CBO 7212-10 - Operador de máquinas operatrizes

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas operatrizes e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas operatrizes

Opera máquinas operatrizes para fabricação de peças, executando desde o planejamento da sequência de operações e o preparo das máquinas até o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para fabricação de peças em máquinas operatrizes, fazendo uso de interpretação do desenho técnico, consulta a manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona material para fabricação.

Prepara máquinas operatrizes para fabricação de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando as ferramentas e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas operatrizes para fabricação de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições nas ferramentas e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças fabricadas em máquinas operatrizes, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - com instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 2 2 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA COM MÁQUINAS OPERATRIZES 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS OPERATRIZES 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • demonstrar competências pessoais;
  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • planejar seqüência de operações;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • executar cálculos técnicos;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • preparar máquinas;
  • manter a comunicação com a equipe;
  • controlar as peças usinadas;
  • interpretar plano de operações;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • tomar decisões;
  • afiar ferramenta de corte;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • selecionar resíduos industriais;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • executar processo de usinagem;
  • selecionar material para usinagem;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • consultar desenho do produto;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • verificar calibração do instrumento;
  • trabalhar com criatividade;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • regular máquina;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • cumprir normas de segurança;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • interpretar desenho técnico;
  • resolver problemas com agilidade;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • registrar o lote de peças;
  • cumprir prazos;
  • agir com espírito de equipe;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • identificar resíduos e produtos;
  • requisitar material de consumo;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • operar aplicativos de informática;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-10

CBO 7212-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas operatrizes que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Cargos e salários CBO 7212-10 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721210 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais em todos os estados e cidades do Brasil.

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CBO Cargo/Profissão Localidade Jornada Amostragem
7212-10 Torneiro Repuxador São Bernardo do Campo, SP 43h 743
7212-10 Brunidor de Cilindros Piracicaba, SP 43h 471
7212-10 Brunidor de Cilindros Porto Alegre, RS 44h 217
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Pernambuco 44h 958
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Brasil 44h 28.625
7212-10 Brunidor de Cilindros Belo Horizonte, MG 44h 366
7212-10 Torneiro Repuxador Brasil 44h 28.625
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Indaiatuba, SP 42h 354
7212-10 Broqueador de Cilindros Piracicaba, SP 43h 471
7212-10 Brunidor de Cilindros Taboão da Serra, SP 44h 193
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Caxias do Sul, RS 44h 649
7212-10 Brunidor de Cilindros Brasil 44h 28.625
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes São Bernardo do Campo, SP 43h 743
7212-10 Torneiro Repuxador Rio de Janeiro 43h 679
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes São Leopoldo, RS 44h 436
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes São Paulo 44h 15.051
7212-10 Torneiro Repuxador Maringá, PR 43h 22
7212-10 Torneiro Repuxador Sorocaba, SP 44h 1.168
7212-10 Torneiro Repuxador Salvador, BA 44h 22
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Campinas, SP 44h 341
7212-10 Torneiro Repuxador Belo Horizonte, MG 44h 366
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Rio de Janeiro, RJ 43h 98
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Rio Grande do Sul 44h 2.580
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Jundiaí, SP 44h 386
7212-10 Brunidor de Cilindros Contagem, MG 43h 310
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Minas Gerais 44h 2.080
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Diadema, SP 44h 282
7212-10 Brunidor de Cilindros São Paulo 44h 15.258
7212-10 Broqueador de Cilindros Brasil 44h 28.625
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Limeira, SP 44h 849
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Joinville, SC 44h 708
7212-10 Brunidor de Cilindros Campinas, SP 44h 341
7212-10 Torneiro Repuxador Minas Gerais 44h 2.102
7212-10 Torneiro Repuxador Guarulhos, SP 44h 400
7212-10 Torneiro Repuxador São Paulo 44h 15.051
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Sorocaba, SP 43h 1.203
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Guarulhos, SP 44h 400
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Piracicaba, SP 43h 471
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes São Paulo, SP 44h 1.349
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Canoas, RS 44h 238
7212-10 Foscador de Cilindros (laminação) Brasil 44h 28.423
7212-10 Brunidor de Cilindros São Paulo, SP 44h 1.349
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Arujá, SP 44h 317
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Paraná 43h 2.710
7212-10 Operador de Maquinas Operatrizes Rio de Janeiro 43h 661
7212-10 Torneiro Repuxador São Paulo, SP 44h 1.349

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