CBO 7214-10 - Operador de fresadora com comando numérico

Entenda o que fazem os operadores de máquinas de usinagem cnc no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de fresadora com comando numérico e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de fresadora com comando numérico

Usina peças de metais ferrosos e não-ferrosos, resinas e plásticos em fresadoras com comando numérico computadorizado (CNC). Prepara a fresadora, realiza ajustes, faz testes e controles, interage com a programação CNC e documenta as atividades executadas. Atua em conformidade com normas técnicas e de qualidade e com normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (3/8)
Habilidade (3/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (3/8)
Usina peças de metais ferrosos e não-ferrosos, resinas e plásticos em fresadoras CNC, fixando e referenciando a peça, montando e desmontando o conjunto, identificando e substituindo ferramentas e monitorando o processo.

Prepara fresadora CNC, referenciando a máquina, inserindo programas, fixando dispositivos e ferramentas.

Ajusta parâmetros de corte, pressão de fixação da peça, direção dos fluídos de refrigeração, corretor de ferramentas, instrumentos de medição e sistemas de carga e descarga automáticas. Realiza o ajuste dimensional, habilitando as ferramentas para operação.

Executa testes de usinagem com lotes, para definição de tempos de produção e capacidade de processo.

Interage com a programação de fresadoras CNC, inserindo, no programa, parâmetros de segurança, de usinagem e tipos de ferramentas. Contribui, assim, para o aperfeiçoamento do programa durante o processo. Para tanto, consulta manuais, desenhos técnicos de peças, tabelas e folhas de dados de máquinas, ferramentas e matéria prima.

Realiza rotinas de manutenção de primeiro nível – produtiva – na máquina.

Documenta atividades executadas, preenchendo fichas de controle de produção e registrando resultados do controle estatístico do processo, referências das peças, atualização dos leiautes de ferramentas e ocorrências de manutenção das máquinas.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ARQUITETURA DE COMPUTAÇÃO 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 4 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 4 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 4 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 3 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO (CNC) 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE FRESADORAS COM CNC 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - PROGRAMAÇÃO CNC PARA FRESADORAS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 3 3 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA FRESAGEM 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA PROCESSOS PROGRAMÁVEIS DE USINAGEM  4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 1 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPARAÇÃO DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS CLASSIFICAÇÃO DE DADOS 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 2 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS RESPOSTA DE ORIENTAÇÃO 2 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 4 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO 3

Condições de Trabalho

Atuam em diversos ramos tais como fabricação de produtos de metal, de máquinas e equipamentos, de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, de instrumentos de precisão e ópticos, fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias, fabricação de móveis e fabricação de equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios. Trabalham como assalariados com carteira assinada, em equipes de células de manufatura, sob supervisão ocasional. Atuam em locais fechados, por rodízio de turnos e, eventualmente, no exercício do trabalho estão sujeitos a ruídos, pressões, posições desconfortáveis e materiais tóxicos.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o curso técnico em mecânica oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental;
  • programar máquinas de usinagem cnc;
  • ajustar máquinas de usinagem cnc e ferramentas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • documentar atividades executadas;
  • realizar testes e controles de ferramental;
  • usinar peças em máquinas cnc;
  • preparar máquinas de usinagem cnc;
  • solucionar problemas;
  • definir tipos de ferramentas para usinagem;
  • fixar dispositivos na máquina;
  • definir, no programa, área de segurança para operação;
  • registrar resultado do controle estatístico do processo;
  • ajustar dimensionalmente as ferramentas - presetting;
  • registrar a referência da peça no projeto;
  • cronometrar tempo de ciclo de produção;
  • propor soluções para eliminação de situações de risco;
  • criar ferramentas e dispositivos;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • desmontar conjuntos usinados;
  • atualizar-se profissionalmente;
  • seguir rotina de processos;
  • definir distâncias entre ponto zero da máquina e ponto zero da peça;
  • limpar a máquina ao final do turno;
  • determinar parâmetros de corte;
  • usinar lote mínimo de peças pré-estabelecido;
  • realizar manutenção produtiva total - tpm;
  • referenciar peça na máquina;
  • limpar área de trabalho da máquina;
  • manter relacionamento interpessoal;
  • trabalhar em equipe;
  • identificar desgaste de ferramentas;
  • mostrar-se receptivo às novas idéias e tecnologias;
  • controlar dimensão das peças;
  • participar do teste de capabilidade da máquina e processo;
  • propor soluções para melhorias do processo;
  • estabelecer trocas de informações com o fabricante da máquina e equipamentos;
  • registrar ocorrências diárias;
  • usinar conjuntos;
  • iniciar ciclo automático da máquina;
  • montar conjuntos para usinagem;
  • controlar estatisticamente o processo - cep;
  • dar provas de credibilidade;
  • preservar integridade física, com equipamento de proteção individual;
  • selecionar dispositivos e ferramentas;
  • registrar o tempo de usinagem por peça;
  • interpretar termos técnicos em outros idiomas;
  • interpretar desenho da peça a ser usinada;
  • ajustar pressão de fixação da peça;
  • ajustar corretor de ferramentas;
  • otimizar programa durante processo;
  • ajustar instrumentos de medição;
  • limitar rotação no programa;
  • consultar manuais, tabelas e especificidade de máquinas, ferramentas e matéria prima;
  • definir seqüência de operação;
  • dar provas de criatividade;
  • registrar atualização do leiaute de ferramentas;
  • referenciar máquina;
  • ajustar direção de fluídos de refrigeração;
  • comunicar-se de forma clara e objetiva;
  • substituir ferramentas desgastadas ou quebradas;
  • mostrar-se flexível;
  • registrar paradas da máquina;
  • inserir programas em máquinas;
  • controlar etapas do programa - bloco a bloco;
  • monitorar processo de usinagem;
  • diagnosticar falhas da máquina;
  • preencher ficha de controle de produção;
  • ajustar sistemas de carga e descarga automáticos de peças da máquina;
  • registrar o tipo de manutenção realizada na máquina;
  • corrigir dimensionamento de ferramentas;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • participar de treinamentos;
  • organizar o local de trabalho;
  • trocar parâmetros de corte;
  • fixar peça;
  • instalar ferramental na máquina;
  • realizar cópia de segurança do programa - backup;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7214-10

CBO 7214-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de fresadora com comando numérico que pertence ao grupo dos operadores de máquinas de usinagem cnc, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Operadores de máquinas de usinagem cnc

Cargos e salários CBO 7214-10 - Operadores de máquinas de usinagem cnc

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CBO Cargo/Profissão Localidade Jornada Amostragem
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico São Paulo, SP 44h 246
7214-10 Fresador Cnc Paraná 44h 264
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico São José dos Campos, SP 44h 115
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico São Paulo 44h 1.847
7214-10 Fresador Cnc Santa Catarina 44h 955
7214-10 Fresador Cnc Araquari, SC 44h 135
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico São Bernardo do Campo, SP 44h 124
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico Santa Catarina 44h 955
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico Brasil 44h 4.062
7214-10 Fresador Cnc Joinville, SC 44h 536
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico Joinville, SC 44h 536
7214-10 Fresador Cnc Diadema, SP 44h 81
7214-10 Fresador Cnc Brasil 44h 4.062
7214-10 Operador de Fresadora com Comando Numérico Rio Grande do Sul 44h 351
7214-10 Fresador Cnc Curitiba, PR 44h 55
7214-10 Fresador Cnc São José dos Campos, SP 44h 115
7214-10 Fresador Cnc São Paulo, SP 44h 264
7214-10 Fresador Cnc São Bernardo do Campo, SP 44h 115
7214-10 Fresador Cnc São Paulo 44h 1.847

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