CBO 3222-05 - Técnico de enfermagem
Entenda o que fazem os técnicos e auxiliares de enfermagem no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Técnico de enfermagem e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Técnico de enfermagem
Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença de indivíduos ou grupos sociais dos serviços de saúde, sob orientação de enfermeiro de nível superior.Efetua procedimentos de admissão, presta assistência ao paciente, administra medicação prescrita, auxilia a equipe técnica em procedimentos específicos. Segue protocolos, normas de biossegurança e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente.
Funções Detalhadas
Conhecimento (4/8)
Habilidade (4/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (4/8)
Auxilia a equipe técnica em procedimentos invasivos, reanimação, preparação do paciente para exames e cirurgia.
Administra medicação prescrita, conferindo previamente a medicação e os registros e a identificação do paciente. Pode administrar medicamentos prescritos de alta vigilância e hemocomponentes.
Mede e registra a ingestão de alimentos e líquidos e a produção urinária e fecal, relatando alterações para equipe médica ou de enfermagem.
Detecta sintomas que possam exigir atenção médica como hematomas, feridas abertas, sangue na urina.
Reposiciona pacientes acamados. Apoia o paciente nas atividades da vida diária como sair da cama, tomar banho, vestir-se, usar banheiro, ficar em pé, caminhar ou se exercitar.
Presta assistência de enfermagem à gestante - no período gestacional, no parto e durante puerpério - e ao recém-nascido.
Presta assistência de enfermagem no período perioperatório.
Executa ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde em serviços de saúde extra-hospitalar.
Presta assistência de enfermagem em cuidados críticos e em cuidados paliativos, em domicílios e entidades de longa permanência. Atua, ainda, em instituições que prestam atendimento pré-hospitalar e serviços de diagnósticos, de resgate, remoção e transporte de clientes.
Pode participar de comissões de certificação de serviços de saúde, tais como núcleo de segurança do paciente, serviço de infecção hospitalar, gestão da qualidade, gestão de riscos, comissões de ética de enfermagem, transplantes, óbitos e outros.
Pode atuar em programas de qualidade e certificação hospitalar.
Pode atuar em programas de educação.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA MÉDICA | 4 | 4 | 3 |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | ANATOMIA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA | BIOLOGIA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | BIOLOGIA MOLECULAR | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | IMUNOLOGIA | IMUNOLOGIA CELULAR | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | PARASITOLOGIA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO | 3 | 3 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO | 4 | 4 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 4 | 4 | 3 | |
| DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | PRIMEIROS SOCORROS | 4 | 4 | 4 |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES CURATIVAS | 5 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES EMERGENCIAIS E DE URGÊNCIA | 2 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | AÇÕES PREVENTIVAS | 5 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | AÇÕES DE SAÚDE | CUIDADOS PALIATIVOS | 3 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DE SAÚDE | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA | 4 | 3 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS DE BIOSSEGURANÇA | 4 | 3 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM AMBIENTES ESPECIALIZADOS | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTE CRÍTICO | 3 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR | 3 | 4 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM NEONATOLÓGICA | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM OBSTÉTRICA | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | FUNDAMENTOS DA FARMACOLOGIA APLICADOS À ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | MEDIDAS DE HIGIENE E ASSEPSIA | 5 | 5 | 5 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | SUPORTE BÁSICO À VIDA | 5 | 5 | 5 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - ACESSO VENOSO PERIFÉRICOS E CENTRAIS | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | ENFERMAGEM | OUTROS CONHECIMENTOS DE ENFERMAGEM (ESPECIFICAR:...) - DOCUMENTOS TÉCNICOS PRONTUÁRIO, PRESCRIÇÃO, EXAMES, PLANOS DE CUIDADO E RELATÓRIO DE ALTA | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SERVIÇOS FARMACÊUTICOS | ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS | 4 | 4 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SERVIÇOS FARMACÊUTICOS | FARMACOLOGIA | 2 | 2 | 2 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SERVIÇOS FARMACÊUTICOS | USO CORRETO E CONSERVAÇÃO DOS MEDICAMENTOS | 2 | 3 | 2 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS | 3 | 3 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | PROTOCOLOS DE TRABALHO EM SAÚDE | 4 | 4 | 4 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | OUTROS CONHECIMENTOS DE NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR (ESPECIFICAR:...) - NÍVEIS DE SAÚDE NO BRASIL | 3 | 2 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR | OUTROS CONHECIMENTOS DE NORMAS REGULAMENTADORAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E BEM-ESTAR (ESPECIFICAR:...) - POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE | 2 | 2 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | NUTRIÇÃO E DIETÉTICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (ESPECIFICAR:...) - DIETAS POR DIFERENTES SONDAS -GASTROSTOMIA E NASOENTERAL | 4 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | EPIDEMIOLOGIA | 2 | 4 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | REGISTROS E INFORMAÇÕES EM SAÚDE | 2 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SAÚDE PÚBLICA | 2 | 3 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SERVIÇOS DE VACINAÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | SAÚDE COLETIVA | SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - ESTRUTURA, PRINCÍPIOS E COMO FUNCIONA | 4 | 4 | 3 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TECNOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 2 | 2 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 2 | 2 | |
| SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE E BEM-ESTAR | TENDÊNCIAS DA ÁREA DE SAÚDE | 3 | 2 | 2 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 4 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 2 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 4 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS OU TECNOLÓGICOS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 2 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 3 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 2 | 2 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 2 | 2 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 2 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 2 | 2 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE MOVIMENTO DOS MEMBROS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 4 | 4 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS | 4 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO | 4 |
Condições de Trabalho
Trabalham em hospitais, clínicas, serviços sociais, ou ainda em domicílios. São assalariados, com carteira assinada, ou trabalham por conta própria, prestando serviços temporários em clínicas ou em residências. Organizam-se em equipe, atuando com supervisão permanente de enfermeiro ou outro membro de equipe de saúde, de nível superior. Trabalham em ambientes fechados e com revezamentos de turnos, ou confinados em embarcação, no caso do auxiliar de saúde (navegação marítima). Exceção feita aos profissionais que atuam na saúde da família, que de acordo com portaria específica, cumprem jornada de oito horas diárias. É comum trabalharem sob pressão, levando à situação de estresse. Em algumas atividades, podem ser expostos à contaminação biológica, material tóxico e à radiação.Exigências do mercado de trabalho
O ingresso nas ocupações técnicas requer certificação de competências ou curso técnico em enfermagem (nível médio). Para os auxiliares de enfermagem requer-se ensino fundamental e cursos de qualificação profissional com o mínimo de quatrocentas horas-aula, podendo chegar a mil e quinhentas. A possibilidade de continuar a qualificação dependerá da conclusão do ensino médio. Atualmente, há cursos técnicos em enfermagem, organizados modularmente, com saídas intermediárias para qualificação de auxiliares de enfermagem. O requisito de entrada desses cursos é o ensino médio completo, tendo como filosofia a educação continuada, que possibilita ao auxiliar atingir o nível técnico, ao completar novos módulos de formação profissionalizante.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- trabalhar com biossegurança e segurança;
- auxiliar equipe técnica em procedimentos específicos;
- realizar instrumentação cirúrgica;
- promover saúde mental;
- comunicar-se;
- prestar assistência ao paciente;
- administrar medicação prescrita;
- organizar ambiente de trabalho;
- efetuar procedimentos de admissão de paciente;
- demonstrar competências pessoais;
- dar continuidade aos plantões;
- demonstrar coordenação motora fina;
- massagear paciente;
- efetuar testes e exames;
- orientar familiares, paciente e comunidade;
- identificar medicação a ser administrada - leito, nome e registro do paciente;
- precaver-se contra efeitos adversos dos produtos;
- registrar informações em prontuário - ingesta, administração de medicamentos, intercorrências e procedimentos realizados;
- repor material na sala cirúrgica;
- aplicar bolsa de gelo e calor úmido e seco;
- demonstrar capacidade de persuasão;
- verificar via de administração;
- limitar espaço de circulação do paciente;
- acionar equipe de segurança;
- acompanhar paciente na ingestão de medicamento;
- trocar curativos;
- estimular paciente na expressão de sentimentos;
- trocar informações técnicas;
- incentivar a participação coletiva nos trabalhos sociais;
- demonstrar capacidade de saber ouvir;
- conferir quantidade de psicotrópicos;
- suprir demandas da equipe;
- desinfectar aparelhos e materiais;
- proteger paciente durante crises;
- usar equipamento de proteção individual - epi;
- executar antissepsia;
- paramentar-se;
- averiguar paciente e pertences - drogas, álcool etc.;
- demonstrar empatia;
- vacinar-se;
- controlar sinais vitais;
- etiquetar prescrição médica - leito, nome e registro do paciente;
- contar número de compressas, material e instrumental pré e pós cirurgia;
- colocar grades laterais no leito;
- organizar medicamentos e materiais de uso de paciente e de posto de enfermagem;
- posicionar placa de bisturi elétrico;
- controlar administração de vacinas;
- demonstrar paciência;
- verificar a quantidade de compressas cirúrgicas;
- administrar produtos quimioterápicos;
- preparar medicação prescrita;
- administrar em separado medicamentos incompatíveis;
- cuidar de corpo após morte;
- higienizar paciente;
- vistoriar cada paciente;
- conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento;
- esterilizar instrumental;
- acondicionar perfurocortante para descarte;
- estimular paciente - movimentos ativos e passivos;
- instalar hemoderivados;
- seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente;
- anotar gastos da cirurgia;
- oferecer comadre e papagaio;
- descartar material contaminado;
- providenciar limpeza concorrente e terminal;
- fiscalizar validade de materiais e medicamentos;
- ajudar paciente a alimentar-se;
- providenciar material de consumo;
- remover o paciente;
- verificar medicamentos recebidos;
- estimular a função vésico-intestinal;
- preparar paciente para medicação;
- demonstrar compreensão;
- acompanhar tempo de administração de soro e medicação;
- arrumar camas;
- demonstrar capacidade de administrar confiltos;
- monitorar evolução de paciente;
- auxiliar equipe em procedimentos invasivos;
- demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- verificar quantidade de peças para implante;
- posicionar paciente para cirurgia;
- disponibilizar pertences pessoais para paciente - preservação da identidade;
- apresentar-se situando paciente no ambiente;
- encaminhar material para exames;
- aspirar cânula oro-traqueal e de traqueostomia;
- verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico e compressas;
- coletar material para exames;
- arrolar pertences de paciente;
- demarcar limites de comportamento;
- verificar peso corporal, altura e/ou circunferência abdominal de paciente;
- comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos;
- introduzir cateter naso-gástrico e vesical;
- calcular dosagem de medicamentos;
- lavar mãos antes e após cada procedimento;
- demonstrar capacidade de observação;
- marcar tipo de contaminação do hamper e lixo;
- resolver pendências - medicamentos, curativos, exames, encaminhamentos, jejum, entre outras;
- aplicar clister - lavagem intestinal;
- atentar para temperatura e reações de paciente em transfusões;
- inspecionar carrinho de parada cárdio-respiratória - pcr;
- vedar sala cirúrgica;
- auxiliar em reanimação de paciente;
- aprontar paciente para exame e cirurgia;
- participar em campanhas de saúde pública;
- instalar alimentação induzida;
- chamar médico nas intercorrências;
- puncionar acesso venoso;
- fornecer roupa;
- controlar balanço hídrico;
- etiquetar pertences de paciente;
- arrumar rouparia;
- solicitar presença de outros profissionais no centro cirúrgico;
- conter paciente no leito;
- conduzir paciente a atividades sociais;
- proceder a inaloterapia;
- verificar resultado e validade da esterilização;
- proteger proeminências ósseas;
- mudar decúbito no leito;
- demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado;
- encaminhar material para sala cirúrgica;
- efetuar tricotomia;
- implementar atividades terapêuticas prescritas;
- prevenir tentativas de suicídio e situações de risco;
- demonstrar capacidade de atenção;
- interpretar testes cutâneos;
- transportar roupas e materiais para expurgo;
- cumprir diretrizes, princípios e estrutura organizacional do sistema único de saúde;
Divisões de categorias profissionais do CBO 3222-05
CBO 3222-05 é o Código Brasileiro da Ocupação de técnico de enfermagem que pertence ao grupo dos técnicos e auxiliares de enfermagem, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Técnicos de nível médio
-
- Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde
-
-
- Técnicos da ciência da saúde humana
-
-
-
-
- Técnicos e auxiliares de enfermagem
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 3222-05 - Técnicos e auxiliares de enfermagem
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 322205 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 322205 em todos os estados e cidades do Brasil.
Técnico de Enfermagem: Caraguatatuba, SP
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Caraguatatuba - SP, ganha entre 2.182 e 3.059 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 717 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Serra, ES
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Serra - ES, ganha entre 1.846 e 2.842 para uma jornada de trabalho média de 37h semanais de acordo com dados salariais de 1.798 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Bauru, SP
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Bauru - SP, ganha entre 2.147 e 3.518 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 1.595 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Araçatuba, SP
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Araçatuba - SP, ganha entre 2.362 e 3.466 para uma jornada de trabalho média de 37h semanais de acordo com dados salariais de 552 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Nova Serrana, MG
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Nova Serrana - MG, ganha entre 2.345 e 4.154 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 96 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Paraíba
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Paraíba, ganha entre 1.849 e 3.350 para uma jornada de trabalho média de 39h semanais de acordo com dados salariais de 1.628 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Barra do Garças, MT
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Barra do Garças - MT, ganha entre 2.255 e 4.074 para uma jornada de trabalho média de 41h semanais de acordo com dados salariais de 984 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Manaus, AM
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Manaus - AM, ganha entre 1.963 e 3.346 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 2.747 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Caxias do Sul, RS
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Caxias do Sul - RS, ganha entre 2.187 e 2.952 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 2.238 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Três Passos, RS
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Três Passos - RS, ganha entre 2.269 e 3.410 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 42 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Guarapuava, PR
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Guarapuava - PR, ganha entre 1.771 e 2.857 para uma jornada de trabalho média de 37h semanais de acordo com dados salariais de 397 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Cajamar, SP
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Cajamar - SP, ganha entre 2.484 e 3.371 para uma jornada de trabalho média de 37h semanais de acordo com dados salariais de 181 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Tubarão, SC
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Tubarão - SC, ganha entre 2.336 e 3.425 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 498 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Poços de Caldas, MG
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Poços de Caldas - MG, ganha entre 1.958 e 3.422 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 682 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: São Mateus, ES
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em São Mateus - ES, ganha entre 1.698 e 2.423 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 208 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Acre
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Acre, ganha entre 2.365 e 3.960 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 440 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Embu, SP
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Embu - SP, ganha entre 2.824 e 3.848 para uma jornada de trabalho média de 38h semanais de acordo com dados salariais de 114 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
Técnico de Enfermagem: Curitiba, PR
O profissional no cargo de Técnico de Enfermagem CBO 3222-05 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 2.268 e 3.434 para uma jornada de trabalho média de 37h semanais de acordo com dados salariais de 10.058 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3222-05.
