CBO 7212-25 - Preparador de máquinas-ferramenta
Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Preparador de máquinas-ferramenta e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Preparador de máquinas-ferramenta
Prepara máquinas-ferramenta para usinagem e outros processos de fabricação. Planeja a sequência de operações, faz cálculos técnicos, opera máquina - para melhorar seu rendimento e corrigir imperfeições na ferramenta - e atua no controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos e normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Prepara máquinas-ferramenta, interpretando o processo de fabricação, fazendo a fixação de dispositivo e material de usinagem, avaliando características da ferramenta, realizando a manutenção básica da máquina, afiando e fixando a ferramenta, fazendo a regulagem da máquina para operação e orientando o operador.
Executa cálculos técnicos do avanço, da rotação ou golpes por minuto, dentre outros parâmetros de usinagem ou de fabricação requeridos. Interpreta desenho do produto e avalia o consumo de ferramentas.
Opera máquinas-ferramenta, de acordo com o plano de operações, corrigindo possíveis imperfeições na ferramenta e buscando o máximo rendimento da máquina.
Atua no controle das peças usinadas, calibrando ferramenta e ajustando parâmetro da máquina.
Mantém a comunicação com a equipe de trabalho, prestando apoio técnico e profissional e trocando informações sobre o andamento do serviço. Integra-se com outras áreas para ajustes de tempos e correções técnicas.
Implementa ações de preservação do meio ambiente, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
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DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 3 | 4 | 3 |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | ELETRICIDADE | 2 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | MECÂNICA | 3 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO | LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO | 3 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 4 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA | 4 | 4 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 4 | 4 | 3 | |
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO | ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO | 4 | 4 | 3 |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DO TRABALHO | 4 | 4 | 4 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SEGURANÇA NO TRABALHO | 5 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS NÃO-METÁLICOS NATURAIS (MADEIRA, FIBRAS, COURO, BORRACHA ETC.) | 3 | 3 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) | 3 | 3 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | CONTROLE DIMENSIONAL | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | METROLOGIA | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | USINAGEM CONVENCIONAL | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA USINAGEM | 4 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS OPERATRIZES | 3 | 3 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE USINAGEM | 5 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 3 | 3 | 3 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
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HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 2 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) | OUTRAS - VISÃO ESPACIAL | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE SISTÊMICA | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 5 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 4 | 5 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 5 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 3 | 5 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 3 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 3 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 3 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 3 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 4 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 3 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 3 | 4 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
---|---|---|
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS | 4 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO | 3 |
Condições de Trabalho
Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.Exigências do mercado de trabalho
Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- planejar seqüência de operações;
- implementar ações de preservação do meio ambiente;
- preparar máquinas;
- aplicar procedimentos de segurança;
- operar máquinas-ferramenta;
- manter a comunicação com a equipe;
- controlar as peças usinadas;
- demonstrar competências pessoais;
- executar cálculos técnicos;
- resolver problemas com agilidade;
- trocar informações sobre o andamento do serviço;
- registrar informações sobre alterações realizadas;
- interpretar dados do cliente;
- monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
- realizar manutenção de primeiro nível;
- inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
- interpretar processo de fabricação;
- consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
- cumprir prazos;
- calcular o avanço, a rotação por minuto - rpm e os golpes por minuto - gpm;
- prestar informações claras e objetivas;
- zelar pelo patrimônio da empresa;
- identificar tipo de cálculo;
- consultar desenho do produto;
- comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
- integrar-se com outras áreas para ajustes de tempos e correções técnicas;
- calibrar ferramenta;
- avaliar o consumo de ferramentas;
- aplicar método para controle do processo;
- acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
- utilizar parâmetros do equipamento;
- acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
- interpretar plano de operações;
- quantificar volume de resíduo para descarte;
- verificar a validade da calibração do instrumento;
- agir com espírito de equipe;
- demonstrar capacidade de comunicação;
- relacionar-se com profissionalismo;
- manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
- cumprir normas de segurança;
- regular máquina;
- selecionar material para usinagem;
- operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
- selecionar máquina de acordo com a demanda de produção;
- avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
- prestar apoio técnico e profissional;
- fixar ferramenta na máquina;
- prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
- trabalhar com criatividade;
- afiar ferramenta de corte;
- fixar dispositivo e peça na máquina de acordo com o processo de fabricação;
- orientar operador;
- selecionar ferramentas a serem requisitadas;
- corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
- identificar necessidades de manutenção;
- propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
- tomar decisões;
- aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
- operar aplicativos de informática;
- propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
- identificar resíduos e produtos;
- definir prioridades;
- maximizar o rendimento da máquina;
- selecionar resíduos industriais;
- requisitar material de consumo;
- utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
- selecionar componentes e acessórios para usinagem;
- manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
- selecionar instrumentação para medição;
- calcular parâmetros de usinagem;
- comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
- avaliar as características da ferramenta a ser utilizada;
- interpretar desenho técnico;
- analisar capacidade de usinagem da máquina;
- ajustar parâmetro da máquina;
- manter ordem e limpeza no local de trabalho;
Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-25
CBO 7212-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de preparador de máquinas-ferramenta que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
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- Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
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- Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
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- Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
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