CBO 8212-25 - Forneiro e operador de forno de redução direta

Entenda o que fazem os operadores de fornos de primeira fusão e aciaria no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Forneiro e operador de forno de redução direta e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Forneiro e operador de forno de redução direta

Opera e controla o funcionamento de fornos de redução direta, para produzir ferro-esponja a partir de minerais ferrosos. Prepara máquinas, equipamentos e materiais. Controla características físico-químicas da matéria-prima e do produto. Participa das ações de melhoria nas atividades, fazendo uso de tecnologias de automação e controle. Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (3/8)
Habilidade (3/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (3/8)
Prepara máquinas, equipamentos e materiais, interpretando a programação da produção, comunicando-se com as áreas envolvidas, inspecionando visualmente máquinas e equipamentos e conferindo a disponibilidade de matérias-primas e insumos. Retira amostras de matéria-prima. Seleciona minérios e fundentes. Calcula a carga dos fornos, ajustando as quantidades conforme necessário para condições específicas. Pesa minérios e fundentes. Solicita manutenção de máquinas e equipamentos, quando necessário.

Opera e controla o funcionamento de fornos de redução direta, acionando o sistema de preparação de matérias-primas, manejando os dispositivos de controle e observando - pelo painel - a ocorrência de bloqueios no sistema, bem como o nível dos silos, para preparar o processamento das operações de redução direta. Controla a entrada de material no forno, operando a correia transportadora e dirigindo o funcionamento das balanças dosadoras, para assegurar a alimentação do forno. Reajusta a rotação do forno e o sistema de resfriamento, operando dispositivos do painel de comando central, para dar andamento normal às operações. Regula a injeção pneumática de carvão no forno, controlando-a por meio de dispositivos apropriados, para conseguir os níveis de temperatura recomendados nas diversas zonas de calor. Procede à descarga do produto final e o seu transporte aos separadores magnéticos, dirigindo o funcionamento do forno e o ensilamento dos rejeitos e do ferro-esponja, para possibilitar a posterior utilização do produto. Controla a distribuição de água nas torres de resfriamento e no cabeçote de entrada do forno, determinando as quantidades necessárias, para manter as temperaturas dentro dos limites estabelecidos.

Pode realizar a operação e o controle com o auxílio de painéis ou telas de sistemas de supervisão de processos, observando seus gráficos e instrumentos – físicos ou virtuais –, e efetuando as intervenções necessárias, para manter o fluxo de operação dentro dos parâmetros especificados para o processo.

Controla as características físico-químicas da matéria-prima e do produto, medindo a temperatura do metal líquido e monitorando – visualmente ou por instrumentos –, o metal e a escória. Controla parâmetros operacionais do processo – tais como pressão, vazão e temperatura –, para mantê-los nos níveis especificados para o processo.

Na fase de tratamento secundário, realiza a desgaseificação do metal.

Participa das ações de melhoria nas atividades com fornos de redução direta, fazendo uso de tecnologias de automação e controle - incluindo os sistemas de supervisão -, para aprimoramento dos parâmetros tecnológicos do processo e elevação do nível de qualidade do ferro-esponja produzido. Colabora com as ações de inovação incremental – tendo em vista o incremento da produtividade, com menor consumo de energia –, no processo de redução direta.

Mantém o local de trabalho limpo e organizado. Zela pela conservação e pela manutenção de máquinas e equipamentos.

Cumpre normas de segurança pessoal e ambiental, usando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), e coletando lixos e resíduos industriais. Respeita sinalização de segurança e comunica acidentes e incidentes. Opera sistema de despoeiramento.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 3 3 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (ESPECIFICAR:...) - SOFTWARE – SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE DE PROCESSOS 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - FÍSICA APLICADA 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA QUÍMICA OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA APLICADA 3 4 3
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 3 3 3
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 3 4 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 5 4
OUTROS CONHECIMENTOS DOS DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS OUTROS CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS (ESPECIFICAR:...) - CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO “TECNORED” E OUTRAS ESTRATÉGIAS EMERGENTES DE REDUÇÃO DIRETA 2 2 2
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE DA QUALIDADE 3 3 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ERGONOMIA 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA ESPAÇOS CONFINADOS 3 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA PRIMEIROS SOCORROS 2 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SAÚDE OCUPACIONAL 4 5 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 4 5 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHO EM ALTURA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL PAINÉIS DE CONTROLE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL OUTROS CONHECIMENTOS DE AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE FERRO-ESPONJA POR MEIO DE REDUÇÃO DIRETA 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES PARA OPERAÇÃO E CONTROLE DO FUNCIONAMENTO DE FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS OUTROS CONHECIMENTOS DE MATERIAIS (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE FERRO-ESPONJA 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA FUNDIÇÃO 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA LIGAS METÁLICAS 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA METALURGIA GERAL 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - AERODINÂMICA E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA NOS FORNOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DE FERRO-ESPONJA POR REDUÇÃO DIRETA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - CONTROLE TÉRMICO E OPERACIONAL NO PROCESSO DE REDUÇÃO DIRETA 4 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - ESTRUTURA DOS FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO E CONTROLE DE FUNCIONAMENTO DE FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRÉ-REDUZIDOS E CARACTERÍSTICAS DOS FERROS DIRETAMENTE REDUZIDOS (DIRECT REDUCED IRON – DRI) 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRÉ-REDUZIDOS, PELOTIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS FERROS BRIQUETADOS A QUENTE (HOR BRIQUETTED IRON – HBI) 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - PRODUÇÃO DE FERRO-ESPONJA 3 3 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - METALURGIA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - METALURGIA (ESPECIFICAR:...) - TIPOS DE FORNOS DE REDUÇÃO DIRETA 3 3 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 3 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 2 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS ANÁLISE DE DADOS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS OUTRAS HABILIDADES PRÁTICAS (ESPECIFICAR: ....) OUTRAS - TRABALHO SOB PRESSÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA EXPLOSIVA 2 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS VIGOR (ESTAMINA) 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TAXA DE CONTROLE 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS SENSIBILIDADE AO BRILHO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA NOS CONTEXTOS DE TRABALHO SEM PREVISÃO DE MUDANÇAS 3
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO 3

Condições de Trabalho

Profissionais nessa família CBO, exercem o cargo na fabricação de produtos de metal e Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No exercício de algumas atividades podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental concluído e curso básico de qualificação profissional de até duzentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • realizar tratamentos secundários;
  • operar o alto-forno;
  • controlar características físico químicas da materia-prima e produto;
  • cumprir normas de segurança pessoal e ambiental;
  • vazar o ferro gusa;
  • demonstrar competências pessoais;
  • preparar máquinas, equipamentos e materiais;
  • demonstrar criatividade;
  • comunicar acidentes e incidentes;
  • inspecionar visulamente máquinas e equipamentos;
  • comunicar-se com as áreas envolvidas;
  • operar sistema de despoeiramento;
  • respeitar sinalização de segurança;
  • coletar lixos e resíduos industriais;
  • desgaseificar os metais;
  • granular a escória;
  • zelar por máquinas e equipamentos;
  • evidenciar pontualidade e assiduidade;
  • manter o local de trabalho limpo e organizado;
  • solicitar manutenção;
  • preencher relatórios e formulários;
  • operar equipamentos auxiliares;
  • evidenciar habilidades numéricas;
  • manifestar versatilidade;
  • usar equipamentos de proteção individual e coletiva - epi e epc;
  • tratar metais não-ferrosos;
  • retirar amostras de metal e escória;
  • demonstrar iniciativa;
  • pesar minérios e fundentes;
  • demonstrar consciência ecológica;
  • trabalhar em equipe;
  • conferir disponibilidade de matérias-primas e insumos;
  • controlar parâmetros operacionais - pressão, vazão, temperatura;
  • medir a temperatura do metal líquido;
  • comunicar-se;
  • aperfeiçoar-se profissionalmente;
  • monitorar visualmente o metal e escória;

Divisões de categorias profissionais do CBO 8212-25

CBO 8212-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de forneiro e operador de forno de redução direta que pertence ao grupo dos operadores de fornos de primeira fusão e aciaria, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores de instalações siderúrgicas e de materiais de construção
      • Operadores de instalações e equipamentos de produção de metais e ligas- primeira fusão
        • Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria

Cargos e salários CBO 8212-25 - Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 821225 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria em todos os estados e cidades do Brasil.

Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial

CBO Cargo/Profissão Localidade Jornada Amostragem
8212-25 Forneiro e Operador de Forno de Redução Direta Brasil 42h 134

Clique para ver a pesquisa salarial completa. Para outras localidades utilize a Busca Salarial