CBO 5153-20 - Conselheiro tutelar

Entenda o que fazem os trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Conselheiro tutelar e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Conselheiro tutelar

Promove e aplica medidas de proteção e defesa de crianças e de adolescentes diante de situações de violação de direitos e de risco pessoal e social. Atua em conformidade com a legislação – Estatuto da Criança e do Adolescente, em especial – e com normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho.

Funções Detalhadas

Conhecimento (4/8)
Habilidade (4/8)
Atitude (3/8)
Perfil Ocupacional (4/8)
Verifica denúncias, realiza visita domiciliares e atende a solicitações de assistidos e familiares, para prover a proteção e a defesa de crianças e de adolescentes.

Atende e aconselha pais ou responsáveis de crianças e adolescentes que se encontram em situação vulnerável. Solicita resgate e acompanha os familiares e assistidos aos serviços de apoio e atendimento.

Promove atividades socioeducativas para a comunidade, com a finalidade de orientá-la como agir diante de situações de risco para crianças e adolescentes.

Requisita e encaminha os menores a serviços nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança.

Informa sobre direitos violados ao Ministério Público, ao Poder Judiciário e a outros órgãos competentes.

Representa junto à autoridade judiciária, nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações.

Fiscaliza entidades de atendimento a crianças e adolescentes.

Notifica pessoas e entidades.

Elabora relatório com análise das práticas e dos resultados de ações, para avaliar a efetividade dos atendimentos na promoção de direitos, reinserção familiar e social das crianças e dos adolescentes. Encaminha relatório aos órgãos competentes.

Assessora o poder público no planejamento e formulação de políticas e planos municipais de atendimento à criança, ao adolescente e às suas famílias.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS 2 2 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 4 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTERNET 4 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 4 5 3
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO LEI E NORMAS RELACIONADAS AOS PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM 2 2 2
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO OUTROS CONHECIMENTOS DE DIREITO (ESPECIFICAR:...) - DIREITO DA FAMÍLIA 4 5 3
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DIREITO OUTROS CONHECIMENTOS DE DIREITO (ESPECIFICAR:...) - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS, ESTATUTO DA JUVENTUDE E LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO 4 5 3
CIÊNCIAS HUMANAS ESTUDOS SOCIAIS TRABALHO SOCIAL 3 4 2
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 3 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 3 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS LIDERANÇA 2 3 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA PRIMEIROS SOCORROS 2 2 2
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA 2 2 2
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR AÇÕES DE SAÚDE AÇÕES PREVENTIVAS 2 2 2
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR SAÚDE COLETIVA SAÚDE PÚBLICA 2 2 2
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR SAÚDE COLETIVA SERVIÇOS DE VACINAÇÃO 2 2 1
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - ESTRUTURA, PRINCÍPIOS E COMO FUNCIONA 2 2 3
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL ATIVIDADES DE CULTURA E LAZER 2 2 2
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL COMUNICAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA 3 3 3
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL IDENTFICAÇÃO DE NECESSIDADES E DEMANDAS COMUNITÁRIAS 3 3 3
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS 3 4 3
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL OUTROS CONHECIMENTOS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL (ESPECIFICAR:..) - CONSELHOS DE DIREITOS, DEFENSORIA E MINISTÉRIO PÚBLICO, CONSELHO TUTELAR E DELEGACIAS DE POLÍCIA 2 3 3
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 2 2 2
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR RELAÇÃO ESCOLA–SOCIEDADE 2 2 2
SERVIÇOS EDUCACIONAIS, DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS EM SERVIÇOS EDUCACIONAIS E DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DEFESA CIVIL NORMAS REGULAMENTADORAS NA ÁREA EDUCACIONAL 1 1 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO PERSUASÃO 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO NEGOCIAÇÃO 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 2
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS ANÁLISE DE DADOS 1 1
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ANALÍTICO 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CRÍTICO 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE RISCOS 1 1
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 2 2
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS PERSUASÃO DE PESSOAS EM FAVOR DE IDEIAS, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ORIENTAÇÃO DE PESSOAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS PERCEPÇÃO DA REALIDADE SOCIAL 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS ATENÇÃO AUDITIVA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS RECONHECIMENTO DE FALA 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS CLAREZA DE FALA 2 3

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS QUE LHE FORAM ATRIBUÍDAS 2
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, ASSUMINDO AUTODESENVOLVIMENTO 2

Condições de Trabalho

O trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados. Os trabalhores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em vulnerabilidade.

Exigências do mercado de trabalho

O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. No caso do Monitor de ressocialização prisional, exige-se segundo grau completo e curso básico. No caso dos socioeducadores, exige-se o segundo grau completo. Para a ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que diz respeito à escolaridade,que pode variar de ensino fundamental incompleto à superior completo.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • demonstrar competências pessoais;
  • abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • planejar trabalho;
  • comunicar-se;
  • sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
  • desenvolver atividades sócio-educativas;
  • identificar necessidades/demandas;
  • desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos/usuários /educandos/ internos;
  • avaliar processo de trabalho;
  • agendar visitas;
  • servir de exemplo;
  • conscientizar sobre riscos;
  • analisar casos;
  • trabalhar em equipe;
  • definir estratégias;
  • avistar assistidos/usuários;
  • alterar estratégias;
  • identificar direito violado dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • aproximar-se dos assistidos/usuários;
  • monitorar comportamento;
  • dialogar com familiares e/ou vizinhança;
  • aconselhar mudanças de comportamento;
  • solicitar resgate de assistidos/usuários/ internos;
  • requisitar serviços;
  • receber demanda espontânea;
  • contornar situações adversas;
  • demonstrar flexibilidade;
  • respeitar diferenças;
  • fiscalizar entidades de atendimento a crianças e adolecentes;
  • cadastrar assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • estabelecer parcerias com entidades públicas e/ou privadas;
  • criar vínculos;
  • observar comportamento de assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • definir metodologia de trabalho;
  • administrar conflitos;
  • definir rotina administrativa;
  • despertar nos assistidos/usuários/educandos desejo para mudar de vida;
  • permanecer em estado de alerta;
  • assumir riscos;
  • observar necessidades de assistidos/usuários/educandos;
  • receber pedidos de ajuda da família;
  • demonstrar capacidade de negociação;
  • demonstrar pró atividade;
  • demonstrar persistência;
  • realizar visitas domiciliares;
  • tomar decisões;
  • participar da elaboração das normas;
  • receber denúncias;
  • resgatar auto-estima;
  • despertar aptidões, habilidades;
  • buscar identificação e empatia;
  • avaliar reinserção dos assistidos/usuários;
  • agir sob pressão;
  • avaliar ações;
  • assessorar poder público na implantação de programas e projetos;
  • encaminhar documentação oficial;
  • demonstrar entusiasmo;
  • inspirar confiança;
  • informar ministério público e/ou poder judiciário os direitos violados;
  • orientar assistidos/usuários/ internos/ familiares e educandos sobre e os direitos e/ou deveres;
  • demonstrar facilidade de comunicação;
  • verificar denúncias;
  • apontar alternativas;
  • atender solicitações dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • demonstrar auto-controle;
  • aconselhar assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • levantar dados estatísticos;
  • analisar resultados;
  • demonstrar capacidade de compreensão;
  • demonstrar criatividade;
  • pesquisar histórico familiar;
  • preencher documentos;
  • encaminhar assistidos/usuários / internos/ familiares a entidades e serviços;
  • acompanhar reinserção familiar e social dos assistidos/usuários;
  • exercitar atividade de escuta;
  • despertar esperança;
  • notificar pessoas e entidades;
  • estabelecer cronograma;
  • convidar assistidos/usuários para participar de atividade sócio-educativa;
  • trocar experiências;
  • fazer devolutiva;
  • acompanhar reuniões sócio-educativas;
  • resgatar assistidos/usuários/ internos;
  • definir metas;
  • elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento;
  • planejar eventos;
  • abrir procedimento de atendimento;
  • acompanhar assistidos/usuários/educandos/ internos a atendimentos;
  • dialogar com assistidos/usuários/educandos;
  • analisar práticas;
  • definir objetivos;
  • identificar público-alvo;
  • estabelecer roteiro de visitas;
  • demonstrar coragem;

Divisões de categorias profissionais do CBO 5153-20

CBO 5153-20 é o Código Brasileiro da Ocupação de conselheiro tutelar que pertence ao grupo dos trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados
    • Trabalhadores dos serviços
      • Trabalhadores dos serviços de saúde
        • Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 5153-20 - Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 515320 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 515320 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Conselheiro Tutelar

Conselheiro Tutelar: Brasil

O profissional no cargo de Conselheiro Tutelar CBO 5153-20 trabalhando no Brasil, ganha entre 2.595 e 5.384 para uma jornada de trabalho média de 40h semanais de acordo com dados salariais de 39 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 5153-20.