CBO 7212-15 - Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Entenda o que fazem os preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Operador de máquinas-ferramenta convencionais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.

  • Descrição
  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Atitude
  • Atuação
  • Funções

O Que Faz um Operador de máquinas-ferramenta convencionais

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, na produção em série. Planeja a sequência de operações, prepara as máquinas e faz o controle das peças usinadas. Cumpre procedimentos, normas técnicas e de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

Funções Detalhadas

Conhecimento (2/8)
Habilidade (2/8)
Atitude (2/8)
Perfil Ocupacional (2/8)
Planeja a sequência de operações para usinagem de peças em máquinas-ferramenta convencionais, fazendo uso de interpretação do desenho técnico e consultando manual técnico, tabelas, dados específicos, normas e parâmetros do equipamento. Seleciona o material para usinagem.

Prepara máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, realizando a manutenção básica da máquina, preparando e fixando a ferramenta e fazendo a regulagem da máquina para operação.

Opera máquinas-ferramenta convencionais para usinagem de peças, de acordo com o plano de operações. Durante o processo, controla a qualidade do produto, visual e dimensionalmente. Corrige possíveis imperfeições na ferramenta e busca o máximo rendimento da máquina.

Controla a qualidade das peças usinadas em máquinas-ferramenta convencionais, de acordo com padrões estabelecidos. Executa o controle dimensional - por meio de instrumentos calibrados - e faz uso do Controle Estatístico de Processo (CEP).

Mantém comunicação com a equipe, prestando informações, requisitando material de consumo, trocando informações sobre o andamento do serviço, mantendo atualizado o registro da produção e solicitando providências do setor de manutenção.

Implementa ações de preservação do meio ambiente, quantificando volume de resíduos para descarte, acondicionando resíduos em locais estabelecidos e propondo soluções para eliminar situações de risco ambiental.

Conhecimentos

  • Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
  • Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
DomínioÁreaCampo ConhecimentoFreq.Imp.Prof.
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMÁTICA 2 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA FÍSICA MECÂNICA 3 3 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO 3 4 2
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MATEMÁTICA APLICADA 3 3 3
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LÍNGUAS PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4 4 3
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) PLANEJAMENTO DO TRABALHO 4 4 4
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE OUTROS CONHECIMENTOS DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE (ESPECIFICAR:...) - PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA 4 4 3
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS SAÚDE E SEGURANÇA SEGURANÇA NO TRABALHO 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS NÃO-METÁLICOS SINTÉTICOS (PLÁSTICO, VIDRO, CERÂMICA E COMPÓSITOS) 3 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MATERIAIS MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS 4 4 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA CONTROLE DIMENSIONAL 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA METROLOGIA 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA USINAGEM CONVENCIONAL 4 4 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - FERRAMENTAS DE CORTE 4 4 3
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - OPERAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL METALMECÂNICA - MECÂNICA OUTROS CONHECIMENTOS DE METALMECÂNICA - MECÂNICA (ESPECIFICAR:...) - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - USINAGEM 5 5 4
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL 4 3 2

Habilidades

  • Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
  • Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
DomínioCategoriaHabilidade Freq.Imp.
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ORAL 4 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO ESCUTA ATIVA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ORAL 3 3
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO ESCRITA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS COMUNICAÇÃO EXPRESSÃO ESCRITA 2 3
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS TRANSCRIÇÃO DE DADOS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS COMPREENSÃO NUMÉRICA 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS TRABALHO COM NÚMEROS EXPRESSÃO NUMÉRICA 2 4
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES 4 5
HABILIDADES COGNITIVAS RACIOCÍNIO RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3 4
HABILIDADES COGNITIVAS OUTRAS HABILIDADES DE COGNITIVAS (ESPECIFICAR...) OUTRAS - VISÃO ESPACIAL 3 3
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE INSTRUÇÕES SIMPLES E ROTINEIRAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 4 5
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS 2 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES OPERACIONAIS APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES ORGANIZACIONAIS ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE 4 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TRABALHO EM EQUIPE 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS TROCA DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES 3 4
HABILIDADES PRÁTICAS HABILIDADES INTERPESSOAIS COOPERAÇÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DE TRONCO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA DINÂMICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES FÍSICAS FORÇA ESTÁTICA 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS ESTABILIDADE (FIRMEZA) BRAÇO-MÃO 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS PRECISÃO DE CONTROLE 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) 4 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS DESTREZA MANUAL 4 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES PSICOMOTORAS TEMPO DE REAÇÃO (OU DE RESPOSTA) 3 3
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO A DISTÂNCIA 3 4
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS HABILIDADES SENSORIAIS VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) 3 4

Atitudes

  • Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
CategoriaAtitudeImp.
TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA TRABALHO SOB SUPERVISÃO DIRETA, COM ALGUMA AUTONOMIA 4
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO, COM ALGUMA ORIENTAÇÃO 3

Condições de Trabalho

Trabalham em indústrias metalmecânicas, geralmente como assalariados, seu trabalho se desenvolve em rodízios de turnos, com supervisão ocasional. Em algumas atividades, podem ficar em posições desconfortáveis por longos períodos e estar expostos a ruído intenso.

Exigências do mercado de trabalho

Para o exercício dessas ocupações requer-se o ensino fundamental e cursos de qualificação profissional de mais de quatrocentas horas- aula, no caso do preparador de máquinas-ferramenta e entre duzentas e quatrocentas horas para as demais ocupações. O exercício pleno das atividades requer entre um e dois anos de experiência, sendo que as maiores exigências recaem no profissional que atua com mandriladora.

Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão

  • preparar máquinas;
  • planejar seqüência de operações;
  • controlar as peças usinadas;
  • manter a comunicação com a equipe;
  • operar máquinas-ferramenta;
  • aplicar procedimentos de segurança;
  • implementar ações de preservação do meio ambiente;
  • executar cálculos técnicos;
  • demonstrar competências pessoais;
  • trocar informações sobre o andamento do serviço;
  • identificar necessidades de manutenção;
  • zelar pelo patrimônio da empresa;
  • fixar ferramenta na máquina;
  • utilizar parâmetros do equipamento;
  • resolver problemas com agilidade;
  • acompanhar desenvolvimento de novas ferramentas;
  • prestar informações claras e objetivas;
  • registrar desvios do processo, no livro de ocorrências;
  • aplicar dados do fabricante e da ferramenta;
  • cumprir normas de segurança;
  • cumprir prazos;
  • registrar o lote de peças;
  • prestar apoio técnico e profissional;
  • acondicionar resíduos em locais estabelecidos;
  • comunicar-se com o setor de manutenção para providências;
  • operar equipamentos de içamento, conforme normas e procedimentos;
  • manter atualizado o registro de produção;
  • tomar decisões;
  • controlar a qualidade da peça usinada, conforme padrão estabelecido;
  • registrar informações sobre alterações realizadas;
  • selecionar material para usinagem;
  • regular máquina;
  • manter em condições adequadas os equipamentos de içamento;
  • agir com espírito de equipe;
  • operar aplicativos de informática;
  • consultar desenho do produto;
  • maximizar o rendimento da máquina;
  • identificar resíduos e produtos;
  • verificar calibração do instrumento;
  • relacionar-se com profissionalismo;
  • consultar manual técnico, tabelas, dados específicos e normas;
  • monitorar ações de implementação da preservação do meio ambiente;
  • corrigir imperfeições da ferramenta - desgaste e quebra;
  • interpretar desenho técnico;
  • manusear produtos químicos, conforme normas do fabricante;
  • afiar ferramenta de corte;
  • propor soluções para eliminar situações de risco de segurança;
  • interpretar plano de operações;
  • manter ordem e limpeza no local de trabalho;
  • selecionar resíduos industriais;
  • quantificar volume de resíduo para descarte;
  • controlar dimensionalmente as peças;
  • realizar manutenção de primeiro nível;
  • requisitar material de consumo;
  • trabalhar com criatividade;
  • demonstrar capacidade de comunicação;
  • utilizar equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • utilizar o controle estatístico do processo - cep;
  • propor soluções para eliminar situações de risco ambiental;
  • executar processo de usinagem;
  • avaliar a qualidade dos equipamentos de proteção individual - epi e de proteção coletiva - epc;
  • inspecionar condição de equipamentos e ferramentas;
  • controlar qualidade do produto no processo - visual e dimensional;
  • comunicar-se com o setor responsável para transporte de resíduo;
  • verificar a validade da calibração do instrumento;
  • prestar primeiros socorros, conforme procedimentos;

Divisões de categorias profissionais do CBO 7212-15

CBO 7212-15 é o Código Brasileiro da Ocupação de operador de máquinas-ferramenta convencionais que pertence ao grupo dos preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
      • Trabalhadores de usinagem de metais e de compósitos
        • Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais
Tabelas salariais em Excel cidade, estado e segmento

Cargos e salários CBO 7212-15 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais

Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 721215 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 721215 em todos os estados e cidades do Brasil.

Salário Torneiro Mecânico Araraquara

Torneiro Mecânico: Araraquara, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Araraquara - SP, ganha entre 2.897 e 4.788 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 193 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico São José dos Pinhais

Torneiro Mecânico: São José dos Pinhais, PR

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em São José dos Pinhais - PR, ganha entre 2.541 e 4.628 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 370 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Suzano

Torneiro Mecânico: Suzano, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Suzano - SP, ganha entre 2.242 e 3.743 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 497 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico

Torneiro Mecânico: Mato Grosso

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Mato Grosso, ganha entre 3.225 e 6.493 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 1.016 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Anápolis

Torneiro Mecânico: Anápolis, GO

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Anápolis - GO, ganha entre 2.626 e 4.525 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 98 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Serra

Torneiro Mecânico: Serra, ES

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Serra - ES, ganha entre 2.978 e 5.309 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 288 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Curitiba

Torneiro Mecânico: Curitiba, PR

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Curitiba - PR, ganha entre 2.791 e 4.457 para uma jornada de trabalho média de 42h semanais de acordo com dados salariais de 1.010 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Aracruz

Torneiro Mecânico: Aracruz, ES

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Aracruz - ES, ganha entre 3.431 e 5.984 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 30 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Matão

Torneiro Mecânico: Matão, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Matão - SP, ganha entre 2.958 e 5.050 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 134 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico

Torneiro Mecânico: Goiás

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Goiás, ganha entre 2.498 e 4.642 para uma jornada de trabalho média de 43h semanais de acordo com dados salariais de 1.368 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico São Leopoldo

Torneiro Mecânico: São Leopoldo, RS

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em São Leopoldo - RS, ganha entre 2.627 e 4.205 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 408 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Piracicaba

Torneiro Mecânico: Piracicaba, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Piracicaba - SP, ganha entre 3.553 e 6.382 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 583 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Varginha

Torneiro Mecânico: Varginha, MG

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Varginha - MG, ganha entre 1.966 e 2.941 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 296 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Manaus

Torneiro Mecânico: Manaus, AM

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Manaus - AM, ganha entre 1.967 e 3.432 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 534 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Chapeco

Torneiro Mecânico: Chapeco, SC

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Chapeco - SC, ganha entre 3.257 e 5.792 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 160 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Santo André

Torneiro Mecânico: Santo André, SP

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Santo André - SP, ganha entre 2.887 e 4.964 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 292 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Pinhais

Torneiro Mecânico: Pinhais, PR

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Pinhais - PR, ganha entre 3.007 e 5.356 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 191 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.
Salário Torneiro Mecânico Fortaleza

Torneiro Mecânico: Fortaleza, CE

O profissional no cargo de Torneiro Mecânico CBO 7212-15 trabalhando em Fortaleza - CE, ganha entre 2.080 e 3.534 para uma jornada de trabalho média de 44h semanais de acordo com dados salariais de 117 colaboradores registrados em regime CLT. Clique e confira a pesquisa salarial completa do cargo CBO 7212-15.