;
  • controlar características físico químicas da materia-prima e produto;
  • operar o alto-forno;
  • realizar manutenção refratária;
  • movimentar materiais;
  • realizar tratamentos secundários;
  • vazar o ferro gusa;
  • vazar o metal líquido;
  • demonstrar competências pessoais;
  • calcular a carga dos fornos;
  • interpretar programação de produção;
  • curvar o local;
  • injetar gás inerte;
  • operar equipamento de projeção de massa refratária;
  • monitorar o vazamento do metal;
  • tratar metais não-ferrosos;
  • abrir furo de gusa;
  • operar equipamentos auxiliares;
  • respeitar sinalização de segurança;
  • controlar o nível do metal no carro torpedo;
  • trabalhar em equipe;
  • pesar minérios e fundentes;
  • granular a escória;
  • liberar a panela ou carro torpedo;
  • selecionar minérios e fundentes;
  • usar equipamentos de proteção individual e coletiva - epi e epc;
  • controlar o fluxo do metal e escória;
  • comunicar acidentes e incidentes;
  • limpar os canais de gusa e escória;
  • manifestar versatilidade;
  • comunicar-se com as áreas envolvidas;
  • monitorar processo de carregamento;
  • monitorar visualmente o metal e escória;
  • preencher relatórios e formulários;
  • solicitar manutenção;
  • adicionar escória sintética;
  • operar o forno;
  • manter o local de trabalho limpo e organizado;
  • evidenciar habilidades numéricas;
  • desgaseificar os metais;
  • demonstrar consciência ecológica;
  • operar sistema de despoeiramento;
  • selecionar distribuição de carga;
  • revestir os canais de gusa e escória;
  • operar máquinas e equipamento de carregamento;
  • injetar ar quente no alto-forno;
  • comunicar-se;
  • inspecionar visulamente máquinas e equipamentos;
  • remover a escória do metal;
  • demonstrar criatividade;
  • coletar lixos e resíduos industriais;
  • medir a temperatura do metal líquido;
  • conferir disponibilidade de matérias-primas e insumos;
  • remover comporta de escória;
  • evidenciar pontualidade e assiduidade;
  • controlar parâmetros operacionais - pressão, vazão, temperatura;
  • limpar o local a ser reparado;
  • conduzir o gusa até o carro torpedo ou lingoteiras;
  • aperfeiçoar-se profissionalmente;
  • demonstrar iniciativa;
  • regular cama do queimador sobre o canal de gusa;
  • fechar o furo de gusa;
  • selecionar materiais e ferramentas;
  • zelar por máquinas e equipamentos;
  • retirar amostras de metal e escória;
  • retirar amostras de matéria-prima;

Divisões de categorias profissionais do CBO 8212-05

CBO 8212-05 é o Código Brasileiro da Ocupação de forneiro e operador (alto-forno) que pertence ao grupo dos operadores de fornos de primeira fusão e aciaria, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores de instalações siderúrgicas e de materiais de construção
      • Operadores de instalações e equipamentos de produção de metais e ligas- primeira fusão
        • Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 8212-05 - Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 821205 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 821205 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Ajudante de Forneiro

Ajudante de Forneiro: São Paulo

O profissional no cargo de Ajudante de Forneiro CBO 8212-05 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.244 e 3.576 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.248 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro Auxiliar (alto-forno) São Paulo

Forneiro Auxiliar (alto-forno): São Paulo, SP

O profissional no cargo de Forneiro Auxiliar (alto-forno) CBO 8212-05 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.193 e 3.392 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 202 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro Auxiliar (alto-forno) Sete Lagoas

Forneiro Auxiliar (alto-forno): Sete Lagoas, MG

O profissional no cargo de Forneiro Auxiliar (alto-forno) CBO 8212-05 trabalhando em Sete Lagoas - MG, ganha entre 2.175 e 3.174 para uma jornada de trabalho média de 36h semanais de acordo com dados salariais de 400 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro Auxiliar (alto-forno) Recife

Forneiro Auxiliar (alto-forno): Recife, PE

O profissional no cargo de Forneiro Auxiliar (alto-forno) CBO 8212-05 trabalhando em Recife - PE, ganha entre 1.559 e 2.111 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 55 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro Auxiliar (alto-forno) Rio de Janeiro

Forneiro Auxiliar (alto-forno): Rio de Janeiro, RJ

O profissional no cargo de Forneiro Auxiliar (alto-forno) CBO 8212-05 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 1.757 e 2.692 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 47 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro Auxiliar (alto-forno)

Forneiro Auxiliar (alto-forno): Minas Gerais

O profissional no cargo de Forneiro Auxiliar (alto-forno) CBO 8212-05 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 2.098 e 3.394 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 1.869 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro de Alto-forno

Forneiro de Alto-forno: Minas Gerais

O profissional no cargo de Forneiro de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 2.100 e 3.390 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 1.807 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro de Alto-forno Sete Lagoas

Forneiro de Alto-forno: Sete Lagoas, MG

O profissional no cargo de Forneiro de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Sete Lagoas - MG, ganha entre 2.175 e 3.174 para uma jornada de trabalho média de 36h semanais de acordo com dados salariais de 400 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Forneiro de Alto-forno Rio de Janeiro

Forneiro de Alto-forno: Rio de Janeiro, RJ

O profissional no cargo de Forneiro de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 1.757 e 2.692 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 47 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Alto-forno São Paulo

Operador de Alto-forno: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Operador de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.193 e 3.392 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 202 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Alto-forno Belo Horizonte

Operador de Alto-forno: Belo Horizonte, MG

O profissional no cargo de Operador de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.102 e 3.733 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 30 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Alto-forno

Operador de Alto-forno: São Paulo

O profissional no cargo de Operador de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.244 e 3.576 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.248 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Alto-forno Sete Lagoas

Operador de Alto-forno: Sete Lagoas, MG

O profissional no cargo de Operador de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Sete Lagoas - MG, ganha entre 2.189 e 3.206 para uma jornada de trabalho média de 36h semanais de acordo com dados salariais de 376 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Carregamento de Alto-forno

Operador de Carregamento de Alto-forno: Minas Gerais

O profissional no cargo de Operador de Carregamento de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 2.098 e 3.394 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 1.869 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Carregamento de Alto-forno São Paulo

Operador de Carregamento de Alto-forno: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Operador de Carregamento de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.193 e 3.392 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 202 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Centro de Controle de Alto-forno

Operador de Centro de Controle de Alto-forno: Maranhão

O profissional no cargo de Operador de Centro de Controle de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Maranhão, ganha entre 1.441 e 1.900 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 745 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.
Salário Operador de Inspeção de Alto-forno Belo Horizonte

Operador de Inspeção de Alto-forno: Belo Horizonte, MG

O profissional no cargo de Operador de Inspeção de Alto-forno CBO 8212-05 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.137 e 3.733 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 30 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8212-05.