CBO 7212-15 - Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas-ferramenta convencionais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, na produção em série. Planeja a sequência de operações, prepara as máquinas e faz o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para usinagem de peças em máquinas-ferramenta convencionais, fazendo uso de interpretação do desenho técnico e consultando manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona o material para usinagem.

Prepara máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando a ferramenta e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições na ferramenta e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças usinadas em máquinas-ferramenta convencionais, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - por meio de instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, prestando informações, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - USINAGEM 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • manter a comunicação com a equipe;
  • executar cálculos técnicos;
  • controlar as peças usinadas;
  • planejar seqüência de operações;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • demonstrar competências pessoais;
  • preparar máquinas;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • selecionar resíduos industriais;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • tomar decisões;
  • consultar desenho do produto;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • regular máquina;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • cumprir normas de segurança;
  • agir com espírito de equipe;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • cumprir prazos;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • identificar resíduos e produtos;
  • interpretar plano de operações;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • interpretar desenho técnico;
  • trabalhar com criatividade;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • afiar ferramenta de corte;
  • operar aplicativos de informática;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • requisitar material de consumo;
  • executar processo de usinagem;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • registrar o lote de peças;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • resolver problemas com agilidade;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • verificar calibração do instrumento;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • selecionar material para usinagem;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • realizar manutenção de primeiro nível;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-15

CBO 7212-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas-ferramenta convencionais que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-15 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721215 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721215 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Torneiro Ferramenteiro Rio de Janeiro

Torneiro Ferramenteiro: Rio de Janeiro, RJ

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Rio de Janeiro - RJ, ganha entre 2.857 e 5.108 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 363 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Ribeirão Preto

Torneiro Ferramenteiro: Ribeirão Preto, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Ribeirão Preto - SP, ganha entre 2.701 e 4.654 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 326 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Rio Grande do Sul

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Rio Grande do Sul, ganha entre 2.446 e 4.050 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 6.126 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Sertãozinho

Torneiro Ferramenteiro: Sertãozinho, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Sertãozinho - SP, ganha entre 3.498 e 6.305 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 659 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Jundiaí

Torneiro Ferramenteiro: Jundiaí, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Jundiaí - SP, ganha entre 2.697 e 4.914 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 382 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro São Paulo

Torneiro Ferramenteiro: São Paulo, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em São Paulo - SP, ganha entre 2.650 e 4.811 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 3.168 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Guarulhos

Torneiro Ferramenteiro: Guarulhos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Guarulhos - SP, ganha entre 2.505 e 4.013 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.472 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Mato Grosso

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Mato Grosso, ganha entre 3.155 e 6.324 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.000 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro

Torneiro Ferramenteiro: Paraná

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Paraná, ganha entre 2.615 e 4.471 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 5.329 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Diadema

Torneiro Ferramenteiro: Diadema, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Diadema - SP, ganha entre 3.044 e 5.298 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 404 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Limeira

Torneiro Ferramenteiro: Limeira, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Limeira - SP, ganha entre 2.950 e 5.100 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 448 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Ferramenteiro Bauru

Torneiro Ferramenteiro: Bauru, SP

O profissional no cargo de Torneiro Ferramenteiro CBO 7212-15 trabalhando em Bauru - SP, ganha entre 2.626 e 4.200 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 136 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Chapeco

Torneiro Mecânico: Chapeco, SC

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Chapeco - SC, ganha entre 3.240 e 5.731 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 167 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Santo André

Torneiro Mecânico: Santo André, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Santo André - SP, ganha entre 2.885 e 4.963 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 284 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Pinhais

Torneiro Mecânico: Pinhais, PR

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Pinhais - PR, ganha entre 3.054 e 5.423 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 183 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Fortaleza

Torneiro Mecânico: Fortaleza, CE

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Fortaleza - CE, ganha entre 2.060 e 3.506 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 118 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico São Carlos

Torneiro Mecânico: São Carlos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em São Carlos - SP, ganha entre 2.685 e 4.421 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 370 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Guarulhos

Torneiro Mecânico: Guarulhos, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Guarulhos - SP, ganha entre 2.505 e 4.013 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.472 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.