CBO 8311-15 - Operador de digestor de pasta para fabricação de papel

Entenda o que fazem os preparadores de pasta para fabricação de papel no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de digestor de pasta para fabricação de papel e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de digestor de pasta para fabricação de papel

Opera digestor para obtenção de pasta de celulose, preparando o equipamento, verificando a disponibilidade de cavacos de madeira, produtos químicos e outros insumos, regulando o tempo e a temperatura do cozimento, e fazendo uso de vapor e de produtos químicos para separar a lignina - a ser transformada em licor negro, a fim de gerar energia - e a celulose marrom, principal ingrediente do papel. Realiza controle da qualidade, monitorando variáveis do processo e verificando resultados de ensaios laboratoriais. Planeja a operação do digestor, interpretando ordem de produção. Prepara o equipamento para processo de manutenção. Emite relatórios, registrando os dados de produção e de qualidade. Cumpre normas e procedimentos técnicos, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a operação de digestor para obtenção de pasta de celulose, interpretando ordem de produção. Organiza o turno de trabalho, analisando informações em comunicações entre turnos, e examinando registros de funcionamento do equipamento.

Verifica insumos para a obtenção da pasta de celulose, monitorando o volume de cavacos recebidos – após a passagem de madeira por equipamento picador -, consultando a disponibilidade de energia elétrica, água, vapor e ar comprimido, e conferindo estoque de produtos químicos. Dosa produtos químicos para o processo.

Inspeciona o funcionamento do equipamento quanto a ocorrências de ruído, vibração e vazamento. Examina a limpeza e o desgaste do equipamento. Prepara o equipamento para o processo, fazendo sua regulagem conforme parâmetros recomendados de operação.

Monitora o transporte dos cavacos por esteira até o digestor, para passar por processo de cozimento. Controla as dimensões dos cavacos.

Controla o cozimento dos cavacos no digestor, regulando a temperatura, definindo o tempo necessário, e realizando os ajustes necessários durante o processo, a fim de obter os produtos de acordo com especificações técnicas. Faz uso de vapor e adiciona produtos químicos, para separar a lignina e a celulose marrom, principal ingrediente do papel. Envia a lignina para sua transformação em licor negro, que é queimado para gerar energia em forma de vapor. Encaminha a celulose marrom, em outro recipiente, para ser lavada e receber oxigênio, a fim de dar início ao processo de branqueamento. Cumpre procedimentos de parada do processo. Comunica, à supervisão, a capacidade e a utilização efetiva do equipamento.

Controla a qualidade do processo de obtenção da celulose, monitorando variáveis do processo. Interpreta resultados de ensaios laboratoriais e utiliza essas informações para controle e ajustes do processo. Identifica desvios entre o registro do painel de controle e o resultado de laboratório. Analisa ensaios do material residual do processo.

Preenche relatórios de produção e qualidade em meio físico e digital. Registra as ocorrências que afetam o processo produtivo e a qualidade do produto, disponibilizando os dados para a auditoria da qualidade. Repassa informações do processo para o turno de trabalho seguinte.

Prepara o equipamento para processo de manutenção, isolando-o e sinalizando a área. Comunica, aos supervisores, a preparação do equipamento para manutenção. Confere a liberação do equipamento, após manutenção.

Mantém o ambiente de trabalho limpo e organizado.

Destina resíduos do processo de cozimento dos cavacos, seguindo procedimentos ambientais adotados pela empresa.

Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual e coletiva. Comunica, à supervisão, sobre condições inseguras de trabalho. Atende às convocações para participar em eventos sobre segurança. Atua na prevenção de acidentes.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 3 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - CONCEITO E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICAS: TEMPERATURA, PRESSÃO, NÍVEL, VAZÃO, MEDIDAS LINEARES, MASSA, TRAÇÃO, ALVURA, VISCOSIDADE, COMPRESSÃO, CORRENTE ELÉTRICA, PH, OUTRAS 4 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA APLICADA AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL 4 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA OUTROS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA (ESPECIFICAR:...) - MATEMÁTICA APLICADA AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL 4 4 2
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL MEIO AMBIENTE 4 4 2
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - COLETA E DESCARTE DE EFLUENTES E RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL 4 4 3
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - SUSTENTABILIDADE NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL 5 5 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 3 2
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS OUTROS CONHECIMENTOS DE LÍNGUAS (ESPECIFICAR:...) - DOCUMENTOS TÉCNICOS: RELATÓRIOS, ORDEM DE PRODUÇÃO, ORDEM DE SERVIÇO 4 4 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS OUTROS CONHECIMENTOS DE LÍNGUAS (ESPECIFICAR:...) - VOCABULÁRIO TÉCNICO DA ÁREA DE CELULOSE E PAPEL 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM BATELADA 4 4 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM FLUXO CONTÍNUO 5 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE DA QUALIDADE 4 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 4 4 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA OUTROS CONHECIMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 4 5 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PAINÉIS DE CONTROLE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBUÍDO (SDCD) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - AUTOMAÇÃO DE MÁQUINAS DE FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - ENSAIOS FÍSICOS EM CELULOSE: COLETA DE AMOSTRAS, DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE, DETERMINAÇÃO DE PH, DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A DRENAGEM (FREENESS), ENSAIOS ÓPTICOS, OUTROS 2 2 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL (ESPECIFICAR:...) - FUNDAMENTOS DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL: PREPARAÇÃO DE MASSA DE CELULOSE, CARACTERÍSTICAS DO PAPEL, CLASSIFICAÇÃO DOS PAPÉIS, ETAPAS DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CELULOSE E PAPEL, OPERAÇÕES DE ACABAMENTO DE PAPEL, OUTROS 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DA CELULOSE MARROM NA PRODUÇÃO DE PASTA DE CELULOSE, PARA FABRICAÇÃO DE PAPEL 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL (ESPECIFICAR:...) - MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE LIGNINA NA PRODUÇÃO DE PASTA DE CELULOSE, PARA TRANSFORMAÇÃO EM LICOR NEGRO (SUBPRODUTO UTILIZADO EM QUEIMA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA) 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE DIGESTOR DE CELULOSE 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS DE CELULOSE E PAPEL (ESPECIFICAR:...) - PROCESSO DE DIGESTÃO DA MADEIRA PARA OBTENÇÃO DA POLPA DE CELULOSE: FUNDAMENTOS, ETAPAS, VARIÁVEIS DO PROCESSO, REAGENTES QUÍMICOS, DESTINAÇÃO DOS EFLUENTES GERADOS, CONTROLES, OUTROS 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTO DIGESTOR DE CELULOSE: TIPOS, COMPONENTES, DESTALHES CONSTRUTIVOS, COMANDOS, OUTROS ELEMENTOS 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E PRODUTOS 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE MATERIAIS (ESPECIFICAR:...) - MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS PARA FABRICAÇÃO DE PAPEL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MANUTENÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - MANUTENÇÃO: TIPOS DE MANUTENÇÃO, LIMPEZA, PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA MANUTENÇÃO 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS APLICÁVEIS À ÁREA DE CELULOSE E PAPEL 3 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO PERIFÉRICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL 5 5

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 4

Condições de Trabalho

Atuam na fabricação de papel e derivados e de produtos químicos como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional, em ambiente fechado ou a céu aberto e em diferentes horários: diurno, noturno ou no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). Também podem atuar em grandes alturas ou confinados. Trabalham sob pressão, o que pode levá-los a situação de estresse, e podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas, poeira e umidade.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino médio concluído e curso técnico na área de atuação oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre entre quatro e cinco anos de experiência profissional.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • verificar os insumos para a obtenção da pasta de celulose;
  • organizar o turno de trabalho;
  • demonstrar competências pessoais;
  • monitorar o processo de fabricação da pasta de celulose;
  • trabalhar com segurança;
  • controlar o processo de obtenção de pasta de celulose;
  • preparar equipamentos para fabricação de pasta de celulose;
  • inspecionar cavaco, pasta e celulose em processamento;
  • afiar a faca do picador de madeira;
  • controlar a afiação da pedra desfibradora;
  • instruir novos funcionários sobre condições inseguras;
  • obedecer procedimentos de parada;
  • conferir estoque de madeira;
  • verificar as condições de funcionamento dos equipamentos;
  • elaborar análise de risco;
  • comunicar aos supervisores da liberação dos equipamentos para manutenção;
  • monitorar as especificações do produto pasta de celulose - alvura, viscosidade, freness;
  • controlar o teor de umidade através da mistura de madeira;
  • adicionar vapor ao cozimento do cavaco;
  • comunicar-se com eficiência;
  • comunicar a supervisão sobre condições inseguras;
  • propor revisão dos ítens das normas de segurança;
  • consultar sobre a disponibilidade de produtos químicos para o cozimento do cavaco;
  • consultar sobre a disponibilidade de cavaco para cozimento;
  • ligar os equipamentos;
  • definir o tempo de cozimento do cavaco;
  • demonstrar comprometimento com resultados;
  • inspecionar desgaste dos equipamentos;
  • inspecionar a limpeza dos equipamentos;
  • comunicar o funcionamento dos equipamentos para as outras áreas;
  • repassar informações do processo para o turno seguinte;
  • consultar sobre a disponibilidade de energia elétrica para processo;
  • demonstrar visão sistêmica;
  • isolar equipamentos para manutenção;
  • instruir a equipe de trabalho;
  • trabalhar em equipe;
  • controlar dimensões do cavaco na mistura;
  • ajustar a consistência na zona de refinação;
  • conferir a liberação dos equipamentos pela manutenção;
  • atender às convocações para eventos sobre segurança;
  • consultar os valores de alvura, gramatura e os relatórios - físico e digital da qualidade;
  • identificar desvios entre o resultado de laboratório e o registro do painel de controle;
  • cumprir as normas de segurança da empresa;
  • tomar decisões;
  • preencher relatórios de produção e qualidade - físico e digital;
  • monitorar o consumo de energia elétrica da pedra desfibradora - rebolo;
  • utilizar recursos de informática;
  • monitorar amperagem dos equipamentos;
  • analisar ensaios de residual do processo;
  • utilizar epi e epc;
  • monitorar variáveis do processo;
  • inspecionar as condições de segurança do local de trabalho;
  • analisar registros de funcionamento dos equipamentos;
  • inspecionar o funcionamento dos equipamentos - ruído, vibração, vazamento;
  • interpretar resultados de ensaios laboratoriais;
  • cumprir ordem de fabricação;
  • verificar a disponibilidade de licor negro para cozimento;
  • identificar áreas de risco;
  • analisar estoque de cavaco;
  • consultar sobre a disponibilidade de água para o processo;
  • substituir a faca do picador;
  • sinalizar áreas de risco;
  • demonstrar liderança;
  • ajustar distância entre os segmentos do refinador.;
  • consultar sobre a disponibilidade de vapor para processo;
  • analisar informações do turno de trabalho;
  • dosar soda cáustica para o cozimento do cavaco;
  • comunicar supervisão a capacidade e utilização dos equipamentos - amperagem;
  • ler informações nos livros de comunicação;
  • selecionar granulometria e espessura do cavaco;
  • consultar sobre a disponibilidade de ar comprimido;
  • demonstrar iniciativa;
  • regular a temperatura do equipamento conforme tabela do fabricante;
  • demonstrar controle emocional;
  • demonstrar flexibilidade;
  • retirar impurezas da madeira e do cavaco;

Divisões de categorias profissionais do CBO 8311-15

CBO 8311-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de digestor de pasta para fabricação de papel que pertence ao grupo dos preparadores de pasta para fabricação de papel, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores de instalações e máquinas de fabricação de celulose e papel
      • Trabalhadores da preparação de pasta de papel
        • Preparadores de pasta para fabricação de papel

Cargos e salários CBO 8311-15 - Preparadores de pasta para fabricação de papel

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 831115 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Preparadores de pasta para fabricação de papel em todos os estados e cidades do Brasil.

Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial

CBO Cargo/Profissão Localidade Jornada Amostragem
8311-15 Operador de Digestor de Pasta para Fabricação de Papel Brasil 41h 153

Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial