CBO 7212-15 - Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas-ferramenta convencionais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, na produção em série. Planeja a sequência de operações, prepara as máquinas e faz o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para usinagem de peças em máquinas-ferramenta convencionais, fazendo uso de interpretação do desenho técnico e consultando manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona o material para usinagem.

Prepara máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando a ferramenta e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições na ferramenta e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças usinadas em máquinas-ferramenta convencionais, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - por meio de instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, prestando informações, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - USINAGEM 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • manter a comunicação com a equipe;
  • executar cálculos técnicos;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • controlar as peças usinadas;
  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • demonstrar competências pessoais;
  • preparar máquinas;
  • planejar seqüência de operações;
  • selecionar material para usinagem;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • operar aplicativos de informática;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • interpretar desenho técnico;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • identificar resíduos e produtos;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • verificar calibração do instrumento;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • consultar desenho do produto;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • resolver problemas com agilidade;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • requisitar material de consumo;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • executar processo de usinagem;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • cumprir prazos;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • afiar ferramenta de corte;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • cumprir normas de segurança;
  • tomar decisões;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • regular máquina;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • trabalhar com criatividade;
  • interpretar plano de operações;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • agir com espírito de equipe;
  • registrar o lote de peças;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • selecionar resíduos industriais;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-15

CBO 7212-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas-ferramenta convencionais que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-15 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721215 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721215 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Torneiro Ferramenteiro Sorocaba

Torneiro Ferramenteiro: Sorocaba, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Sorocaba - SP, ganha entre 2.586 e 4.578 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 821 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Americana

Torneiro Ferramenteiro: Americana, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Americana - SP, ganha entre 2.992 e 5.199 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 157 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: São Paulo

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.697 e 4.725 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 25.978 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Goiás

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Goiás, ganha entre 2.498 e 4.642 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Belo Horizonte

Torneiro Ferramenteiro: Belo Horizonte, MG

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.966 e 5.310 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 582 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro São Bernardo do Campo

Torneiro Ferramenteiro: São Bernardo do Campo, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em São Bernardo do Campo - SP, ganha entre 3.088 e 5.848 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 555 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Caxias do Sul

Torneiro Ferramenteiro: Caxias do Sul, RS

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Caxias do Sul - RS, ganha entre 2.485 e 3.966 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.744 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Betim

Torneiro Ferramenteiro: Betim, MG

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Betim - MG, ganha entre 2.621 e 4.710 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 238 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Joinville

Torneiro Ferramenteiro: Joinville, SC

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Joinville - SC, ganha entre 2.733 e 4.898 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 737 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Pernambuco

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Pernambuco, ganha entre 1.928 e 3.383 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 794 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Goiânia

Torneiro Ferramenteiro: Goiânia, GO

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Goiânia - GO, ganha entre 2.493 e 4.647 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 359 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Maringá

Torneiro Ferramenteiro: Maringá, PR

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Maringá - PR, ganha entre 2.622 e 4.413 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 322 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Piracicaba

Torneiro Ferramenteiro: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 3.553 e 6.382 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 583 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Barueri

Torneiro Ferramenteiro: Barueri, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Barueri - SP, ganha entre 2.762 e 4.766 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 147 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro São Leopoldo

Torneiro Ferramenteiro: São Leopoldo, RS

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em São Leopoldo - RS, ganha entre 2.627 e 4.205 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 408 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Rio de Janeiro

Torneiro Ferramenteiro: Rio de Janeiro, RJ

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 2.833 e 5.059 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 366 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Ribeirão Preto

Torneiro Ferramenteiro: Ribeirão Preto, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Ribeirão Preto - SP, ganha entre 2.675 e 4.625 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 316 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Rio Grande do Sul

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Rio Grande do Sul, ganha entre 2.429 e 4.034 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 6.033 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.