CBO 8116-35 - Operadores de equipamentos de coqueificação - Salário, Piso Salarial, Descrição do Cargo

CBO 8116-35 é o Código Brasileiro da Ocupação de operadores de equipamentos de coqueificação que pertence ao grupo dos trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias, segundo o Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Um Operador de preservação e controle térmico executa ações de preservação de instalações e equipamentos em coqueria, realizando inspeção sistemática a fim de identificar os danos causados pelos processos seguidos de coqueificação, registrando os problemas detectados, e eliminando ou minimizando as avarias Executa manutenção corretiva de equipamentos - que apresentaram falhas de funcionamento durante processos de produção -, verificando causas das falhas, elaborando plano de serviço e fazendo reparos.

Prepara-se para realização das atividades, analisando planos de manutenção da unidade de coqueria e interpretando ordem de serviço Utiliza “software” específico para diagnose e registro das atividades de manutenção Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental.

Confira funções, descrição de atividades principais, atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para os Operadores de equipamentos de coqueificação CBO 8116-35 em todos os estados e cidades do Brasil.

Divisões de categorias profissionais do CBO 8116-35

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais.
    • Operadores de equipamentos de coqueificação.
      • Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias.

O que faz um Operador de preservação e controle térmico

O Operador de preservação e controle térmico (ou similar) prepara-se para executar ações de preservação e reparos de instalações e equipamentos, analisando planos de serviços de manutenção da unidade de coqueria e interpretando ordem de serviço Consulta manuais dos fabricantes dos equipamentos da coqueria.

Seleciona instrumentos para análise diagnóstica das estruturas dos fornos e para verificação da presença de avarias.

Organiza ferramentas, orientando-se na programação do trabalho a ser executado Participa de ações preventivas, realizando inspeção sistemática para verificação das condições de instalações e equipamentos.

Identifica danos - tais como abaulamento de parede, trincas, desgastes por abrasão e queda de juntas entre tijolos - causados pela operação contínua da estrutura refratária dos fornos Registra os problemas detectados em sistemas informatizados.

Encaminha relatórios de inspeção para análise da origem e da gravidade das avarias e para estudo das medidas necessárias para eliminar ou minimizar os problemas detectados.

Aplica métodos de reparo dos danos previamente detectados, atuando na troca de componentes – como tijolos e peças metálicas -, na execução da solda cerâmica, na aplicação de massa refratária sobre as trincas e fendas dos fornos, e na realização de outras ações para evitar a evolução dos problemas e para prolongar a vida útil de instalações e equipamentos Executa manutenção corretiva de equipamento, verificando a causa de falha de funcionamento detectada durante processo de produção, elaborando plano de serviço, e fazendo reparos.

Substitui e lubrifica peças e componentes do forno.

Faz a manutenção do sistema de controle térmico Executa os serviços de desmontagem e montagem da parte mecânica de equipamentos Faz recuperação de peças danificadas e fabricação de peças de difícil aquisição.

Utiliza “software” específico para diagnose e registro de manutenção em instalações e equipamentos de coqueria Organiza a área de trabalho e providencia sua limpeza Mantém ferramentas, instrumentos e acessórios de trabalho organizados, acondicionados e em plenas condições de uso e funcionamento.

Controla desperdícios, buscando maximizar a reciclagem de sobras de materiais Faz destinação de resíduos de maneira ambientalmente adequada.

Cumpre a política ambiental da empresa, realizando limpeza e manutenção periódica dos equipamentos de controle de poluição do ar Trabalha de acordo com as normas de segurança e saúde ocupacional, utilizando os equipamentos de proteção individual apropriados para cada atividade e prevenindo acidentes Identifica situações de risco, auxiliando na proposição de medidas preventivas ou mitigadoras.

Combate princípios de incêndio Presta primeiros socorros.

Funções

O funcionário CBO 8116-35 deve preparar o processo de coqueificação, realizar manutenção de fornos, desenfornar o coque, controlar o processo de coqueificação, demonstrar competências pessoais.

Atividades exercidas por um Operador de preservação e controle térmico CBO 8116-35

Um Operador de preservação e controle térmico (ou sinônimo) deve obedecer normas e procedimentos de qualidade, segurança e meio ambiente, suportar altas temperaturas, consertar revestimentos refratário e metálico, abastecer a máquina enfornadora, aperfeiçoar-se profissionalmente, posicionar máquina enfornadora, conservar alvenaria refratária e metálica, trabalhar com concentração, trabalhar em equipe, selecionar ferramentas, usar corretamente equipamentos de proteção individual e coletiva - epi e epc, lubrificar componentes do forno, fragmentar o coque de petróleo, comunicar-se de maneira clara e objetiva, vedar as bocas de carregamento, substituir peças e componentes do forno, estar atento às condições de uso das máquinas, equipamentos e instalações, demonstrar aptidão para trabalhar em grandes alturas, controlar a temperatura e pressão do forno, inspecionar os fornos.

Cargos e salários CBO 8116-35 - Operadores de equipamentos de coqueificação

Salário Operador de Preservação e Controle Térmico

Operador de Preservação e Controle Térmico: Brasil

  • 304
  • Brasil
  • 1.878 - 3.633
  • 43h
O profissional no cargo de Operador de Preservação e Controle Térmico CBO 8116-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 1.878 e 3.633 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 304 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8116-35.
Salário Operador de Controle de Produção de Carboquímico

Operador de Controle de Produção de Carboquímico: Brasil

  • 315
  • Brasil
  • 1.892 - 3.635
  • 43h
O profissional no cargo de Operador de Controle de Produção de Carboquímico CBO 8116-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 1.892 e 3.635 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 315 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8116-35.
Salário Operador de Controle Térmico

Operador de Controle Térmico: Brasil

  • 315
  • Brasil
  • 1.892 - 3.635
  • 43h
O profissional no cargo de Operador de Controle Térmico CBO 8116-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 1.892 e 3.635 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 315 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8116-35.
Salário Operador de Preservação de Área Carboquímicos

Operador de Preservação de Área Carboquímicos: Brasil

  • 304
  • Brasil
  • 1.878 - 3.633
  • 43h
O profissional no cargo de Operador de Preservação de Área Carboquímicos CBO 8116-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 1.878 e 3.633 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 304 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8116-35.
Salário Operador de Tratamento de Gás

Operador de Tratamento de Gás: Brasil

  • 315
  • Brasil
  • 1.892 - 3.635
  • 43h
O profissional no cargo de Operador de Tratamento de Gás CBO 8116-35 trabalhando no Brasil, ganha entre 1.892 e 3.635 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 315 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 8116-35.