CBO 3222-50 - Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família
Entenda o que fazem os técnicos e auxiliares de enfermagem no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família
Auxilia na prestação de assistência básica a indivíduos e a grupos sociais, atuando na promoção, prevenção, manutenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital, sob orientação de profissional de nível superior da área de saúde. Participa de equipe multidisciplinar da estratégia de saúde da família. Segue protocolos e normas de biossegurança, normas de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente.Funções Detalhadas
Participa das atividades de assistência básica em sua área de atuação, realizando procedimentos de auxiliar de enfermagem na unidade de saúde familiar e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros).
Auxilia na prestação de assistência ao paciente, providenciando sua higienização, mensurando seu peso e sua altura, trocando seus curativos, monitorando sua evolução, entre outros procedimentos.
Acolhe as pessoas da comunidade local, escutando suas queixas e as encaminhado para avaliação de enfermeiro ou para consulta médica.
Auxilia na instrução da família sobre cuidados maternos e infantis, sobre prevenção de doenças, sobre cuidado e reabilitação de paciente e sobre outros assuntos relacionados à saúde e ao bem-estar individual e comunitário.
Participa de campanhas de educação sanitária e de vacinação.
Auxilia na busca ativa e na notificação de doenças e agravos.
Auxilia na organização do ambiente de trabalho, providenciando material de consumo, controlando e fiscalizando validade de medicamentos.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
---|---|---|---|---|---|---|
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 3 | 3 | 2 |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | ANATOMIA | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | BIOLOGIA MOLECULAR | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | MEIO AMBIENTE | 3 | 3 | 3 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | IMUNOLOGIA | IMUNOLOGIA CELULAR | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA APLICADA | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | PARASITOLOGIA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO | 3 | 3 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO | 3 | 3 | 3 | |
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO (ESPECIFICAR:...) - POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE | 3 | 3 | 3 |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | PRIMEIROS SOCORROS | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES CURATIVAS | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES EMERGENCIAIS E DE URGÊNCIA | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES PREVENTIVAS | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | CUIDADOS PALIATIVOS | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | OUTROS CONHECIMENTOS DE AÇÕES DE SAÚDE (ESPECIFICAR:...) - VISÃO SISTÊMICA DA SAÚDE | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - NORMAS REGULAMENTADORAS DE BIOSSEGURANÇA | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM AMBIENTES ESPECIALIZADOS | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM NEONATOLÓGICA | 3 | 3 | 1 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM OBSTÉTRICA | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | MEDIDAS DE HIGIENE E ASSEPSIA | 5 | 5 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | SUPORTE BÁSICO À VIDA | 2 | 2 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - ACESSO VENOSO PERIFÉRICOS E CENTRAIS | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - DOCUMENTOS TÉCNICOS: PRONTUÁRIOS, PRESCRIÇÃO, EXAMES, PLANOS DE CUIDADO E RELATÓRIOS DE ALTA | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SERVIÇOS FARMACÊUTICOS | ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS | 4 | 4 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SERVIÇOS FARMACÊUTICOS | USO CORRETO E CONSERVAÇÃO DOS MEDICAMENTOS | 2 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | PROTOCOLOS DE TRABALHO EM SAÚDE | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NUTRIÇÃO E DIETÉTICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (ESPECIFICAR:...) - DIETAS POR DIFERENTES SONDAS-GASTROSTOMIA E NASOENTRERAL | 3 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | EPIDEMIOLOGIA | 2 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SAÚDE PÚBLICA | 2 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SERVIÇOS DE VACINAÇÃO | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - ESTRUTURA, PRINCÍPIOS E COMO FUNCIONA | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE COLETIVA (ESPECIFICAR:...) - NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE NO BRASIL | 3 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE COLETIVA (ESPECIFICAR:...) - PROMOÇÃO DA SAÚDE | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE COLETIVA (ESPECIFICAR:...) - SAÚDE DE GRUPOS | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE | 2 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS DA ÁREA DE SAÚDE | 2 | 2 | 2 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
---|---|---|---|---|
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 4 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 2 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 5 | 5 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 2 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 2 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
---|---|---|
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA | TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA | 3 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO | 2 |
Condições de Trabalho
Trabalham em hospitais, clínicas, serviços sociais, ou ainda em domicílios. São assalariados, com carteira assinada, ou trabalham por conta própria, prestando serviços temporários em clínicas ou em residências. Organizam-se em equipe, atuando com supervisão permanente de enfermeiro ou outro membro de equipe de saúde, de nível superior. Trabalham em ambientes fechados e com revezamentos de turnos, ou confinados em embarcação, no caso do auxiliar de saúde (navegação marítima). Exceção feita aos profissionais que atuam na saúde da família, que de acordo com portaria específica, cumprem jornada de oito horas diárias. É comum trabalharem sob pressão, levando à situação de estresse. Em algumas atividades, podem ser expostos à contaminação biológica, material tóxico e à radiação.Exigências do mercado de trabalho
O ingresso nas ocupações técnicas requer certificação de competências ou curso técnico em enfermagem (nível médio). Para os auxiliares de enfermagem requer-se ensino fundamental e cursos de qualificação profissional com o mínimo de quatrocentas horas-aula, podendo chegar a mil e quinhentas. A possibilidade de continuar a qualificação dependerá da conclusão do ensino médio. Atualmente, há cursos técnicos em enfermagem, organizados modularmente, com saídas intermediárias para qualificação de auxiliares de enfermagem. O requisito de entrada desses cursos é o ensino médio completo, tendo como filosofia a educação continuada, que possibilita ao auxiliar atingir o nível técnico, ao completar novos módulos de formação profissionalizante.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- organizar ambiente de trabalho;
- realizar instrumentação cirúrgica;
- administrar medicação prescrita;
- trabalhar com biossegurança e segurança;
- auxiliar equipe técnica em procedimentos específicos;
- demonstrar competências pessoais;
- efetuar procedimentos de admissão de paciente;
- realizar visitas domiciliares e a instituições;
- prestar assistência ao paciente;
- promover a saúde da família;
- comunicar-se;
- identificar grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos;
- participar do gerenciamento de insumos;
- encaminhar material para exames;
- comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos;
- calcular dosagem de medicamentos;
- organizar grupos de promoção a saúde;
- demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado;
- cumprir diretrizes, princípios e estrutura organizacional do sistema único de saúde;
- incentivar a participação da comunidade;
- coordenar o cuidado dos usuários;
- participar da definição do território de atuação com a equipe;
- controlar sinais vitais;
- verificar peso corporal, altura e/ou circunferência abdominal de paciente;
- trocar curativos;
- demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente;
- demonstrar coordenação motora fina;
- providenciar material de consumo;
- suprir demandas da equipe;
- chamar médico nas intercorrências;
- participar de discussão de casos;
- realizar ações de prevenção de agravos e curativas;
- lavar mãos antes e após cada procedimento;
- providenciar limpeza concorrente e terminal;
- vacinar-se;
- definir ações de acordo com prioridades locais;
- verificar medicamentos recebidos;
- participar das atividades de educação permanente;
- controlar administração de vacinas;
- comunicar doenças, agravos e situações de importância local;
- delimitar perímetro de atuação;
- apresentar-se situando paciente no ambiente;
- demonstrar capacidade de observação;
- descartar material contaminado;
- verificar resultado e validade da esterilização;
- coletar material para exames;
- precaver-se contra efeitos adversos dos produtos;
- higienizar paciente;
- organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem;
- administrar em separado medicamentos incompatíveis;
- identificar necessidades dos usuários;
- realizar busca ativa de focos de risco a saúde;
- participar das avaliações da equipe;
- participar das atividades de planejamento;
- verificar via de administração;
- realizar busca ativa de usuários em descontinuidade de tratamento;
- interpretar testes cutâneos;
- desinfectar aparelhos e materiais;
- esterilizar instrumental;
- auxiliar em reanimação de paciente;
- puncionar acesso venoso;
- proceder a inaloterapia;
- incentivar a participação coletiva nos trabalhos sociais;
- paramentar-se;
- efetuar testes de glicemia;
- demonstrar empatia;
- demonstrar capacidade de atenção;
- demonstrar capacidade de saber ouvir;
- fiscalizar validade de materiais e medicamentos;
- ministrar palestras;
- participar em campanhas de saúde pública;
- demonstrar compreensão;
- preparar paciente para medicação;
- demonstrar capacidade de persuasão;
- demonstrar capacidade de administrar confiltos;
- executar antissepsia;
- registrar dados nos sistemas de informação;
- acompanhar tempo de administração de soro e medicação;
- identificar parceiros e recursos disponíveis na comunidade;
- preparar medicação prescrita;
- acondicionar perfurocortante para descarte;
- acompanhar paciente na ingestão de medicamento;
- orientar familiares, paciente e comunidade;
- monitorar evolução de paciente;
- trocar informações técnicas;
- demonstrar paciência;
- usar equipamento de proteção individual - epi;
- atualizar informações cadastrais;
Divisões de categorias profissionais do CBO 3222-50
CBO 3222-50 é o Código Brasileiro da Ocupação de auxiliar de enfermagem da estratégia de saúde da família que pertence ao grupo dos técnicos e auxiliares de enfermagem, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Técnicos de nível médio
-
- Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde
-
-
- Técnicos da ciência da saúde humana
-
-
-
-
- Técnicos e auxiliares de enfermagem
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 3222-50 - Técnicos e auxiliares de enfermagem
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 322250 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Técnicos e auxiliares de enfermagem em todos os estados e cidades do Brasil.
CBO | Cargo/Profissão | Localidade | Jornada | Amostragem | |
---|---|---|---|---|---|
3222-50 | Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família | São Paulo, SP | 40h | 538 | |
3222-50 | Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família | São Paulo | 40h | 728 | |
3222-50 | Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família | Brasil | 40h | 811 | |
Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial |