CBO 7212-15 - Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas-ferramenta convencionais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, na produção em série. Planeja a sequência de operações, prepara as máquinas e faz o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Planeja a sequência de operações para usinagem de peças em máquinas-ferramenta convencionais, fazendo uso de interpretação do desenho técnico e consultando manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona o material para usinagem.

Prepara máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando a ferramenta e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições na ferramenta e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças usinadas em máquinas-ferramenta convencionais, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - por meio de instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, prestando informações, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - USINAGEM 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • demonstrar competências pessoais;
  • manter a comunicação com a equipe;
  • executar cálculos técnicos;
  • controlar as peças usinadas;
  • preparar máquinas;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • planejar seqüência de operações;
  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • tomar decisões;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • operar aplicativos de informática;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • selecionar resíduos industriais;
  • consultar desenho do produto;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • regular máquina;
  • executar processo de usinagem;
  • resolver problemas com agilidade;
  • trabalhar com criatividade;
  • interpretar desenho técnico;
  • requisitar material de consumo;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • verificar calibração do instrumento;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • registrar o lote de peças;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • agir com espírito de equipe;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • selecionar material para usinagem;
  • interpretar plano de operações;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • identificar resíduos e produtos;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • afiar ferramenta de corte;
  • cumprir normas de segurança;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • cumprir prazos;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-15

CBO 7212-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas-ferramenta convencionais que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais.
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos.
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos.
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais.
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-15 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721215 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721215 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Torneiro Ajustador Caxias do Sul

Torneiro Ajustador: Caxias do Sul, RS

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Caxias do Sul - RS, ganha entre 2.485 e 3.966 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.744 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador Guarulhos

Torneiro Ajustador: Guarulhos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Guarulhos - SP, ganha entre 2.494 e 3.977 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.446 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador Piracicaba

Torneiro Ajustador: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 3.553 e 6.382 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 583 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador São Paulo

Torneiro Ajustador: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.648 e 4.794 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.245 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador Curitiba

Torneiro Ajustador: Curitiba, PR

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 2.791 e 4.457 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 1.010 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador

Torneiro Ajustador: Minas Gerais

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Minas Gerais, ganha entre 2.412 e 4.393 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 6.802 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador São José dos Campos

Torneiro Ajustador: São José dos Campos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em São José dos Campos - SP, ganha entre 2.563 e 3.667 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 766 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador

Torneiro Ajustador: Bahia

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Bahia, ganha entre 2.527 e 4.826 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 993 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ajustador Joinville

Torneiro Ajustador: Joinville, SC

O profissional no cargo de Torneiro Ajustador CBO 7212-15 trabalhando em Joinville - SC, ganha entre 2.733 e 4.898 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 737 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Guarulhos

Torneiro Ferramenteiro: Guarulhos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Guarulhos - SP, ganha entre 2.494 e 3.977 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.446 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Mato Grosso

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Mato Grosso, ganha entre 3.225 e 6.493 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.016 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Paraná

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Paraná, ganha entre 2.608 e 4.470 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 5.331 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Diadema

Torneiro Ferramenteiro: Diadema, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Diadema - SP, ganha entre 3.044 e 5.298 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 404 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Limeira

Torneiro Ferramenteiro: Limeira, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Limeira - SP, ganha entre 2.950 e 5.128 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 427 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Bauru

Torneiro Ferramenteiro: Bauru, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Bauru - SP, ganha entre 2.580 e 4.137 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 141 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Bragança Paulista

Torneiro Ferramenteiro: Bragança Paulista, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Bragança Paulista - SP, ganha entre 2.379 e 3.685 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 142 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Curitiba

Torneiro Ferramenteiro: Curitiba, PR

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 2.791 e 4.457 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 1.010 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro São José dos Campos

Torneiro Ferramenteiro: São José dos Campos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em São José dos Campos - SP, ganha entre 2.563 e 3.667 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 766 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.