CBO 2235-25 - Enfermeiro de terapia intensiva
Entenda o que fazem os enfermeiros e afins no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Enfermeiro de terapia intensiva e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Enfermeiro de terapia intensiva
Presta cuidados a pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), realizando assistência de enfermagem e controlando riscos de infecções hospitalares. Registra, no prontuário do paciente, a evolução do estado clínico, as intercorrências e os cuidados prestados. Pode atuar como coordenador da equipe de enfermagem, buscando manter a qualidade do atendimento de pacientes, garantir o trabalho de uma equipe coesa, e promover o atendimento humanizado. Realiza previsão e providencia provisão de equipamentos, instrumentos e materiais. Implementa protocolos de higiene e de vigilância sanitária. Mantém-se atualizado em sua área de atuação. Supervisiona o trabalho da equipe. Atua com base em princípios de ética profissional. Cumpre legislação, normas técnicas, normas higiênico-sanitárias e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de biossegurança e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Conhecimento (7/8)
Habilidade (7/8)
Atitude (7/8)
Perfil Ocupacional (7/8)
Executa atividades assistenciais complexas, atendendo paciente que demonstra grande dependência de cuidados e de tomada de decisões imediatas.
No âmbito da equipe de enfermagem, realiza a montagem, a testagem e a instalação de aparelhos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva em pacientes adultos, pediátricos e neonatos. Faz a monitorização e a checagem de alarmes de aparelhos. Executa ajuste inicial e manejo dos parâmetros da ventilação mecânica, sob coordenação médica.
Analisa a hemodinâmica do paciente e verifica os aparelhos que monitoram seus sinais vitais. Administra medicações. Avalia lesões, para execução de curativos. Auxilia no diagnóstico de condições agudas que resultam em rápida deterioração fisiológica ou instabilidade com risco morte. Participa no acompanhamento contínuo, durante o transporte de paciente.
Atua, de forma articulada e complementar, em equipe multidisciplinar de saúde, trocando informações com médicos, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos e outros profissionais, de acordo com cada caso.
Monitora o ambiente, a partir de posto de enfermagem que permita a observação visual direta ou eletrônica dos leitos. Controla riscos de infecções hospitalares.
Registra, no prontuário do paciente, a evolução do estado clínico, as intercorrências e os cuidados prestados, em cada turno.
Pode atuar como coordenador da equipe de enfermagem, buscando manter os cuidados de qualidade proporcionados para pacientes e o atendimento feito por uma equipe coesa, em um ambiente bem higienizado e organizado.
Monitora a atuação de quantitativo de profissionais de enfermagem - definido com base em normas e padrões preestabelecidos - para garantir a assistência de enfermagem segura e livre de risco aos pacientes. Faz a construção de escalas de trabalho da equipe de enfermagem e controla a passagem de plantão.
Realiza previsão e providencia provisão de equipamentos, instrumentos e materiais. Confere a disponibilidade de carros de emergência. Implementa protocolos de higiene e de vigilância sanitária.
Mantém-se atualizado em sua área de atuação, com constante análise e avaliação de inovações, levando em conta que a incorporação de novas tecnologias é feita de forma constante em Unidade de Terapia Intensiva.
Supervisiona o trabalho da equipe, avaliando desempenho e promovendo programas de treinamento.
Desenvolve a comunicação na equipe de enfermagem e entre equipes de saúde, mediando conflitos em ambiente que possui vários fatores estressores - tais como grave situação de saúde dos pacientes, ruídos intermitentes de aparelhos e ocorrência de emergência -, para promover um ambiente equilibrado emocionalmente e colaborativo.
Atua no sentido de atendimento humanizado, valorizando o trabalho da equipe de enfermagem e suas sugestões para o aprimoramento contínuo do atendimento, melhorando as condições do ambiente de trabalho, estimulando o princípio de corresponsabilidade dos diferentes participantes - tais como equipes multidisciplinares de saúde, equipes de manutenção, e equipes de limpeza, desinfecção e esterilização de instalações, equipamentos e instrumentos - envolvidos no processo de promoção de saúde, e reconhecendo a contribuição de pessoas que interagem com os pacientes, como familiares de recém-nascido, que permanecem na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal durante o processo de internação.
Registra ordens e ocorrências. Disponibiliza, para as equipes, normas institucionais e rotinas atualizadas relacionadas à biossegurança, incluindo itens como condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental, instruções de uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), e procedimentos em caso de acidentes.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | OUTROS ELEMENTOS (MATEMÁTICA APLICADA) MATEMÁTICA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | OUTROS ELEMENTOS (ESTATÍSTICA) ESTATÍSTICA VITAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | OUTROS ELEMENTOS (ESTATÍSTICA) FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE APLICADA | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | BANCO DE DADOS | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | SISTEMAS DE INFORMAÇÃO | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | GEOCIÊNCIAS | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO GEOCIÊNCIAS | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | GEOCIÊNCIAS | OUTROS ELEMENTOS (GEOCIÊNCIAS) MEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA MÉDICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA GERAL | BIOLOGIA GERAL | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA GERAL | BIOLOGIA GERAL | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | GENÉTICA | GENÉTICA HUMANA E MÉDICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | GENÉTICA | OUTROS ELEMENTOS (GENÉTICA HUMANA E MÉDICA) GENÉTICA E EVOLUÇÃO HUMANA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MORFOLOGIA | ANATOMIA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MORFOLOGIA | ANATOMIA HUMANA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FISIOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS) FISIOLOGIA HUMANA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | BIOLOGIA MOLECULAR | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | BIOLOGIA MOLECULAR | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | ENZIMOLOGIA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOQUÍMICA | OUTROS ELEMENTOS (ENZIMOLOGIA) BIOQUÍMICA APLICADA À ENFERMAGEM | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | FARMACOLOGIA GERAL | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | BIODISPONIBILIDADE | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | FARMACOLOGIA CLÍNICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | FARMACOLOGIA CLÍNICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO FARMACOLOGIA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | FARMACOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (FARMACOLOGIA) FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | IMUNOLOGIA | IMUNOLOGIA APLICADA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | IMUNOLOGIA | IMUNOLOGIA APLICADA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA APLICADA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA MÉDICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES) CONTROLE ENTOMOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | PARASITOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES) PARASITOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM | 3 | 3 | 3 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA QUÍMICA | TECNOLOGIA QUÍMICA | 4 | 4 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA QUÍMICA | MEDICAMENTOS | 4 | 4 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA SANITÁRIA | SANEAMENTO AMBIENTAL | 3 | 3 | 3 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA SANITÁRIA | OUTROS ELEMENTOS (SANEAMENTO AMBIENTAL) CONTROLE DO SANEAMENTO AMBIENTAL PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA | 3 | 3 | 3 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | GERÊNCIA DE PRODUÇÃO | 3 | 5 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | GARANTIA DE CONTROLE DE QUALIDADE | 3 | 5 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | GERÊNCIA DE PRODUÇÃO | 4 | 5 | 5 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO | 4 | 5 | 5 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | GERÊNCIA DE PRODUÇÃO | 4 | 5 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | SUPRIMENTOS | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | MEDICINA | ANATOMIA PATOLÓGICA E PATOLOGIA CLÍNICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | MEDICINA | ANATOMIA PATOLÓGICA E PATOLOGIA CLÍNICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | MEDICINA | RADIOLOGIA MÉDICA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | MEDICINA | RADIOLOGIA MÉDICA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | FARMÁCIA | ANÁLISE E CONTROLE DE MEDICAMENTOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | FARMÁCIA | ANÁLISE DE MEDICAMENTOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | FARMÁCIA | ANÁLISE E CONTROLE DE MEDICAMENTOS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | FARMÁCIA | CONTROLE DE MEDICAMENTOS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM OBSTÉTRICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM OBSTÉTRICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM PEDIÁTRICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM PEDIÁTRICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM PEDIÁTRICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM PEDIÁTRICA) ENFERMAGEM NEONATAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA | 3 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA | 3 | 3 | 2 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM DE DOENÇAS CONTAGIOSAS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM DE DOENÇAS CONTAGIOSAS | 4 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM DE SAÚDE PÚBLICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | ENFERMAGEM DE SAÚDE PÚBLICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) AÇÕES EDUCATIVAS EM ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) APARELHOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA: TIPOS, MONTAGEM, TESTAGEM, INSTALAÇÃO | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) ATENÇÃO BÁSICA DO ADULTO E DO IDOSO | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) CUIDADOS ESPECIAIS COM PACIENTES OSTOMIZADOS | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) CUIDADOS PALIATIVOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM COMO PRÁTICA SOCIAL | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM E BIOSSEGURANÇA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM PREVENTIVA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS EMPREGADOS NOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: TIPOS, FUNCIONAMENTO, CUIDADOS ESPECIAIS, OPERAÇÃO E MONITORAMENTO | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) ERGONOMIA PARA ENFERMAGEM | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ANÁLISE, AVALIAÇÃO, INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) NORMAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) NORMAS TÉCNICAS DA ÁREA DE ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) PRÁTICAS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) PROCESSOS E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) REGISTROS DE ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) SEMIOTÉCNICA APLICADA À ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) SINAIS DE REAÇÕES ADVERSAS PARA ENFERMAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS DO CAMPO ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | ENFERMAGEM | OUTROS ELEMENTOS (ENFERMAGEM) TEORIA E ÉTICA DA ENFERMAGEM | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | NUTRIÇÃO | ANÁLISE NUTRICIONAL DE POPULAÇÃO | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | NUTRIÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ANÁLISE NUTRICIONAL DE POPULAÇÃO) NUTRIÇÃO MATERNOINFANTIL E EM SAÚDE PÚBLICA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | EPIDEMIOLOGIA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | EPIDEMIOLOGIA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | SAÚDE PÚBLICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | SAÚDE PÚBLICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | DIREITOS ESPECIAIS | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | OUTROS ELEMENTOS (DIREITOS ESPECIAIS) DIREITO DA ÁREA DE SAÚDE | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | DIREITOS ESPECIAIS | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | OUTROS ELEMENTOS (DIREITOS ESPECIAIS) LEGISLAÇÕES SOBRE FUNCIONAMENTO DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS) ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | ECONOMIA DOS PROGRAMAS DE BEM-ESTAR SOCIAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | FILOSOFIA | ÉTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | FILOSOFIA | ÉTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | FILOSOFIA | ÉTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | FILOSOFIA | OUTROS ELEMENTOS (ÉTICA) BIOÉTICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | HISTÓRIA | HISTÓRIA DO BRASIL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | HISTÓRIA | OUTROS ELEMENTOS (HISTÓRIA DO BRASIL) HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO DA ENFERMAGEM NO BRASIL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | PSICOLOGIA SOCIAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | RELAÇÕES INTERPESSOAIS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | PSICOLOGIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | TREINAMENTO DE PESSOAL | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | FATORES HUMANOS NO TRABALHO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | PSICOLOGIA | OUTROS ELEMENTOS (PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL) PSICOLOGIA NA ÁREA DE SAÚDE | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUA PORTUGUESA) TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA ÁREA DE SAÚDE | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | ANÁLISE DE RISCOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | BIOTECNOLOGIA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 4 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA CIENTÍFICA | 4 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PESQUISA | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | ELABORAÇÃO DE PROJETO | 3 | 3 | 3 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | APRENDIZADO ATIVO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | PERSUASÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ENSINAR | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 4 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | ANÁLISE DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | SINTETIZAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CRÍTICO | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍONIO CIENTÍFICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) | OUTRAS - TRABALHO SOB PRESSÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS OU TECNOLÓGICOS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO DE UM CAMPO DE ESTUDO CIENTÍFICO | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO DE ALTA COMPLEXIDADE | 2 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE SISTÊMICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | GERENCIAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | PERSUASÃO DE PESSOAS EM FAVOR DE IDEIAS, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FACILITAÇÃO E MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM | 3 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ASSESSORAMENTO | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | SUPERVISÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COORDENAÇÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | PERCEPÇÃO DA REALIDADE SOCIAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | EQUILÍBRIO CORPORAL BRUTO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DINÂMICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DE TRONCO | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA DINÂMICA | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA ESTÁTICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FORÇA EXPLOSIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | VIGOR (ESTAMINA) | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | COORDENAÇÃO MULTIMEMBROS | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE MOVIMENTO DOS MEMBROS | 3 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | VELOCIDADE DE PULSO-DEDOS | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | LOCALIZAÇÃO DE SOM | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | SENSIBILIDADE AUDITIVA | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 5 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO NOTURNA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO PERIFÉRICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 3 | 3 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA EM ATIVIDADES OU PROJETOS TÉCNICOS COMPLEXOS | 5 |
| SUPERVISÃO DO TRABALHO DE OUTROS | SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS EM ATIVIDADES OU PROJETOS TÉCNICOS COMPLEXOS | 4 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, ASSUMINDO AUTODESENVOLVIMENTO | 5 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS OUTROS TRABALHADORES, GERENCIANDO O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DELES | 3 |
Condições de Trabalho
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas e privadas. A grande maioria dos enfermeiros possui registro em carteira, ao passo que os perfusionistas podem também atuar como autônomos e empregadores. Ambos trabalham em equipe, em ambientes fechados. Os enfermeiros se revezam por turnos (diurno/noturno), exceto os profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família, que trabalham somente em horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os perfusionistas trabalham em horários irregulares. Os profissionais de enfermagem são predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo masculino tem aumentado nos anos recentes. São expostos a riscos biológicos e - com exceção dos Enfermeiros Sanitaristas e do Trabalho - a materiais tóxicos, radiações, contaminação por materiais pérfuro-cortantes e estresse decorrente de lidar com vida humana. Os perfusionistas trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos e sob supervisão constante.Exigências do mercado de trabalho
A formação requerida para os enfermeiros é a de bacharelado e registro no Corem já para os perfusionistas requer-se formação em curso superior nas áreas de ciências biológicas ou da saúde e curso de especialização de 1400 horas. O exercício pleno das atividades, para os enfermeiros, ocorre após um a dois anos de experiência profissional, exceção feita àqueles que atuam na Estratégia de Saúde da Família, onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área, é recomendável que o profissional passe primeiramente por diferentes áreas de trabalho e posteriormente se especialize em uma delas. No caso dos perfusionistas, o exercício pleno das atividades ocorre após três a quatro anos de experiência profissional.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- demonstrar competências pessoais;
- coordenar serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- prestar assistência ao paciente/cliente;
- planejar ações de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- auditorar serviços de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- realizar pesquisas em enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- implementar ações para promoção da saúde;
- acompanhar processo seletivo de profissionais de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- realizar procedimentos de maior complexidade;
- estabelecer metas;
- demonstrar capacidade de imparcialidade;
- estabelecer prioridades;
- elaborar material educativo;
- coletar dados e amostras;
- demonstrar capacidade de atenção;
- demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado;
- prescrever medicamentos e/ou curativos;
- participar da elaboração de projetos e políticas de saúde;
- demonstrar capacidade de negociação;
- desenvolver programas de educação continuada/permanente;
- analisar dados;
- demonstrar capacidade de percepção sensorial;
- organizar grupos de estudos;
- demonstrar capacidade de adaptar-se às situações adversas;
- demonstrar sensibilidade;
- identificar áreas de risco;
- orientar participação da comunidade em ações educativas;
- acionar equipe multiprofissional de saúde;
- solicitar exames;
- demonstrar capacidade de escuta qualificada;
- prestar assistência direta a pacientes graves;
- avaliar desempenho de pessoal subordinado e de pares;
- demonstrar organização;
- aplicar métodos para avaliação de qualidade;
- atender pacientes/clientes em domicílio;
- demonstrar destreza manual;
- submeter resultados de pesquisa para publicação;
- demonstrar auto-controle;
- padronizar normas e procedimentos de enfermagem e/ou perfusão e/ou obstetrícia;
- demonstrar capacidade de comunicação;
- participar de campanhas de combate aos agravos da saúde;
- participar de trabalhos de equipes multidisciplinares;
- demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- captar recursos para pesquisas;
- analisar prontuários;
- levantar necessidades e problemas;
- participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador;
- demonstrar capacidade de avaliação;
- averiguar irregularidades relativas a assistência prestada;
- monitorar processo de trabalho;
- prescrever ações de enfermagem e/ou obstetrícia;
- demonstrar capacidade de administrar o tempo;
- definir estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos;
- demonstrar flexibilidade;
- colaborar com entidades de ensino e pesquisa;
- confrontar situação com as informações da legislação e normas;
- demonstrar capacidade de liderança;
- realizar consultas de enfermagem e/ou obstetrícia;
- monitorar evolução clínica de pacientes;
- elaborar trabalhos técnicos e científicos;
- selecionar materiais e equipamentos;
- orientar equipe para controle de infecção nas unidades de saúde;
- definir métodos de avaliação de qualidade;
- analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem;
- demonstrar rapidez de raciocínio;
- averiguar coerência do registro de enfermagem com patologia;
- demonstrar capacidade de atentar a detalhes;
- demonstrar capacidade de criar vínculo e empatia;
Divisões de categorias profissionais do CBO 2235-25
CBO 2235-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de enfermeiro de terapia intensiva que pertence ao grupo dos enfermeiros e afins, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Profissionais das ciências e das artes
-
- Profissionais das ciências biológicas, da saúde
-
-
- Profissionais da medicina, saúde
-
-
-
-
- Enfermeiros e afins
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 2235-25 - Enfermeiros e afins
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 223525 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Enfermeiros e afins em todos os estados e cidades do Brasil.
| CBO | Cargo/Profissão | Localidade | Jornada | Amostragem | |
|---|---|---|---|---|---|
| 2235-25 | Enfermeiro Intensivista | Salvador, BA | 35h | 41 | |
| 2235-25 | Enfermeiro de Terapia Intensiva | Brasil | 37h | 1.313 | |
| 2235-25 | Enfermeiro Intensivista | Brasil | 37h | 1.313 | |
| 2235-25 | Enfermeiro de Terapia Intensiva | São Luís, MA | 32h | 25 | |
|
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