CBO 3222-25 - Instrumentador cirúrgico
Entenda o que fazem os técnicos e auxiliares de enfermagem no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Instrumentador cirúrgico e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Instrumentador cirúrgico
O Instrumentador Cirúrgico auxilia nas intervenções cirúrgicas, sob a supervisão de médico, enfermeiro ou outro profissional de centro cirúrgico. Ajuda a configurar a sala de operações. Durante a cirurgia, ajusta luzes e equipamentos, passa instrumentos e outros suprimentos para cirurgiões e assistentes de cirurgiões. Segura afastadores e corta suturas. Pode preparar e transportar pacientes para cirurgia. Atua em conformidade com os preceitos da qualidade e da segurança do paciente, com os procedimentos de biossegurança e com as normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação do meio ambiente.
Funções Detalhadas do Cargo CBO 3222-25
Testa pinças anatômicas, hemostáticas e outros instrumentos cirúrgicos eletrônicos ou robóticos, verificando seu funcionamento e articulações, para evitar falhas na utilização.
Paramenta-se e ajuda a equipe cirúrgica a paramentar-se com roupa cirúrgica, luvas e máscaras.
Mantém campo estéril adequado durante procedimentos cirúrgicos.
Prepara os pacientes para a cirurgia, incluindo o posicionamento dos pacientes na mesa de operações e a cobertura com campos cirúrgicos estéreis para evitar a exposição.
Passa instrumentos e suprimentos a cirurgiões e assistentes de cirurgiões, segura afastadores e corta suturas, bem como realiza outras tarefas, cumprindo as instruções do cirurgião.
Monitora e avalia continuamente as condições da sala de operações, incluindo as necessidades do paciente e da equipe cirúrgica.
Opera, monta, ajusta ou monitora esterilizadores, luzes, máquinas de sucção ou equipamento de diagnóstico para garantir condições adequadas à cirurgia.
Auxilia a remoção do paciente para sala de recuperação pós-operatória ou quarto.
Prepara e encaminha amostras de tecido coletadas para análise laboratorial.
Lava e esteriliza o equipamento usando germicidas e esterilizadores.
Conta esponjas, compressas, agulhas e instrumentos antes e depois da operação.
Faz a assepsia da mesa de instrumental, limpando e esterilizando o local e as peças. Auxilia na arrumação da sala cirúrgica, retirando e separando o instrumental e material usado, para deixar a sala organizada para a cirurgia posterior.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
---|---|---|---|---|---|---|
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA MÉDICA | 4 | 4 | 3 |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | ANATOMIA | 5 | 5 | 4 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | BIOLOGIA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | FISIOLOGIA | 4 | 3 | 4 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | IMUNOLOGIA | IMUNOLOGIA CELULAR | 2 | 2 | 2 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA APLICADA | 2 | 2 | 4 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | PARASITOLOGIA GERAL | 2 | 2 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO | 4 | 4 | 4 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 4 | 4 | 4 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | INGLÊS INSTRUMENTAL | 3 | 3 | 3 | |
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AUTOMAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | SISTEMAS AUTOMATIZADOS NA ÁREA DE SAÚDE | 2 | 2 | 3 |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 3 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - NORMAS REGULAMENTADORAS DE BIOSSEGURANÇA | 4 | 4 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM AMBIENTES ESPECIALIZADOS | 2 | 2 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA | 5 | 5 | 5 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | MEDIDAS DE HIGIENE E ASSEPSIA | 4 | 4 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS MÉDICOS | 5 | 5 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - PARAMENTAL, MONTAGEM E DISPOSIÇÃO DOS INSTRUMENTOS NA MESA CIRÚRGICA | 5 | 5 | 5 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - POSICIONAMENTO DA EQUIPE CIRÚRGICA | 5 | 5 | 5 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - POSICIONAMENTOS DO PACIENTE NA MESA CIRÚRGICA | 5 | 5 | 5 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - TEMPOS CIRÚRGICOS: DIÉRESE, HEMOSTASIA, EXÉRESE E SÍNTESE | 4 | 4 | 5 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS | 3 | 3 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | PROTOCOLOS DE TRABALHO EM SAÚDE | 3 | 3 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ROBOTIZAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | ROBOTIZAÇÃO EM CIRURGIA | 2 | 4 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE | 4 | 4 | 4 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 3 | 3 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS DA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 3 | 3 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
---|---|---|---|---|
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 5 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 5 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 2 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 4 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 5 | 5 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE MOVIMENTO DOS MEMBROS | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 2 | 2 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 5 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO PERIFÉRICA | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 3 | 3 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
---|---|---|
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS | 5 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO | 4 |
Condições de Trabalho
Técnicos e auxiliares de enfermagem trabalham em hospitais, clínicas, serviços sociais, ou ainda em domicílios. São assalariados, com carteira assinada, ou trabalham por conta própria, prestando serviços temporários em clínicas ou em residências. Organizam-se em equipe, atuando com supervisão permanente de enfermeiro ou outro membro de equipe de saúde, de nível superior. Trabalham em ambientes fechados e com revezamentos de turnos, ou confinados em embarcação, no caso do auxiliar de saúde (navegação marítima). Exceção feita aos profissionais que atuam na saúde da família, que de acordo com portaria específica, cumprem jornada de oito horas diárias. É comum trabalharem sob pressão, levando à situação de estresse. Em algumas atividades, podem ser expostos à contaminação biológica, material tóxico e à radiação.
Exigências do mercado de trabalho
O ingresso nas ocupações técnicas requer certificação de competências ou curso técnico em enfermagem (nível médio). Para os auxiliares de enfermagem requer-se ensino fundamental e cursos de qualificação profissional com o mínimo de quatrocentas horas-aula, podendo chegar a mil e quinhentas. A possibilidade de continuar a qualificação dependerá da conclusão do ensino médio. Atualmente, há cursos técnicos em enfermagem, organizados modularmente, com saídas intermediárias para qualificação de auxiliares de enfermagem. O requisito de entrada desses cursos é o ensino médio completo, tendo como filosofia a educação continuada, que possibilita ao auxiliar atingir o nível técnico, ao completar novos módulos de formação profissionalizante.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- Realizar instrumentação cirúrgica;
- Prestar assistência ao paciente;
- Trabalhar com biossegurança e segurança;
- Organizar ambiente de trabalho;
- Efetuar procedimentos de admissão de paciente;
- Demonstrar competências pessoais;
- Comunicar-se;
- Dar continuidade aos plantões;
- Administrar medicação prescrita;
- Fornecer roupa;
- Incentivar a participação coletiva nos trabalhos sociais;
- Transportar roupas e materiais para expurgo;
- Vistoriar cada paciente;
- Trocar informações técnicas;
- Cumprir diretrizes, princípios e estrutura organizacional do sistema único de saúde;
- Estimular paciente - movimentos ativos e passivos;
- Calcular dosagem de medicamentos;
- Verificar a quantidade de compressas cirúrgicas;
- Demonstrar capacidade de saber ouvir;
- Demonstrar capacidade de observação;
- Desinfectar aparelhos e materiais;
- Encaminhar material para sala cirúrgica;
- Demonstrar compreensão;
- Descartar material contaminado;
- Demonstrar coordenação motora fina;
- Esterilizar instrumental;
- Higienizar paciente;
- Demonstrar capacidade de administrar confiltos;
- Apresentar-se situando paciente no ambiente;
- Demonstrar capacidade de atenção;
- Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- Remover o paciente;
- Suprir demandas da equipe;
- Passar instrumentos a equipe cirúrgica;
- Etiquetar pertences de paciente;
- Verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico e compressas;
- Demonstrar capacidade de persuasão;
- Fiscalizar validade de materiais e medicamentos;
- Usar equipamento de proteção individual - epi;
- Verificar resultado e validade da esterilização;
- Colocar grades laterais no leito;
- Demonstrar paciência;
- Participar em campanhas de saúde pública;
- Executar antissepsia;
- Posicionar paciente para cirurgia;
- Demonstrar empatia;
- Paramentar-se;
- Vedar sala cirúrgica;
- Acondicionar perfurocortante para descarte;
- Oferecer comadre e papagaio;
- Vacinar-se;
- Precaver-se contra efeitos adversos dos produtos;
- Solicitar presença de outros profissionais no centro cirúrgico;
- Orientar familiares, paciente e comunidade;
- Verificar quantidade de peças para implante;
- Trocar curativos;
- Providenciar limpeza concorrente e terminal;
- Demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado;
- Repor material na sala cirúrgica;
- Anotar gastos da cirurgia;
- Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente;
- Lavar mãos antes e após cada procedimento;
- Contar número de compressas, material e instrumental pré e pós cirurgia;
- Providenciar material de consumo;
Profissões da Família Ocupacional
- Instrumentador Cirúrgico
- Técnico de Enfermagem
- Auxiliar de Enfermagem
- Técnico de Enfermagem do Trabalho
- Técnico em Hemodiálise
- Auxiliar de Saúde Marítimo
- Auxiliar de Saúde (Navegação Marítima)
- Técnico de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família
- Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família
- Auxiliar de Enfermagem de Centro Cirúrgico
Divisões de categorias profissionais do CBO 3222-25
CBO 3222-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de instrumentador cirúrgico que pertence ao grupo dos técnicos e auxiliares de enfermagem, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Técnicos de nível médio
-
- Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde
-
-
- Técnicos da ciência da saúde humana
-
-
-
-
- Técnicos e auxiliares de enfermagem
-
-