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CBO 2515-50 - Psicanalista

Entenda o que fazem os psicólogos e psicanalistas no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Psicanalista e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Psicanalista

Presta atendimento psicanalítico a paciente, por meio da busca do significado oculto daquilo que é manifesto nas falas e nas produções imaginárias - como sonhos e fantasias -, tornando consciente partes do mundo interior anteriormente desconhecido, para proporcionar autoconhecimento e contribuir com tratamento da saúde mental. Pode utilizar diferentes técnicas e abordagens - como psicodinâmica, psicodrama psicanalítico, entre outras - dependendo das características e necessidades de paciente. Efetua atendimento a casais, famílias e outros grupos. Realiza pesquisa, buscando referências na psicanálise para análise e intervenção nos fenômenos sociais. Promove cursos, ministrando aulas de psicanálise. Pode gerenciar recursos do seu consultório. Supervisiona equipe. Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (6/8)
Habilidade (6/8)
Atitude (6/8)
Perfil Ocupacional (6/8)
Planeja suas atividades em psicanálise, verificando a lista de crianças, adolescentes e adultos a atender e agendando as sessões. Distribui tarefas e presta orientações à equipe de apoio. Providencia ambiente reservado – em consultório, clínica ou outro local de atendimento -, para que a pessoa se sinta segura em compartilhar seus sentimentos e pensamentos de forma aberta e clara.

Seleciona abordagens e técnicas a serem utilizadas, dependendo das características e necessidades da pessoa.

Realiza o acolhimento de paciente, buscando criar um vínculo de confiança.

Solicita que fale livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e experiências, sem nenhuma restrição. Escuta com atenção a descrição de sonhos, fantasias e/ou delírios. Registra as falas mais relevantes, que possam levá-lo a descobrir sentimentos, pensamentos e traumas que estão por trás das palavras.

Adota psicodinâmica (ou psicoterapia psicanalítica) com adultos, normalmente na resolução de um tipo específico de problema - como dificuldades nos relacionamentos ou no trabalho, depressão ou transtornos de ansiedade -, dando espaço para abordar e resolver mais diretamente os problemas.

No caso de criança ou adolescente, utiliza métodos modificados de tratamento psicanalítico específicos para a idade - como brincadeiras com bonecos, brinquedos e pinturas – para perceber as partes inconscientes das comunicações de seu paciente e ajudá-lo a resolver conflitos e problemas emocionais que estão abaixo dos sintomas manifestos e interferem no crescimento mental.

Adota psicodrama psicanalítico para paciente com inibições, ajudando-o a sugerir e desenvolver uma cena – a partir de uma memória, um sentimento ou uma situação real -, que passa a ser o material do trabalho terapêutico. Pode atuar com vários coterapeutas ou atores, que assumem os papéis atribuídos a eles pelo paciente. Desenvolve, assim, a percepção do paciente sobre sua vida interior (pensamentos, sentimentos, fantasias, sonhos e conflitos) e expande o espaço psíquico (“teatro interno”), no qual seus vários componentes podem ser considerados e compreendidos.

Considera finalizado o tratamento quando o paciente adquiriu conhecimentos da parte inconsciente de sua mente, o que o ajuda a entender sentimentos, emoções e conflitos internos e a identificar as causas que levam ao aparecimento de sintomas da ansiedade, depressão e alguns outros tipos de transtornos. Pode ter contribuído, também, no tratamento de sentimentos de isolamento, mudanças graves de humor, autoestima baixa, dificuldade de concentração, comportamento autodestrutivo - como uso de álcool ou drogas -, entre outros problemas.

Realiza atendimento a grupos. Promove psicoterapia de casais e famílias psicanalíticas - que estão presos em conflitos recorrentes -, com os objetivos de diminuir tensões e abrir caminhos para novas escolhas de vida. Pode trabalhar com grupo psicanalítico - como grupo psicoterapêutico, grupo que promove o desenvolvimento pessoal, ou grupo que incentiva a autorreflexão e a resolução de problemas -, ajudando os integrantes a compreenderem juntos suas emoções e a prestarem apoio mutuamente.

Promove cursos, ministrando aulas de psicanálise.

Pode gerenciar os recursos e os processos de trabalho do seu consultório. Estima custos, define preços do atendimento e faz acertos de contas dos serviços prestados.

Supervisiona equipe, avaliando desempenho e promovendo treinamentos.

Realiza pesquisa, buscando referências na psicanálise para análise e intervenção nos fenômenos sociais e para as práticas clínico-políticas. Elabora projetos para compreensão das novas expressões do sofrimento psíquico, que têm origem em questões sociopolíticas - particularmente no excesso de individualismo no mundo contemporâneo e nas situações de violências que envolvem violação de direitos, racismos, miséria e exclusão social –, para criar modalidades de intervenção social, com a finalidade de superar o mal-estar em grupos da sociedade.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
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  CIÊNCIAS HUMANAS EDUCAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO 3 3 3
  LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA 4 5 4
  LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LETRAS OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUA PORTUGUESA) LÍNGUA PORTUGUESA 4 5 4
  LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA 4 4 4
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  LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LETRAS OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS) LÍNGUA INGLESA 4 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS METODOLOGIA DE PESQUISA 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS METODOLOGIA DE PROJETOS 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS AVALIAÇÃO DE PROJETO 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS METODOLOGIA DE PROJETOS 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS METODOLOGIA DE PROJETOS 3 4 4
  TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS ELABORAÇÃO DE PROJETO 3 4 4

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO APRENDIZADO ATIVO 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO PERSUASÃO 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO NEGOCIAÇÃO 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO HABILIDADE DE ENSINAR 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPARAÇÃO DE DADOS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS CLASSIFICAÇÃO DE DADOS 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CRÍTICO 5 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍONIO CIENTÍFICO 1 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO DE UM CAMPO DE ESTUDO CIENTÍFICO 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE SISTÊMICA 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ORIENTAÇÃO DE PESSOAS 5 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FACILITAÇÃO E MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ASSESSORAMENTO 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS SUPERVISÃO 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COORDENAÇÃO 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS PERCEPÇÃO DA REALIDADE SOCIAL 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 2 2
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 2 2
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS RECONHECIMENTO DE FALA 5 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS CLAREZA DE FALA 4 5
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 4 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA EM ATIVIDADES OU PROJETOS TÉCNICOS COMPLEXOS 4
SUPERVISÃO DO TRABALHO DE OUTROS SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS EM ATIVIDADES OU PROJETOS TÉCNICOS COMPLEXOS 2
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, ASSUMINDO AUTODESENVOLVIMENTO 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS OUTROS TRABALHADORES 3

Condições de Trabalho

Os cargos dessa família CBO atuam, principalmente, em atividades ligadas a saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou com carteira assinada, individualmente ou em equipes. É comum os psicólogos clínico, hospitalar, social e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos, pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente, trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e expostos a radiação (neuropsicólogo) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação, que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter diferentes formações como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo etc.

Exigências do mercado de trabalho

Para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de um modo geral, pede-se de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas- aula, como no caso do psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas-aula para os psicólogos jurídicos, psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados às instituições que os formam.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas;
  • acompanhar indivíduos, grupos e instituições;
  • educar indivíduos, grupos e instituições;
  • participar de atividades para divulgação profissional;
  • demonstrar competências pessoais;
  • orientar indivíduos, grupos e instituições;
  • realizar tarefas administrativas;
  • coordenar equipes e atividades;
  • analisar - tratar indivíduos, grupos e instituições;
  • avaliar comportamentos psíquicos;
  • planejar as atividades da equipe;
  • participar de comissões técnicas;
  • interpretar conflitos e questões;
  • mediar conflitos;
  • propor intervenções;
  • demonstrar interesse pela pessoa/ser humano;
  • definir problema e objetivos;
  • elucidar conflitos e questões;
  • investigar pessoas, situações e problemas;
  • promover desenvolvimento da percepção interna - insight;
  • coordenar reuniões;
  • organizar eventos;
  • auxiliar na formulação de políticas públicas;
  • demonstrar capacidade de manter imparcialidade;
  • investigar o comportamento individual, grupal e institucional;
  • acompanhar a evolução do caso;
  • analisar dados;
  • entrevistar pessoas;
  • investigar o psiquismo humano;
  • acompanhar resultados de projetos;
  • participar de entidades de classe;
  • promover desenvolvimento das relações interpessoais;
  • elaborar pareceres, laudos e perícias;
  • fazer levantamentos estatísticos;
  • estudar casos;
  • formar psicanalistas;
  • dar devolutiva;
  • trabalhar em equipe;
  • construir instrumentos de pesquisa;
  • ouvir ativamente - saber ouvir;
  • avaliar a execução das ações;
  • participar de palestras, debates e entrevistas;
  • aplicar instrumentos e métodos de avaliação;
  • participar de reuniões científicas - congressos, seminários e simpósios;
  • acompanhar impactos de intervenções;
  • acompanhar a evolução da intervenção;
  • estabelecer parâmetros de pesquisa;
  • organizar prontuários;
  • ministrar aulas, cursos e palestras;
  • distribuir tarefas a equipe;
  • observar pessoas e situações;
  • demonstrar capacidade de raciocínio abstrato;
  • demonstrar habilidade de questionar;
  • trabalhar a dinâmica da equipe;
  • pesquisar bibliografia;
  • demonstrar capacidade de contornar situações adversas;
  • levantar dados pertinentes;
  • propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais - setting terapêutico;
  • coordenar grupos de estudo;
  • realizar encaminhamento;
  • definir metodologias de ação;
  • tornar consciente o inconsciente;
  • organizar dados;
  • propiciar criação de vínculo paciente-terapeuta;
  • propiciar recursos para o desenvolvimento de aspectos cognitivos;
  • apresentar estudos de caso;
  • elaborar manuais;
  • avaliar propostas e projetos;
  • desenvolver cursos para grupos específicos;
  • providenciar aquisição de material técnico;
  • avaliar resultados;
  • acompanhar o desenvolvimento de profissionais em formação e especialização;
  • manter sigilo profissional;
  • respeitar valores e crenças dos clientes;
  • elaborar processo de alta;
  • fornecer subsídios a estratégias e políticas organizacionais;
  • supervisionar profissionais da área e áreas afins;
  • triar casos;
  • respeitar os limites de atuação;
  • prestar consultoria/assessoria;
  • publicar artigos, ensaios, livros cientifícos e notas técnicas;
  • prover suporte emocional;
  • promover integração psíquica;
  • participar de conselhos municipais, estaduais e federais;
  • realizar acompanhamento terapêutico;
  • informar sobre desenvolvimento do psiquismo humano;
  • aconselhar pessoas, grupos e famílias;
  • sistematizar informações;
  • escolher o instrumento de avaliação;
  • agendar atendimentos;
  • coletar dados;
  • demonstrar capacidade de observação;
  • elaborar diagnósticos;
  • programar atividades;

Divisões de categorias profissionais do CBO 2515-50

CBO 2515-50 é o Código Brasileiro da Ocupação de psicanalista que pertence ao grupo dos psicólogos e psicanalistas, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais das ciências sociais e humanas
      • Cientistas sociais, psicólogos
        • Psicólogos e psicanalistas

CBOs Relacionados

Cargos e salários CBO 2515-50 - Psicólogos e psicanalistas

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CBO Cargo/Profissão Localidade Jornada Amostragem
2515-50 Analista (psicanálise) Brasil 37h 121
2515-50 Psicanalista Brasil 37h 121

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