CBO 7231-15 - Operador de equipamento para resfriamento
Entenda o que fazem os trabalhadores de tratamento térmico de metais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de equipamento para resfriamento e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Operador de equipamento para resfriamento
Opera equipamentos para resfriamento de produtos laminados a quente ou como parte do processo de tratamento térmico de peças metálicas, controlando fatores – tais como temperatura, dimensionamento e agitação do meio líquido, entre outros – e proporcionando têmpera aos produtos e às peças metálicas. Prepara o processo de resfriamento, ajustando parâmetros de controle. Monta e desmonta carga para o processo. Monitora parâmetros e controla as etapas do processo. Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas pela empresa. Executa procedimentos de manutenção integrada à produção. Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Opera equipamentos para resfriamento, controlando fatores – tais como temperatura, dimensionamento e agitação do meio líquido, entre outros -, para resfriar produtos laminados a quente ou como parte do processo de tratamento térmico de peças metálicas, proporcionando-lhes têmpera.
Controla a circulação de água no eixo do resfriador, atuando sobre registros hidráulicos, para manter a temperatura adequada. Opera os equipamentos periféricos do resfriador, de acordo com os requisitos do processo. Aciona os rolos da mesa de aproximação do resfriador, atuando sobre comandos, para efetuar o recebimento das peças. Controla a quantidade de blocos, placas, tarugos e tiras ou outras peças metálicas existentes no resfriador, obedecendo a padrões, para manter a faixa ideal de operação.
Monitora parâmetros do processo, utilizando sistemas supervisórios informatizados ou outros meios e analisando gráficos de controle. Verifica tempo, temperatura e velocidade de resfriamento. Utiliza corpos de prova para ajuste de parâmetros. Utiliza lista de verificação ("checklist").
Controla etapas do processo, utilizando ferramentas - como controle estatístico de processo (CEP) -, e preenchendo documentos – físicos e eletrônicos – do fluxo de produção. Faz a análise da composição dos banhos. Controla níveis dos banhos e temperatura no interior dos equipamentos de resfriamento.
Pode preparar amostras de peças que passaram pelo processo de resfriamento, para ensaios de inspeção. Pode realizar inspeção visual e controle dimensional das peças tratadas.
Pode operar equipamentos de resfriamento com recursos de automação, controle centralizado das operações, softwares de diagnóstico e acesso a mecanismos de correção de erros.
Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas para o processo produtivo da empresa. Utiliza ferramentas da qualidade nos programas de diminuição da rejeição de peças. Segue procedimentos normatizados de gestão da qualidade e de gestão ambiental. Cumpre metas estabelecidas pela empresa, procurando assegurar a satisfação de seus clientes. Executa procedimentos de manutenção integrada ao processo produtivo, de acordo com as convenções do sistema TPM-Manutenção Produtiva Total (Total Productive Maintenance). Atua para contribuir com a certificação da qualidade do produto.
Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual e coletiva e seguindo procedimentos de segurança. Verifica condições de uso de equipamentos e dispositivos. Demarca área de trabalho, identifica áreas de risco e participa do levantamento periódico de riscos de acidente. Presta primeiros socorros em emergências. Participa das palestras de segurança proporcionadas pela empresa.
Zela pela preservação do meio ambiente, armazenando insumos e resíduos conforme normas de gestão ambiental.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
---|---|---|---|---|---|---|
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 2 | 2 | 2 |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SOFTWARE – SISTEMAS SUPERVISÓRIOS: APLICAÇÕES PARA TRATAMENTO TÉRMICO | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | MECÂNICA | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - TERMODINÂMICA | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA DOS MATERIAIS | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | ARITMÉTICA | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | MEIO AMBIENTE | 3 | 3 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA | 2 | 3 | 2 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 3 | 4 | 3 | |
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DO TRABALHO | 3 | 3 | 3 |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE DA QUALIDADE | 3 | 3 | 2 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) | 3 | 3 | 2 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | ERGONOMIA | 3 | 4 | 2 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | ESPAÇOS CONFINADOS | 2 | 4 | 2 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | PRIMEIROS SOCORROS | 2 | 5 | 2 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SAÚDE OCUPACIONAL | 4 | 5 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SEGURANÇA NO TRABALHO | 4 | 5 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS | 3 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - AUTOMAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE RESFRIAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTALAÇÕES, INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADAS EM PROCESSOS DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE RESFRIADORES E EQUIPAMENTOS AUXILIARES DE RESFRIAMENTO PARA O PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE MATERIAIS (ESPECIFICAR:...) - UTILIZAÇÃO DO CARBONO NAS LIGAS DE AÇO PARA TRATAMENTO TÉRMICO | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE – TPM | 3 | 3 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | CONTROLE DIMENSIONAL | 2 | 2 | 1 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS DE RESFRIAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO: ESTRUTURA MECÂNICA, CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E FUNCIONAMENTO | 3 | 3 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | LIGAS METÁLICAS | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | METALURGIA GERAL | 2 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | TRATAMENTO TÉRMICO | 4 | 4 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - MEIOS DE RESFRIAMENTO: ÁGUA, ÓLEO, POLÍMEROS ESPECIAIS, SAL DE MARTÊMPERA, SAL DE AUSTÊMPERA E OUTROS | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE RESFRIAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO | 5 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PARÂMETROS DE CONTROLE DO PROCESSO DE RESFRIAMENTO: TEMPO, TEMPERATURA, VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO, VOLUME E AGITAÇÃO DO MEIO LÍQUIDO | 5 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE PREPARAÇÃO PARA RESFRIAMENTO: PREPARO DO RESFRIADOR, PREPARO DOS MEIOS DE RESFRIAMENTO E AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA DO EQUIPAMENTO | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - RELAÇÕES ENTRE TÊMPERA DOS METAIS E PROCESSO DE RESFRIAMENTO | 2 | 3 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - RESFRIAMENTO COMO PARTE DO PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PEÇAS METÁLICAS | 3 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - RESFRIAMENTO DE PRODUTOS LAMINADOS | 4 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 3 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 3 | 2 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - DIRETRIZES NORMATIZADAS PARA SISTEMAS DE TRATAMENTO TÉRMICO | 3 | 3 | 2 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NOVOS MATERIAIS | 2 | 2 | 1 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - INFLEXÕES NAS TRAJETÓRIAS TECNOLÓGICAS DAS FÁBRICAS: AUTOMAÇÃO DE LINHAS, CONTROLE CENTRALIZADO DE OPERAÇÕES, SOFTWARES DE DIAGNÓSTICO E MECANISMOS DE CORREÇÃO DE ERROS | 2 | 2 | 1 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
---|---|---|---|---|
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DINÂMICA | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | LOCALIZAÇÃO DE SOM | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | SENSIBILIDADE AO BRILHO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | OUTRAS HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS (ESPECIFICAR: ....) | OUTRAS - TOLERÂNCIA ÀS OSCILAÇÕES DE TEMPERATURA | 3 | 3 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
---|---|---|
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA | TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA | 3 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO | 3 |
Condições de Trabalho
Atuam principalmente na fabricação de produtos de metal, máquinas, equipamentos e veículos, instrumentos de precisão para automação industrial e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares. São empregados com carteira assinada, trabalham geralmente em células de produção, atividades de negócio ou em grupos de trabalho, com supervisão ocasional e em rodízio de turno (diurno/noturno). Podem ficar expostos aos efeitos de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.Exigências do mercado de trabalho
Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino médio concluído e curso básico de qualificação profissional com até duzentas horas-aula. O exercício pleno das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- montar e desmontar cargas;
- demonstrar competências pessoais;
- operar fornos de tratamento térmico e periféricos;
- trabalhar com segurança;
- controlar etapas do processo;
- monitorar parâmetros de processos;
- inspecionar peças pós tratamento térmico;
- preparar fornos de tratamento térmico;
- participar do programa de qualidade da empresa;
- analisar a composição dos banhos - desengraxante, banho de sal, etc;
- controlar nível dos banhos - sal, desengraxante, óleos etc;
- verificar condições de vácuo;
- interpretar folhas de operação e orientação;
- treinar operadores;
- controlar a temperatura dos meios de resfriamento;
- utilizar recursos de informática;
- utilizar sistema supervisório informatizado;
- utilizar ferramentas da qualidade na prevenção e combate de rejeições de peças;
- desenvolver espírito de equipe;
- propor melhorias nos processos;
- realizar exame dimensional;
- evidenciar pré-disposição para trabalho em ambientes com altas temperaturas;
- aquecer cargas previamente;
- verificar ponto de orvalho ou gás carbônico - co2;
- analisar a composição química dos materiais tratados;
- separar as peças conforme identificação;
- manusear insumos conforme especificações do fabricante;
- participar de palestras de segurança proporcionadas pela empresa;
- efetuar ensaios com partículas magnéticas;
- realizar ensaios com raio-x;
- utilizar equipamentos de combate a incêndios;
- utilizar dispositivos e ferramentas corretamente;
- realizar ensaios de flexão;
- conferir os parâmetros de controle do forno;
- realizar ensaios utilizando ultrassom;
- operar pontes rolantes, talhas e empilhadeiras;
- queimar fuligem no interior dos fornos - burn-out;
- inspecionar a homogeneidade e acuidade de temperatura;
- realizar ensaios de fadiga;
- armazenar insumos e resíduos conforme normas de segurança;
- realizar ensaios de torção;
- providenciar primeiros socorros;
- interpretar desenhos;
- atuar de forma proativa;
- manter o local de trabalho limpo, padronizado e organizado;
- operar fornos de atmosfera gasosa;
- avaliar capacidade da carga e forno;
- preencher diário de bordo - log-book;
- verificar tempo, temperatura e velocidade de resfriamento;
- controlar a composição da atmosfera dos fornos;
- medir profundidade de camadas tratadas;
- atualizar-se profissionalmente;
- desamarrar peças das fieiras;
- inspecionar condutividade elétrica;
- utilizar corpos de prova;
- efetuar limpeza do banho;
- realizar ensaios de impacto;
- limpar peças antes e após tratamento térmico, por meios mecânicos ou químicos;
- amarrar peças a serem tratadas em fieiras;
- evidenciar capacidade de decisão;
- realizar ensaios de tração;
- realizar ensaio de dureza;
- preeencher documento de fluxo de fabricação;
- colocar peças no cesto ou em dispositivos;
- participar do levantamento de riscos de acidente;
- ajustar vazão de gases;
- inspecionar as peças visualmente;
- identificar materiais recebidos;
- assumir responsabilidades;
- executar manutenção preventiva total - tpm;
- efetuar exame metalográfico nas peças - macro e micrografia;
- desenvolver parcerias com clientes e fornecedores;
- demonstrar disponibilidade para trabalho em horários irregulares;
- acondicionar peças conforme normas de segurança;
- ajustar parâmetros do processo - set-up;
- seguir planejamento estipulado;
- realizar checking-list;
- preparar amostra para inspeção;
- assegurar a satisfação de clientes;
- efetuar ensaios com líquido penetrante;
- analisar os gráficos de controle;
- participar dos programas de treinamento proporcionados pela empresa;
- demarcar áreas de trabalho;
- cumprir as metas estabelecidas pela empresa;
- certificar a qualidade do produto;
- realizar o controle estatístico do processo - cep;
- realizar ensaios de compressão;
- utilizar epi e epc;
- verificar pilotos e cortinas de chamas dos fornos;
- participar no desenvolvimento de processos - plano piloto;
- partilhar conhecimentos e informações;
- efetuar ensaios de magnateste;
- seguir procedimentos de segurança;
- seguir procedimentos normatizados - iso-9000,14000, vda;
- controlar pressão interna dos fornos;
- identificar áreas de risco;
- zelar pela preservação do meio ambiente;
- utilizar equipamentos periféricos corretamente;
- verificar condições de uso de equipamentos e dispositivos;
- operar periféricos - durômetros, pirômetros, máquinas de lavar, jatear etc;
- prever situações de risco;
- operar fornos á banhos de sais;
Divisões de categorias profissionais do CBO 7231-15
CBO 7231-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de equipamento para resfriamento que pertence ao grupo dos trabalhadores de tratamento térmico de metais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
-
- Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
-
-
- Trabalhadores de tratamento térmico e de superfícies de metais e de compósitos
-
-
-
-
- Trabalhadores de tratamento térmico de metais
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 7231-15 - Trabalhadores de tratamento térmico de metais
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 723115 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Trabalhadores de tratamento térmico de metais em todos os estados e cidades do Brasil.
CBO | Cargo/Profissão | Localidade | Jornada | Amostragem | |
---|---|---|---|---|---|
7231-15 | Operador de Equipamento para Resfriamento | Brasil | 43h | 120 | |
Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial |