CBO 7212-10 - Operador de máquinas operatrizes

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas operatrizes e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas operatrizes

Opera máquinas operatrizes para fabricação de peças, executando desde o planejamento da sequência de operações e o preparo das máquinas até o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para fabricação de peças em máquinas operatrizes, fazendo uso de interpretação do desenho técnico, consulta a manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona material para fabricação.

Prepara máquinas operatrizes para fabricação de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando as ferramentas e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas operatrizes para fabricação de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições nas ferramentas e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças fabricadas em máquinas operatrizes, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - com instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 2 2 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA COM MÁQUINAS OPERATRIZES 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS OPERATRIZES 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • controlar as peças usinadas;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • manter a comunicação com a equipe;
  • executar cálculos técnicos;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • preparar máquinas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • planejar seqüência de operações;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • interpretar plano de operações;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • identificar resíduos e produtos;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • operar aplicativos de informática;
  • agir com espírito de equipe;
  • regular máquina;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • resolver problemas com agilidade;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • consultar desenho do produto;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • afiar ferramenta de corte;
  • trabalhar com criatividade;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • interpretar desenho técnico;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • cumprir normas de segurança;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • selecionar material para usinagem;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • tomar decisões;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • cumprir prazos;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • executar processo de usinagem;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • verificar calibração do instrumento;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • registrar o lote de peças;
  • selecionar resíduos industriais;
  • requisitar material de consumo;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • utilizar parâmetros do equipamento;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-10

CBO 7212-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas operatrizes que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-10 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721210 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721210 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Operador de Maquinas Operatrizes Diadema

Operador de Maquinas Operatrizes: Diadema, SP

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Diadema - SP, ganha entre 2.578 e 4.274 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 282 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes Piracicaba

Operador de Maquinas Operatrizes: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 2.395 e 3.644 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 477 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes

Operador de Maquinas Operatrizes: Rio de Janeiro

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Rio de Janeiro, ganha entre 1.982 e 3.484 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 661 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes

Operador de Maquinas Operatrizes: São Paulo

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.440 e 3.937 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 15.051 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes São Leopoldo

Operador de Maquinas Operatrizes: São Leopoldo, RS

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em São Leopoldo - RS, ganha entre 2.025 e 3.028 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 422 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes

Operador de Maquinas Operatrizes: Pernambuco

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Pernambuco, ganha entre 1.716 e 2.304 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 958 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes Campinas

Operador de Maquinas Operatrizes: Campinas, SP

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Campinas - SP, ganha entre 2.372 e 4.136 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 345 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes Indaiatuba

Operador de Maquinas Operatrizes: Indaiatuba, SP

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Indaiatuba - SP, ganha entre 2.312 e 3.534 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Operador de Maquinas Operatrizes

Operador de Maquinas Operatrizes: Paraná

O profissional no cargo de Operador de Maquinas Operatrizes CBO 7212-10 trabalhando em Paraná, ganha entre 2.224 e 3.231 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 2.721 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Broqueador de Cilindros Piracicaba

Broqueador de Cilindros: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Broqueador de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 2.395 e 3.644 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 477 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros

Brunidor de Cilindros: São Paulo

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.440 e 3.937 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 15.051 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros São Paulo

Brunidor de Cilindros: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.336 e 3.788 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.289 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Taboão da Serra

Brunidor de Cilindros: Taboão da Serra, SP

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Taboão da Serra - SP, ganha entre 2.380 e 3.438 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 193 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Porto Alegre

Brunidor de Cilindros: Porto Alegre, RS

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Porto Alegre - RS, ganha entre 2.281 e 3.139 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 209 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Campinas

Brunidor de Cilindros: Campinas, SP

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Campinas - SP, ganha entre 2.372 e 4.136 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 345 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Belo Horizonte

Brunidor de Cilindros: Belo Horizonte, MG

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.348 e 3.372 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 366 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Piracicaba

Brunidor de Cilindros: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 2.395 e 3.644 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 477 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.
Salário Brunidor de Cilindros Contagem

Brunidor de Cilindros: Contagem, MG

O profissional no cargo de Brunidor de Cilindros CBO 7212-10 trabalhando em Contagem - MG, ganha entre 2.271 e 3.311 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 305 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-10.