CBO 7733-25 - Operador de máquinas de usinagem madeira, em geral
Entenda o que fazem os operadores de usinagem convencional de madeira no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas de usinagem madeira, em geral e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Operador de máquinas de usinagem madeira, em geral
Opera máquinas diversificadas – serras, tornos, plainas, furadeiras, entre outras –, realizando trabalhos de usinagem convencional, no processo de beneficiamento e de aparelhamento da madeira. Planeja as atividades a serem desenvolvidas, atentando para aspectos de produtividade no uso das máquinas, ferramentas e materiais. Prepara as máquinas. Segue os princípios de qualidade no decorrer do processo. Realiza pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nas máquinas. Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de combate a incêndio e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Prepara a máquina de usinagem convencional de madeira, limpando-a e regulando-a, segundo normas da empresa e do fabricante e, ainda, conforme as dimensões do produto a ser usinado. Posiciona e fixa na máquina a peça de madeira a ser trabalhada, centralizando-a e alinhando-a pelos pontos de referência e prendendo-a com auxílio de dispositivos de fixação, para possibilitar a usinagem da peça. Instala as ferramentas na máquina, introduzindo-as no porta-ferramentas com o auxílio de chaves comuns e especiais, para equipar a máquina com os elementos necessários à operação programada.
Opera máquina de usinagem convencional de madeira, colocando-a em funcionamento, estabelecendo a velocidade de rotação, a profundidade dos cortes e outros movimentos da ferramenta e graduando os dispositivos de movimento da peça, com base no trabalho a ser realizado, para assegurar a execução das operações dentro dos requisitos estabelecidos. Atua nos comandos e demais dispositivos de controle e automação, para colocar a peça em contato com a ferramenta e efetuar a operação de usinagem. Modifica procedimentos operativos da máquina, substituindo ferramentas e/ou alterando a velocidade de rotação e avanço de ferramentas e da peça, para garantir a qualidade do trabalho. Controla a rotação dos tornos, conforme o diâmetro da peça a ser trabalhada. Substitui cabeçotes porta-ferramentas.
Realiza testes de corte da madeira.
Segue os princípios de qualidade, classificando a madeira usinada de acordo com critérios de qualidade. Afere o resultado da operação, manipulando instrumentos de medição e comparação, para conferir sua correspondência às especificações e efetuar as necessárias retificações na regulagem da máquina. Reaproveita a madeira usinada, de acordo com as dimensões.
Registra apontamentos de produção, anotando dados e informações relacionadas ao lote, ao tempo de serviço, entre outras.
Organiza o ambiente de trabalho, limpando-o e determinando a área adequada para armazenagem da madeira.
Realiza pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nas máquinas de usinagem convencional, inspecionando as partes mecânicas e elétricas das máquinas e substituindo ferramentas de corte com desgaste. Controla o tempo de vida útil dos componentes e mantém as máquinas lubrificadas. Substitui fusíveis danificados. Identifica máquinas com defeito ou em manutenção.
Trabalha com segurança, interpretando normas e procedimentos, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Checa a existência e o funcionamento adequado dos dispositivos de proteção instalados nas máquinas, especialmente aqueles relacionados às partes móveis – ferramentas de corte – e aos alarmes de segurança, antes do início das operações, seguindo normas e procedimentos específicos de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, para evitar acidentes. Respeita os limites de segurança da área em volta das máquinas e libera área em torno de equipamentos de combate a incêndio. Evita acúmulo de resíduos de madeira em peças da máquina em movimento. Pode utilizar equipamentos de combate a incêndio.
Descarta os resíduos da madeira, após concluir as tarefas de trabalho, observando normas e procedimentos de preservação ambiental.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 2 | 2 | 2 |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 2 | 2 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | ELETRICIDADE | 3 | 3 | 1 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | MECÂNICA | 4 | 4 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - FÍSICA APLICADA | 3 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA DOS MATERIAIS | 2 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO | DESENHO TÉCNICO GERAL | 2 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | GEOMETRIA | 3 | 4 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 3 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | MEIO AMBIENTE | 3 | 4 | 2 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL | 3 | 4 | 2 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO | 4 | 4 | 2 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA | 3 | 4 | 2 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 3 | 4 | 2 | |
| DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DO TRABALHO | 4 | 5 | 3 |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | AFERIÇÃO DE PRODUTIVIDADE | 3 | 4 | 3 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE DA QUALIDADE | 3 | 4 | 3 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | ERGONOMIA | 4 | 4 | 3 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | PRIMEIROS SOCORROS | 2 | 4 | 2 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SEGURANÇA NO TRABALHO | 5 | 5 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - APLICAÇÃO NOS PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 5 | 5 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO | 3 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE ELETROELETRÔNICA | PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS | 4 | 4 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE ELETROELETRÔNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE ELETROELETRÔNICA (ESPECIFICAR:...) - MOTORES E OUTROS COMPONENTES ELÉTRICOS E SUAS FUNÇÕES NAS MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 4 | 4 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | PROCESSOS DE SERRAGEM E BENEFICIAMENTO | 3 | 3 | 1 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | PROCESSOS DE USINAGEM DE MADEIRA | 3 | 3 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - COMPOSIÇÃO DA MADEIRA, PARA FINS DE INDUSTRIALIZAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 5 | 5 | 5 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 5 | 5 | 5 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - REGULAGEM DE MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 5 | 5 | 5 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - SELEÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE EM FUNÇÃO DO TIPO DE MADEIRA | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - TIPOLOGIA E FORMAS DAS PEÇAS DE MADEIRA, EM FUNÇÃO DAS OPERAÇÕES COM MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL | 3 | 3 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO (ESPECIFICAR:...) - USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 3 | 3 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DE APOIO UTILIZADOS NA USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS PARA USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA - SERRAS, TORNOS, PLAINADORAS, FURADEIRAS E OUTRAS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS NÃO-METÁLICOS NATURAIS (MADEIRA, FIBRAS, COURO, BORRACHA ETC.) | 4 | 3 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS | 4 | 3 | 1 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS | 3 | 3 | 1 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | LUBRIFICAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - PEQUENOS REPAROS E AJUSTES MECÂNICOS E ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 4 | 5 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | CONTROLE DIMENSIONAL | 3 | 4 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - ESTRUTURA MECÂNICA E FUNCIONAMENTO DE MÁQUINAS DE USINAGEM CONVENCIONAL DE MADEIRA | 4 | 5 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - METROLOGIA APLICADA | 3 | 4 | 2 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 2 | 3 | 2 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 2 | 2 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) | OUTRAS - VISÃO ESPACIAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 2 | 2 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 2 | 2 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DINÂMICA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA EXPLOSIVA | 2 | 2 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TAXA DE CONTROLE | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE PULSO-DEDOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO PERIFÉRICA | 3 | 3 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA | TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA | 4 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO | 4 |
Condições de Trabalho
Atuam na fabricação de produtos de madeira e de móveis como assalariados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão permanente, em ambientes fechados e por rodízio de turnos (diurno/noturno). Podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a ruído intenso e riscos de acidentes operacionais.Exigências do mercado de trabalho
Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental concluído e treinamento profissional, realizado geralmente no próprio local de trabalho, com ênfase em habilidade numérica. O pleno desempenho das atividades ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- trabalhar com segurança;
- realizar pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nas máquinas de usinagem convencional;
- preparar máquinas de usinagem convencional de madeira;
- operar máquinas de usinagem convencional de madeira;
- demonstrar competências pessoais;
- organizar o ambiente de trabalho;
- planejar as atividades a serem desenvolvidas;
- seguir os princípios de qualidade;
- reaproveitar a madeira usinada de acordo com as dimensões;
- identificar as metas de produção estabelecidas pela empresa;
- verificar as condições de segurança das máquinas;
- aferir as dimensões da madeira usinada;
- regular as máquinas segundo normas da empresa e do fabricante;
- ajustar a altura da mesa das máquinas;
- conduzir a madeira, manualmente, para a usinagem;
- colocar as máquinas em funcionamento;
- evitar acúmulo de resíduos de madeira em peças da máquina em movimento;
- controlar a rotação do torno conforme o diâmetro da tora;
- controlar o tempo de vida útil dos componentes das máquinas;
- identificar a seqüência das operações de usinagem;
- manter lubrificadas as máquinas;
- dar provas de criatividade;
- substituir ferramentas de corte com desgaste;
- inspecionar as partes mecânicas e elétricas das máquinas;
- respeitar os limites de segurança da área em volta das máquinas;
- trabalhar em equipe;
- prender a madeira com dispositivos de fixação para a usinagem;
- demonstrar habilidades para cálculos;
- classificar a madeira usinada de acordo com critérios de qualidade;
- liberar área em torno de equipamentos de combate a incêndio;
- limpar as máquinas;
- utilizar equipamentos de proteção - individual e coletivo;
- limpar o local de trabalho;
- comunicar-se;
- substituir fusíveis danificados;
- interpretar normas e procedimentos de segurança;
- utilizar equipamentos de combate a incêndio;
- identificar máquinas com defeito ou em manutenção;
- sugerir novas idéias;
- ajustar a velocidade da máquina de acordo com a profundidade de corte;
- registrar apontamentos de produção - lote, tempo de serviço e outros;
- selecionar os materiais de acordo com a ordem de serviço;
- determinar o local adequado para armazenagem da madeira;
- manter-se atualizado em relação a novas tecnologias;
- demonstrar iniciativa;
- regular as máquinas conforme as dimensões do produto;
- realizar testes de corte da madeira;
- definir as ferramentas e instrumentos de trabalho;
- substituir cabeçotes porta-ferramentas;
- interpretar a ordem de serviço e desenho do produto;
Divisões de categorias profissionais do CBO 7733-25
CBO 7733-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas de usinagem madeira, em geral que pertence ao grupo dos operadores de usinagem convencional de madeira, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
-
- Trabalhadores das indústrias de madeira e do mobiliário
-
-
- Trabalhadores da transformação da madeira e da fabricação do mobiliário
-
-
-
-
- Operadores de usinagem convencional de madeira
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 7733-25 - Operadores de usinagem convencional de madeira
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 773325 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 773325 em todos os estados e cidades do Brasil.
