CBO 2012-25 - Especialista em materiais de referência metrológica
Entenda o que fazem os profissionais da metrologia no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Especialista em materiais de referência metrológica e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Especialista em materiais de referência metrológica
Produz materiais de referência metrológica, a serem utilizados durante realização de calibrações, ensaios e medições, para assegurar rastreabilidade de medição. Participa em programas interlaboratoriais de certificação de materiais de referência. Participa em atividades de pesquisa e desenvolvimento voltadas para materiais de referência metrológica. Colabora no desenvolvimento de materiais de referência – nucleares, de nanopartículas de metais e óxidos metálicos, biológicos, entre outros –, para atender demandas setoriais. Projeta, gerencia e avalia laboratórios de metrologia. Supervisiona equipe de trabalho, avaliando seu desempenho. Elabora documentos técnicos e dissemina conhecimentos na área metrológica. Cumpre normas técnicas, normas de biossegurança e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Conhecimento (7/8)
Habilidade (7/8)
Atitude (7/8)
Perfil Ocupacional (7/8)
Atua em áreas estratégicas e diversificadas da metrologia – tais como metrologia química, metrologia de materiais, metrologia para biologia e metrologia em saúde –, acompanhando seus desenvolvimentos, para promover a atualização tecnológica das atividades com materiais de referência metrológica. Desenvolve métodos primários de análise química. Planeja a certificação de materiais de referência. Participa em programas interlaboratoriais de certificação de materiais de referência. Desenvolve e implementa testes de homogeneidade de materiais de referência certificados. Seleciona e analisa matrizes, e compatibiliza ou define embalagens, para materiais de referência certificados. Determina prazos de validade dos materiais.
Realiza calibrações, ensaios e medições, com utilização de materiais de referência metrológica, de acordo com métodos e procedimentos específicos, para atender demandas de serviços metrológicos especializados. Seleciona materiais de referência e instrumentos metrológicos. Efetua amostragem de materiais e prepara as amostras. Monitora grandezas de influência. Opera sistemas de medição, coletando, registrando e analisando dados de medição. Estima incertezas de medição.
Define cadeia de rastreabilidade para materiais de referência, a fim de, quando de sua utilização, assegurar rastreabilidade de medição. Participa de programas inter e intralaboratoriais e de ensaios de proficiência, articulando-se com especialistas de empresas e instituições diversas, para propiciar e difundir a rastreabilidade de medição com uso de materiais de referência.
Participa em atividades de pesquisa e desenvolvimento voltadas para materiais de referência metrológica, atuando em equipes multidisciplinares na execução de etapas do processo.
Colabora no desenvolvimento de materiais de referência – nucleares, de nanopartículas de metais e óxidos metálicos, biológicos, entre outros –, certificados ou não, para atender demandas setoriais. Realiza experimentos, faz validação de métodos com materiais de referência, entre outras atividades previstas no cronograma de ações de pesquisa e desenvolvimento.
Projeta laboratórios de metrologia, especificando escopo de atuação, realizando estudos de viabilidade técnico-econômica e definindo recursos, para fornecer as informações necessárias à execução do projeto. Faz especificações de materiais de referência, equipamentos e infraestrutura. Dimensiona recursos humanos.
Gerencia laboratórios de metrologia, atuando no planejamento e na administração, tendo em vista a efetividade dos processos. Assessora na elaboração do planejamento estratégico. Coordena implantação de sistemas da qualidade. Administra recursos humanos. Assessora na formação de preços de produtos e serviços.
Supervisiona equipe de trabalho, avaliando desempenho e planejando treinamentos.
Avalia laboratórios de metrologia, por meio de auditoria, a fim de verificar adequação aos requisitos das normas. Compõe equipe de auditores. Examina documentação do laboratório. Verifica implementação de ações corretivas, inclusive de auditorias anteriores.
Elabora documentos técnicos – tais como modelos para certificado de materiais de referência, documentos de segurança para manipulação de materiais de referência certificados, relatórios técnicos diversificados, procedimentos, instruções técnicas, entre outros –, utilizando técnicas e conhecimentos específicos, de acordo com as demandas por documentação de cada atividade.
Dissemina conhecimentos, por meio de estratégias diversificadas, para compartilhar resultados dos processos com materiais de referência metrológicos. Presta consultorias. Participa de comitês técnicos. Organiza seminários e congressos. Ministra cursos e palestras.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
| Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
|---|---|---|---|---|---|---|
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | ANÁLISE NUMÉRICA | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | MATEMÁTICA | MATEMÁTICA DISCRETA E COMBINATÓRIA | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE APLICADA | 4 | 4 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA | ESTATÍSTICA APLICADA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | METODOLOGIA E TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | BANCO DE DADOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | SISTEMA DE COMPUTAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO | ARQUITETURA DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA CLÁSSICA E FÍSICA QUÂNTICA, MECÂNICA E CAMPOS | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | RELATIVIDADE E GRAVITAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA ESTATÍSTICA E TERMODINÂMICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | METROLOGIA, TÉCNICAS GERAIS DE LABORATÓRIO E SISTEMA DE INSTRUMENTAÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) HISTÓRIA DA METROLOGIA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA - ÁREAS DE APLICAÇÃO: BIOLOGIA, DE MATERIAIS, QUÍMICA, SAÚDE, OUTRAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: AMOSTRAGEM | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: CALIBRAÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E METROLOGIA - RELAÇÕES DE INTERDEPENDÊNCIA, IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DE METROLOGIA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: ENSAIOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: ESTRUTURA DO SISTEMA METROLÓGICO | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: FUNDAMENTOS, GRANDES ÁREAS DA METROLOGIA (CIENTÍFICA, INDUSTRIAL, LEGAL), TECNOLOGIAS BÁSICAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: INSTRUMENTAÇÃO METROLÓGICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: MATERIAIS DE REFERÊNCIA METROLÓGICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: MEDIÇÕES E SUAS TECNOLOGIAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: NORMAS TÉCNICAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: ORGANIZAÇÃO DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 2 | 2 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: PADRÃO METROLÓGICO | 2 | 2 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: PROJETO DE LABORATÓRIO DE METROLOGIA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) METROLOGIA: RASTREABILIDADE METROLÓGICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA GERAL | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | OUTROS ELEMENTOS (FÍSICA GERAL) SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI) | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ELETRICIDADE E MAGNETISMO, CAMPOS E PARTÍCULAS CARREGADAS | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÓTICA | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ACÚSTICA | 3 | 4 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | TRANSFERÊNCIA DE CALOR, PROCESSOS TÉRMICOS E TERMODINÂMICOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 3 | 3 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | MECÂNICA, ELASTICIDADE E REOLOGIA | 3 | 3 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | ÁREAS CLÁSSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | DINÂMICA DOS FLUIDOS | 4 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | FÍSICA NUCLEAR | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | FÍSICA | DESINTEGRAÇÃO NUCLEAR E RADIOATIVIDADE | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | QUÍMICA ORGÂNICA | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | FÍSICO-QUÍMICA ORGÂNICA | 3 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | QUÍMICA INORGÂNICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | FÍSICO QUÍMICA INORGÂNICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | FÍSICO-QUÍMICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | QUÍMICA TEÓRICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | QUÍMICA ANALÍTICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | QUÍMICA | INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE ESPECÍFICO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (SOFTWARE ESPECÍFICO) SOFTWARE ESPECÍFICO PARA METROLOGIA: PLATAFORMAS DE PROGRAMAÇÃO DIRECIONADAS AOS PROCESSOS ANALÍTICOS E DE DESENVOLVIMENTO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE ESPECÍFICO | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (SOFTWARE ESPECÍFICO) SOFTWARE ESPECÍFICO PARA METROLOGIA: SISTEMAS DE APOIO À GESTÃO METROLÓGICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | SOFTWARE ESPECÍFICO | 2 | 2 | 2 | |
| CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (SOFTWARE ESPECÍFICO) SOFTWARE ESPECÍFICO PARA METROLOGIA: SISTEMAS DE CALIBRAÇÃO | 2 | 2 | 2 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA GERAL | BIOLOGIA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | BIOLOGIA GERAL | BIOLOGIA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA APLICADA | 5 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | MICROBIOLOGIA | MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL | 5 | 5 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | GERÊNCIA DE PRODUÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| ENGENHARIAS | ENGENHARIA DE PRODUÇÃO | HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | SAÚDE PÚBLICA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS DA SAÚDE | SAÚDE COLETIVA | OUTROS ELEMENTOS (SAÚDE PÚBLICA) BIOSSEGURANÇA APLICADA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS) GESTÃO DE LABORATÓRIOS DE METROLOGIA | 4 | 5 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS) SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ADMINISTRAÇÃO | OUTROS ELEMENTOS (ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE LABORATORIAL METROLÓGICA | 5 | 5 | 5 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | TEORIA ECONÔMICA | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | ECONOMIA GERAL | 3 | 3 | 3 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | ECONOMIA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | ECONOMIA | MUDANÇA TECNOLÓGICA | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 3 | 3 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO | 3 | 3 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | ENSINO-APRENDIZAGEM | 4 | 4 | 4 | |
| CIÊNCIAS HUMANAS | EDUCAÇÃO | TEORIAS DA INSTRUÇÃO | 4 | 4 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 5 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 5 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 5 | 5 | 5 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUA PORTUGUESA) PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 5 | 5 | 5 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUA PORTUGUESA) PRODUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS EM LÍNGUA PORTUGUESA | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS | 3 | 4 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS | 3 | 4 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS) INGLÊS INSTRUMENTAL | 4 | 5 | 4 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS | 3 | 4 | 3 | |
| LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LETRAS | OUTROS ELEMENTOS (LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS) PRODUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA | 3 | 4 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MATERIAIS AVANÇADOS E NANOCOMPÓSITOS | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | NANOTECNOLOGIA | 4 | 5 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | ESTRATÉGIAS DE PESQUISA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | INSTRUMENTOS E APARELHOS DE PESQUISA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA CIENTÍFICA | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PESQUISA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | OUTROS ELEMENTOS (MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA) | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | TÉCNICAS DE PESQUISA | 3 | 3 | 3 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | AVALIAÇÃO DE PROJETO | 4 | 4 | 4 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS | 5 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | METODOLOGIA DE PROJETOS | 4 | 5 | 5 | |
| TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS | MÉTODOS E PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS | ELABORAÇÃO DE PROJETO | 4 | 5 | 5 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
| Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
|---|---|---|---|---|
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | APRENDIZADO ATIVO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | PERSUASÃO | 3 | 3 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ENSINAR | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | ANÁLISE DE DADOS | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | SINTETIZAÇÃO DE DADOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 5 | 5 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CRÍTICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍONIO CIENTÍFICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) | OUTRAS - FLUÊNCIA DE IDEIAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES COGNITIVAS | OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) | OUTRAS - ORIGINALIDADE | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS OU TECNOLÓGICOS PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO DE UM CAMPO DE ESTUDO CIENTÍFICO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO DE ALTA COMPLEXIDADE | 2 | 2 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE OPERAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE SISTÊMICA | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | GERENCIAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | GERENCIAMENTO DE RISCOS | 3 | 3 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 5 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | PERSUASÃO DE PESSOAS EM FAVOR DE IDEIAS, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ORIENTAÇÃO DE PESSOAS | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FACILITAÇÃO E MEDIAÇÃO DE APRENDIZAGEM | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ASSESSORAMENTO | 4 | 5 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | SUPERVISÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COORDENAÇÃO | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | PERCEPÇÃO DA REALIDADE SOCIAL | 4 | 4 |
| HABILIDADES PRÁTICAS | OUTRAS HABILIDADES PRÁTICAS (ESPECIFICAR: ....) | OUTRAS - GERENCIAMENTO DO TEMPO | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | PRECISÃO DE CONTROLE | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 4 | 5 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 3 | 3 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | DISCRIMINAÇÃO DE COR VISUAL | 4 | 4 |
| HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | OUTRAS HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS (ESPECIFICAR: ....) | OUTRAS - ATENÇÃO SELETIVA | 4 | 4 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
| Categoria | Atitude | Imp. |
|---|---|---|
| AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA EM CONTEXTOS DE TRABALHO COMPLEXOS, QUE PODEM EXIGIR NOVAS ABORDAGENS ESTRATÉGICAS. | 5 |
| SUPERVISÃO DO TRABALHO DE OUTROS | SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS EM CONTEXTOS DE TRABALHO COMPLEXOS, QUE PODEM EXIGIR NOVAS ABORDAGENS ESTRATÉGICAS. | 3 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, ASSUMINDO AUTODESENVOLVIMENTO | 5 |
| AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SETOR DE EMPRESA OU DE INSTITUIÇÃO, GERENCIANDO PROCESSOS DE MELHORIA | 4 |
Condições de Trabalho
Esses trabalhadores atuam em áreas de pesquisa e desenvolvimento, fabricação de máquinas e equipamentos, aparelhos e materiais, equipamentos de instrumentação e outras atividades empresariais. São empregados com carteira assinada, com supervisão ocasional e trabalham em equipe multidisciplinar, em ambiente fechado e em horário diurno. Eventualmente, são consultores. Podem passar longos períodos em posições desconfortáveis e expostos a materiais tóxicos, radiação, agentes físicos, químicos e biológicos e produtos inflamáveis.Exigências do mercado de trabalho
Para ingressar nessas ocupações requer-se curso superior completo em Física, Engenharia, Engenharia têxtil, Administração, dentre outros, seguido de curso de especialização em Metrologia com duração entre duzentas e quatrocentas horas-aula. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência. Para o pesquisador em metrologia, o pleno desempenho ocorre após quatro ou cinco anos de experiência.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- projetar laboratórios de metrologia;
- realizar pesquisa e desenvolvimento em metrologia;
- gerenciar laboratórios de metrologia;
- elaborar documentos técnicos;
- realizar calibrações, ensaios e medições;
- disseminar conhecimentos;
- produzir padrão e materiais de referência;
- demonstrar competências pessoais;
- avaliar laboratórios de metrologia;
- assegurar rastreabilidade da medição;
- realizar análise crítica do sistema da qualidade;
- interpretar normas e publicações;
- selecionar materiais de referência;
- selecionar padrão;
- desenvolver métodos primários de análise química;
- realizar análise crítica de contratos de serviços;
- estabelecer planos de auditoria;
- concentrar-se;
- aprovar fornecedores;
- especificar escopo de atuação;
- implementar testes de homogeneidade de materiais de referência certificados;
- registrar dados da medição;
- participar de programas interlaboratoriais;
- especificar materiais de referência;
- emitir pareceres técnicos;
- determinar prazos de validade de materiais de referência certificados;
- estudar viablidade técnico - econômica;
- delimitar escopo da auditoria;
- selecionar métodos e procedimentos;
- estimular parcerias em pesquisa e desenvolvimento;
- validar documentos;
- estabelecer critérios de validação;
- dimensionar grandezas de influência;
- verificar adequação do laboratório aos requisitos das normas;
- realizar experimentos;
- selecionar instrumentos;
- dimensionar recursos humanos;
- ministrar cursos;
- operar sistemas de medição;
- publicar trabalhos técnico científicos;
- validar programas computacionais;
- aprovar documentos;
- prestar consultorias;
- assessorar na elaboração do planejamento estratégico;
- coletar dados;
- demonstrar criatividade;
- solicitar análise de impacto ambiental;
- elaborar procedimentos;
- definir cadeia de rastreabilidade para materiais de referência;
- validar métodos;
- trabalhar em equipe;
- organizar-se;
- organizar seminários, congressos e cursos;
- planejar manutenção de infra estrutura laboratorial;
- emitir relatório de auditoria;
- treinar pessoal;
- calcular confiabilidade metrológica;
- especificar equipamentos;
- verificar implementação das ações corretivas;
- estimar incertezas de medição;
- conduzir processo de credenciamento;
- pesquisar bibliografia;
- monitorar grandezas de influência;
- administrar recursos humanos;
- amostrar materiais;
- organizar programas interlaboratoriais;
- coordenar implantação de sistemas da qualidade;
- requerer propriedade intelectual de métodos e padrões;
- desenvolver testes de homogeneidade de materiais de referência certificados;
- elaborar documentos de segurança para manipulação de materiais de referência certificados;
- planejar treinamento de equipe;
- participar de programas intralaboratoriais;
- orientar trabalhos técnico- científicos;
- participar de programas de ensaios de proficiência;
- desenvolver modelo matemático;
- elaborar instrução técnica;
- assessorar na formação de preços de serviços e produtos;
- elaborar modelo para registro de medição;
- demonstrar capacidade investigativa;
- analisar matrizes para materiais de referência certificados;
- elaborar modelo para certificado de materiais de referência;
- dar provas de raciocínio lógico;
- compor equipe de auditores;
- programar manutenção de equipamentos;
- preparar amostras;
- acondicionar padrão;
- demonstrar habilidade manual;
- analisar dados;
- desenvolver programas computacionais específicos;
- planejar certificação de materiais de referência;
- compatibilizar embalagens e materiais de referência certificados;
- participar de comitês técnicos;
- elaborar relatórios técnicos;
- especificar infra estrutura;
- elaborar cronograma de implantação;
- examinar documentação do laboratório;
- organizar programas de ensaios de proficiência;
- apresentar artigos técnicos;
- implementar programas interlaboratoriais de certificação de materiais de referência;
- selecionar matrizes para materiais de referência certificados;
- avaliar sistema de auditoria;
- ministrar palestras;
Divisões de categorias profissionais do CBO 2012-25
CBO 2012-25 é o Código Brasileiro da Ocupação de especialista em materiais de referência metrológica que pertence ao grupo dos profissionais da metrologia, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Profissionais das ciências e das artes
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- Pesquisadores e profissionais policientíficos
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- Profissionais da biotecnologia e metrologia
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- Profissionais da metrologia
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CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 2012-25 - Profissionais da metrologia
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 201225 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para Profissionais da metrologia em todos os estados e cidades do Brasil.
| CBO | Cargo/Profissão | Localidade | Jornada | Amostragem | |
|---|---|---|---|---|---|
| 2012-25 | Especialista em Materiais de Referencia Metrológica | Brasil | 42h | 33 | |
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