CBO 3011-10 - Técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção)
Entenda o que fazem os técnicos de laboratório industrial no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção) e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção)
Realiza análises laboratoriais físico-químicas relacionadas a areias, pedras britadas, concretos, solos, cascalhos e materiais similares empregados na construção de obras civis, sanitárias, geológicas, entre outras. Participa no desenvolvimento de novos produtos e fornecedores. Controla a qualidade da matéria-prima e de produtos acabados e em processo. Garante a calibração dos equipamentos utilizados. Cumpre normas técnicas, procedimentos de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Conhecimento (4/8)
Habilidade (4/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (4/8)
Realiza amostragem de materiais, aplicando métodos de amostragem. Coleta, prepara e preserva amostra conforme especificações, normas e procedimentos. Efetua descarte ou reaproveitamento da amostra conforme procedimentos estabelecidos.
Realiza análises laboratoriais físico-químicas, por meio da execução de ensaios – tais como de compactação, cisalhamento, adensamento, permeabilidade, resistência, equivalência de areia, entre outros -, interpretando normas técnicas de ensaios e especificações e definindo metodologia de análise. Faz a análise, registrando e informando os resultados.
Participa no desenvolvimento de novos produtos, levantando suas características, auxiliando na sua especificação, realizando testes e monitorando os resultados. Participa na avaliação de novos fornecedores.
Colabora no desenvolvimento de metodologias de análises, pesquisando normas e métodos atualizados, tal como a possibilidade de automação de ensaios com uso de instrumentação computadorizada, redes e ambientes gráficos de programação. Testa, otimiza, valida e implementa as metodologias de análise. Elabora, testa, revisa e padroniza procedimentos. Elabora instruções de trabalho.
Controla a qualidade da matéria-prima e de produtos acabados e em processo, aplicando métodos estatísticos e de metrologia, além de métodos e técnicas normalizadas de análises e ensaios. Interpreta resultados e emite relatórios.
Participa no sistema da qualidade da empresa, atuando no processo de melhoria contínua, atendendo aos procedimentos definidos pelo sistema de garantia da qualidade, atualizando normas de procedimentos internos de análise, ensaio, processos e produtos, colaborando nas auditorias internas e externas da qualidade, e monitorando a qualidade dos fornecedores.
Garante a calibração dos equipamentos, monitorando validade de calibração, solicitando manutenção e reparo nos equipamentos e selecionando prestadores de serviços de calibração. Pode efetuar calibração de equipamentos em laboratórios credenciados, aplicando métodos específicos, definindo tipo de padrão para calibração, registrando dados, aplicando normas e critérios de aceitação de calibração, interpretando resultados em relação ao padrão, e realizando manutenção e reparo nos equipamentos.
Zela pela segurança, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI), atuando na prevenção de acidentes e manuseando os materiais de análise com base em normas de segurança.
Mantém a organização, a limpeza e a higiene no local de trabalho.
Conduz análises para auxiliar no controle de emissões do processo, aplicando procedimentos de descarte e segregação de resíduos de laboratório, pesquisando métodos de recuperação, reciclagem e reaproveitamento, e otimizando métodos de tratamento de resíduos industriais, para minimizar impactos ambientais indesejáveis.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - PROGRAMAÇÃO APLICADA - AMBIENTE GRÁFICO DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA AUTOMAÇÃO DE ENSAIOS | 3 | 4 | 3 |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SOFTWARE - PLANILHA DE CÁLCULO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SOFTWARE - SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES DE LABORATÓRIOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - FÍSICA APLICADA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | QUÍMICA ANALÍTICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | QUÍMICA FÍSICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | QUÍMICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - METROLOGIA QUÍMICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | ALGORITMO | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - DESCARTE E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO | 4 | 4 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA | 4 | 4 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 4 | 4 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | INGLÊS INSTRUMENTAL | 3 | 4 | 4 | |
| OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | METODOLOGIA DE PROJETOS | DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS | 3 | 3 | 3 | |
| OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | METODOLOGIA DE PROJETOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE METODOLOGIA DE PROJETOS (ESPECIFICAR:...) - DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS | 3 | 4 | 3 | |
| OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MATERIAIS AVANÇADOS E NANOCOMPÓSITOS | 3 | 3 | 3 | |
| DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DO TRABALHO | 4 | 4 | 4 |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE DA QUALIDADE | 4 | 4 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | GARANTIA DE QUALIDADE | 4 | 4 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | GESTÃO DA QUALIDADE | 4 | 3 | 3 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | ERGONOMIA | 4 | 4 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | ESPAÇOS CONFINADOS | 3 | 4 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SAÚDE OCUPACIONAL | 4 | 5 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SEGURANÇA NO TRABALHO | 4 | 5 | 4 | |
| ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | TRABALHO EM ALTURA | 3 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - AUTOMAÇÃO DE ENSAIOS | 3 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | ANÁLISE DE PRODUTOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | ENSAIOS DESTRUTIVOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | OPERAÇÕES E PROCESSOS UNITÁRIOS DE LABORATÓRIO | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | TESTES | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - ENSAIOS E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO EM LABORATÓRIOS CREDENCIADOS | 3 | 3 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS LABORATORIAIS (ESPECIFICAR:...) - TÉCNICAS DE CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ENSAIOS | 3 | 3 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - EQUIPAMENTOS DE ENSAIOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA COMPUTADORIZADA | 3 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA CONVENCIONAL | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS NÃO-METÁLICOS NATURAIS (MADEIRA, FIBRAS, COURO, BORRACHA ETC.) | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | OUTROS CONHECIMENTOS DE MATERIAIS (ESPECIFICAR:...) - CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ENSAIO | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | MECÂNICA DE FLUIDOS | 3 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | METROLOGIA | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 4 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NOVOS MATERIAIS | 3 | 4 | 3 | |
| PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS DA ÁREA INDUSTRIAL | 3 | 3 | 3 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | APRENDIZADO ATIVO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | ANÁLISE DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | SINTETIZAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE OPERAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | OUTRAS HABILIDADES PRÁTICAS (ESPECIFICAR: ....) | OUTRAS - TRABALHO SOB PRESSÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DINÂMICA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | SENSIBILIDADE AO BRILHO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 3 | 3 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA NOS CONTEXTOS DE TRABALHO SEM PREVISÃO DE MUDANÇAS | 4 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO | 4 |
Condições de Trabalho
O trabalho é exercido em indústrias de extração de petróleo e gás natural, de fabricação de produtos químicos, de metal, têxteis e na construção. Os profissionais são assalariados com carteira assinada. Trabalham de forma individual, sob supervisão permanente, exceto o técnico químico em petróleo que é ocasional. Os profissionais trabalham em ambiente fechado e a céu aberto. O técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção) e o técnico químico em petróleo podem trabalhar em veículos. O horário de trabalho pode ser de turno fixo diurno ou noturno ou, ainda, no regime de rodízio. Em suas atividades, os trabalhadores ficam expostos a materiais tóxicos e inflamáveis, o técnico de laboratório indústrial também fica exposto a altas temperaturas. Trabalho subterrâneo e ruído intenso fazem parte das atividades do técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção), assim como trabalhar em grandes alturas faz parte das atividades do técnicoExigências do mercado de trabalho
Essas ocupações são exercidas por trabalhadores com formação técnica de ensino médio na área de atuação. O exercício pleno das ocupações se dá após três a quatro anos de experiência.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- controlar a qualidade;
- realizar amostragem de materiais;
- demonstrar competências pessoais;
- trabalhar segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente;
- colaborar no desenvolvimento de metodologias de análises;
- participar no desenvolvimento de novos produtos e fornecedores;
- participar do sistema da qualidade da empresa;
- executar ensaios físicos, químicos, metalográficos e biológicos;
- garantir a calibração dos equipamentos;
- revisar procedimentos e análises;
- implementar metodologias de análise;
- auxiliar na especificação de produtos;
- atualizar normas de procedimentos internos de análise, ensaio, processos e produtos;
- interpretar resultados em relação ao padrão;
- controlar a qualidade de produtos em processos;
- verificar a metodologia de ensaio;
- trabalhar em equipe;
- manusear os materiais de análise, aplicando normas de segurança;
- preservar a amostra conforme especificações e procedimentos;
- manter a organização, limpeza e higiene no local de trabalho;
- monitorar qualidade dos fornecedores;
- padronizar soluções para análise;
- atuar com criatividade;
- minimizar impactos ambientais indesejáveis;
- atuar como facilitador e multiplicador;
- respeitar a opinião dos outros;
- definir o tipo de padrão para calibração;
- realizar manutenção e reparo nos equipamentos;
- atuar no processo de melhoria contínua;
- pesquisar normas e métodos atuais de análise;
- otimizar custos do laboratório;
- controlar a qualidade do produto acabado;
- atuar na prevenção de acidentes;
- aplicar método específico de calibração;
- selecionar padrão de análise para calibração;
- comprometer-se com os resultados da empresa;
- executar a calibração do equipamento para ensaio;
- interpretar o resultado;
- participar na avaliação de novos fornecedores;
- executar a análise;
- registrar resultados;
- preparar soluções para análise;
- aplicar recursos de informática como usuário;
- monitorar resultados dos testes dos novos produtos;
- empregar estatística e metrologia de nível básico;
- ler manuais técnicos em idioma estrangeiro;
- atuar com responsabilidade técnica;
- aplicar métodos e técnicas normalizadas de análises e ensaios;
- cumprir legislação e normas pertinentes;
- atender aos procedimentos definidos pelo sistema de garantia da qualidade;
- colaborar nas auditorias internas e externas da qualidade;
- preparar amostra conforme normas;
- solicitar manutenção e reparo nos equipamentos;
- aplicar metodologia de amostragem;
- validar metodologia de análise;
- efetuar descarte ou reaproveitamento da amostra conforme procedimentos estabelecidos;
- otimizar métodos de tratamentos de resíduos industriais;
- coletar as características exigidas dos novos produtos;
- emitir os relatórios;
- selecionar substâncias reagentes;
- elaborar procedimentos e instruções de trabalho;
- interpretar resultados da análise conforme especificação;
- agir com iniciativa;
- efetuar a calibração de equipamentos;
- otimizar metodologias de análises;
- pesquisar métodos de recuperação, reciclagem e reaproveitamento de resíduos industriais;
- realizar testes no desenvolvimento de novos produtos;
- preparar materiais e equipamentos para ensaio;
- informar os resultados da análise;
- interpretar normas técnicas de ensaios e especificações;
- monitorar validade de calibração de equipamentos;
- utilizar equipamentos de proteção individual estabelecidos em normas;
- aplicar normas e critérios de aceitação de calibração;
- selecionar prestadores de serviços de calibração;
- testar novas metodologias e procedimentos;
- coletar amostra conforma normas;
- conduzir análises para auxiliar no controle de emissões do processo;
- padronizar procedimentos de análises;
- controlar a qualidade da matéria-prima;
- definir metodologia de análise;
- registrar dados de calibração;
- aplicar procedimentos de descarte e segregação de resíduos de laboratório;
- prover laboratório dos materiais de consumo;
Divisões de categorias profissionais do CBO 3011-10
CBO 3011-10 é o Código Brasileiro da Ocupação de técnico de laboratório de análises físico-químicas (materiais de construção) que pertence ao grupo dos técnicos de laboratório industrial, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Técnicos de nível médio
-
- Técnicos polivalentes
-
-
- Técnicos em laboratório
-
-
-
-
- Técnicos de laboratório industrial
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 3011-10 - Técnicos de laboratório industrial
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 301110 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 301110 em todos os estados e cidades do Brasil.
Laboratorista de Concreto: São Paulo
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.671 e 4.682 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.109 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Cuiabá, MT
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Cuiabá - MT, ganha entre 2.330 e 4.203 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 243 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Mato Grosso
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Mato Grosso, ganha entre 2.723 e 5.115 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 911 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: São Paulo, SP
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.605 e 4.560 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.114 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Nova Lima, MG
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Nova Lima - MG, ganha entre 2.468 e 4.491 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 85 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Goiânia, GO
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Goiânia - GO, ganha entre 2.549 e 4.572 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 513 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Santa Catarina
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Santa Catarina, ganha entre 2.439 e 4.398 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 600 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Belo Horizonte, MG
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.395 e 4.606 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.114 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Paraná
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Paraná, ganha entre 2.734 e 4.894 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 908 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Concreto: Recife, PE
O profissional no cargo de Laboratorista de Concreto CBO 3011-10 trabalhando em Recife - PE, ganha entre 2.157 e 3.671 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 329 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição: São Paulo
O profissional no cargo de Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição CBO 3011-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.671 e 4.682 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.109 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição: Minas Gerais
O profissional no cargo de Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição CBO 3011-10 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 2.463 e 4.694 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 2.734 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição: Belo Horizonte, MG
O profissional no cargo de Laboratorista de Ensaios de Areia de Fundição CBO 3011-10 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.395 e 4.606 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.114 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Materiais de Construção: São Paulo
O profissional no cargo de Laboratorista de Materiais de Construção CBO 3011-10 trabalhando em São Paulo, ganha entre 2.671 e 4.682 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.109 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Materiais de Construção: Paraná
O profissional no cargo de Laboratorista de Materiais de Construção CBO 3011-10 trabalhando em Paraná, ganha entre 2.734 e 4.894 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 908 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Materiais de Construção: Belo Horizonte, MG
O profissional no cargo de Laboratorista de Materiais de Construção CBO 3011-10 trabalhando em Belo Horizonte - MG, ganha entre 2.395 e 4.606 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.114 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Materiais de Construção: Curitiba, PR
O profissional no cargo de Laboratorista de Materiais de Construção CBO 3011-10 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 2.933 e 5.098 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 408 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
Laboratorista de Materiais de Construção: Rio Grande do Sul
O profissional no cargo de Laboratorista de Materiais de Construção CBO 3011-10 trabalhando em Rio Grande do Sul, ganha entre 2.755 e 5.350 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 411 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 3011-10.
