CBO 7201-45 - Mestre de trefilação de metais
Entenda o que fazem os supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais no mercado de trabalho, veja a descrição do cargo, funções, habilidades, competências, níveis de coonhecimento e atividades exercidas pelo Mestre de trefilação de metais e seus sinônimos da mesma família ocupacional.
- Descrição
- Conhecimento
- Habilidade
- Atitude
- Atuação
- Funções
O Que Faz um Mestre de trefilação de metais
Supervisiona atividades de trefilação de metais. Planeja as atividades de acordo com a programação da produção, organiza os equipamentos e controla os recursos materiais. Promove melhorias e inovações tecnológicas nos processos. Controla a qualidade do processo produtivo. Supervisiona e administra equipes de trabalho. Cumpre procedimentos e normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de prevenção contra incêndios, de biossegurança, de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.Funções Detalhadas
Estrutura as células de trabalho e o arranjo físico do setor. Organiza os equipamentos utilizados nos processos de trefilação de metais, planejando sua disponibilidade e sua localização em função do fluxo de produção. Disponibiliza ferramentas e dispositivos. Controla recursos materiais, administrando o consumo.
Define as prioridades e a sequência da produção. Administra os pontos críticos do processo produtivo e o otimiza, eliminando gargalos.
Promove melhorias e inovações tecnológicas nos processos de trefilação de metais, acompanhando o processo, interpretando e controlando a conformidade dos parâmetros de produção.
Faz uso de novas tecnologias alinhadas aos movimentos permanentes de alterações nos processos produtivos do chão de fábrica, para permitir integração de máquinas, segurança da informação, introdução de tecnologias digitais, dentre outros avanços tecnológicos.
Controla a qualidade do processo produtivo, podendo redefinir parâmetros utilizados e implementar medidas corretivas. Busca alternativas no setor para execução do trabalho, propõe melhorias e implementa inovações tecnológicas de processo. Orienta os funcionários sobre a responsabilidade pela qualidade. Controla prazos de entrega.
Participa dos projetos industriais de introdução de novas tecnologias, prestando informações técnicas no desenvolvimento de novos produtos e processos. Prevê a execução de ensaios físicos, mecânicos e de tratamento de superfícies, solicitando contratação de prestadores de serviços de ensaios. Fornece informações no desenvolvimento de novas matérias-primas, ferramentas e dispositivos.
Supervisiona equipes de trabalho de trefilação de metais, demonstrando coerência nas ações, identificando o potencial das pessoas, levando em consideração as opiniões da equipe e fazendo a interlocução com níveis superiores. Mantém a equipe informada sobre as metas da empresa e mostra a importância do comprometimento de todos com elas.
Administra equipes de trabalho, identificando características pessoais dos membros, monitorando a qualificação profissional da equipe e delegando responsabilidades. Coordena reuniões e administra conflitos. Entrevista candidatos no processo de seleção de pessoal. Elabora a programação de férias. Avalia o desempenho da equipe, identificando necessidades de treinamento e viabilizando a realização de programas de aperfeiçoamento e atualização. Orienta a equipe nos métodos, processos produtivos e de qualidade na conformação de metais.
Atende clientes internos e externos. Desenvolve parcerias com fornecedores qualificados, inclusive aqueles que trabalham na própria planta da empresa e os de outros países.
Elabora programa de manutenção de equipamentos. Avalia a eficácia dos serviços de manutenção.
Documenta a produção, fazendo relatórios e participando na elaboração das fichas de especificação técnica dos produtos, na redação de procedimentos e na preparação de instruções de trabalho. Atualiza a documentação técnica. Preenche formulários de requisição de materiais e equipamentos. Organiza os registros de controle da qualidade e prepara relatórios de não-conformidade.
Monitora os procedimentos e as normas dos sistemas da qualidade, meio ambiente e outras convenções seguidas pela empresa.
Controla estoque de matéria-prima e outros insumos, solicitando reposição, quando necessária. Providencia a compra de materiais fora de estoque. Orienta sobre o armazenamento, o manuseio e o transporte de materiais.
Controla o desperdício de materiais na produção e classifica resíduos para processos de reciclagem e descarte.
Trabalha com segurança, orientando a equipe e solicitando apoio da área especializada em segurança industrial.
Conhecimentos
- Prof. - Nível de Profundidade do Conhecimento (1 a 5)
- Freq. - Grau de Frequência de Uso do Conhecimento (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância do Conhecimento (1 a 5)
Domínio | Área | Campo | Conhecimento | Freq. | Imp. | Prof. |
---|---|---|---|---|---|---|
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO GERAL E/OU TRANSVERSAL | CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INFORMÁTICA | 4 | 4 | 3 |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET | 3 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO | INTERNET DAS COISAS | 2 | 3 | 2 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | MECÂNICA | 3 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | FÍSICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE FÍSICA (ESPECIFICAR:...) - FÍSICA APLICADA | 3 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | QUÍMICA | OUTROS CONHECIMENTOS DE QUÍMICA (ESPECIFICAR:...) - QUÍMICA DOS MATERIAIS | 3 | 3 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | DESENHO TÉCNICO E DE PROJETO | DESENHO TÉCNICO GERAL | 3 | 3 | 3 | |
CIÊNCIAS EXATAS E INFORMÁTICA | MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA | MATEMÁTICA APLICADA | 4 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | MEIO AMBIENTE | 4 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL (ESPECIFICAR:...) - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL | 3 | 4 | 3 | |
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS | DIREITO | NORMAS REGULAMENTADORAS RELATIVAS À SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO | 4 | 4 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO | 4 | 4 | 3 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | PORTUGUÊS INSTRUMENTAL | 4 | 4 | 4 | |
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES | LÍNGUAS | INGLÊS INSTRUMENTAL | 3 | 3 | 2 | |
DOMÍNIOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS DA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS | ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO | GESTÃO DE PESSOAS | 4 | 4 | 3 |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO | GESTÃO DE SUPRIMENTOS | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO | PROCESSO DECISÓRIO | 3 | 3 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO | ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO | OUTROS CONHECIMENTOS DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO (ESPECIFICAR:...) - PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO | 3 | 3 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP) | PLANEJAMENTO DO TRABALHO | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS | DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS | LIDERANÇA | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS (ESPECIFICAR:...) - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA EQUIPE DE TRABALHO | 4 | 4 | 4 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE PROCESSOS DE RECURSOS HUMANOS (ESPECIFICAR:...) - LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO | 3 | 3 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | QUALIDADE E PRODUTIVIDADE | GESTÃO DA QUALIDADE | 4 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SAÚDE OCUPACIONAL | 3 | 4 | 3 | |
ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E NEGÓCIOS | SAÚDE E SEGURANÇA | SEGURANÇA NO TRABALHO | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | AUTOMAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | AUTOMAÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS | OUTROS CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS REFERENTES A INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (ESPECIFICAR:...) - MÁQUINAS E SISTEMAS DE TREFILAÇÃO DE METAIS | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS | 4 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | MATERIAIS METÁLICOS NÃO FERROSOS | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MATERIAIS | RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | MANUTENÇÃO INDUSTRIAL | PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO | 3 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | CONTROLE DIMENSIONAL | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - MECÂNICA | METROLOGIA | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | CONFORMAÇÃO À FRIO | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | CONFORMAÇÃO À QUENTE | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | LIGAS METÁLICAS | 3 | 3 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | METALURGIA GERAL | 4 | 4 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | METALMECÂNICA - METALURGIA | OPERAÇÃO DE PROCESSOS METALÚRGICOS - TREFILAÇÃO DE METAIS | 4 | 5 | 4 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS REGULAMENTADORAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS PARA A ÁREA INDUSTRIAL | NORMAS TÉCNICAS PARA ÁREA INDUSTRIAL | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL | OUTROS CONHECIMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (ESPECIFICAR:...) - PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO | 4 | 4 | 3 | |
PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL | INOVAÇÃO NA ÁREA INDUSTRIAL | 3 | 3 | 2 | |
SERVIÇOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR | BIOSSEGURANÇA | OUTROS CONHECIMENTOS DE BIOSSEGURANÇA (ESPECIFICAR:...) - BIOSSEGURANÇA | 4 | 4 | 3 |
Habilidades
- Freq. - Grau de Frequência de Uso da Habilidade (1 a 5)
- Imp. - Grau de Importância da Habilidade (1 a 5)
Domínio | Categoria | Habilidade | Freq. | Imp. |
---|---|---|---|---|
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ORAL | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | ESCUTA ATIVA | 4 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ORAL | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | COMPREENSÃO ESCRITA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | EXPRESSÃO ESCRITA | 3 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | APRENDIZADO ATIVO | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | COMUNICAÇÃO | HABILIDADE DE ORIENTAR SERVIÇOS | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | TRANSCRIÇÃO DE DADOS | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPARAÇÃO DE DADOS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | CLASSIFICAÇÃO DE DADOS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | COMPREENSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | TRABALHO COM NÚMEROS | EXPRESSÃO NUMÉRICA | 4 | 4 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO CONCRETO PARA SEGUIR INSTRUÇÕES | 2 | 2 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ABSTRATO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO ANALÍTICO | 3 | 3 |
HABILIDADES COGNITIVAS | RACIOCÍNIO | RACIOCÍNIO SINTÉTICO (CAPACIDADE DE DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS OU TROUBLESHOOTING) | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM ALGUMAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 2 | 2 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE TÉCNICAS QUE ENVOLVEM MUITAS VARIÁVEIS CONCRETAS E ESPECÍFICAS | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES OPERACIONAIS | APLICAÇÃO DE PRINCÍPIOS TECNOLÓGICOS DE BAIXA COMPLEXIDADE | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE GARANTIA DE QUALIDADE | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES ORGANIZACIONAIS | ANÁLISE DE RISCOS | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TRABALHO EM EQUIPE | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | ATENDIMENTO A SOLICITAÇÕES E PEDIDOS DAS PESSOAS... | 3 | 3 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | TROCA DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | COOPERAÇÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES PRÁTICAS | HABILIDADES INTERPESSOAIS | SUPERVISÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | COORDENAÇÃO CORPORAL BRUTA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES FÍSICAS | FLEXIBILIDADE DE EXTENSÃO | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA DOS DEDOS (OU DIGITAL) | 4 | 4 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES PSICOMOTORAS | DESTREZA MANUAL | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | ATENÇÃO AUDITIVA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | RECONHECIMENTO DE FALA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | CLAREZA DE FALA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO A DISTÂNCIA | 3 | 3 |
HABILIDADES FÍSICAS, PSICOMOTORAS E SENSORIAIS | HABILIDADES SENSORIAIS | VISÃO DE PERTO (OU A CURTA DISTÂNCIA) | 4 | 4 |
Atitudes
- Imp. - Grau de Importância da Atitude (1 a 5)
Categoria | Atitude | Imp. |
---|---|---|
AUTONOMIA (AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO DIRETA) NO PRÓPRIO TRABALHO | AUTONOMIA NOS CONTEXTOS DE TRABALHO SEM PREVISÃO DE MUDANÇAS | 4 |
SUPERVISÃO DO TRABALHO DE OUTROS | SUPERVISÃO DE PROFISSIONAIS QUE EXECUTAM TRABALHO ROTINEIRO | 4 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO PRÓPRIO DESEMPENHO | 4 |
AVALIAÇÃO DE TRABALHO OU ATIVIDADE | AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS OUTROS TRABALHADORES | 4 |
Condições de Trabalho
Atuam nas indústrias de fabricação de máquinas, equipamentos e produtos de metal, metalurgia básica, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais, fabricação e montagem de veículos automotores. São empregados com carteira assinada, trabalham supervisionando diretamente uma equipe de trabalhadores de chão- de-fábrica, sob supervisão ocasional de engenheiros, em ambiente fechado e em rodízio de turnos diurno/noturno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, sob pressão, levando a situação de estresse, e em grandes alturas, como é o caso do mestre de caldeiraria. Podem ser expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e, particularmente, no caso do mestre de fundição, a radiação e altas temperaturas.Exigências do mercado de trabalho
Para o exercício dessas ocupações requer-se o curso de formação profissional com equivalência ao ensino médio completo oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre, em média, com cinco anos de prática profissional.
Funções Mais Executadas no Exercício da Profissão
- gerenciar recursos materiais;
- trabalhar com segurança;
- monitorar procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa;
- demonstrar competências pessoais;
- coordenar as atividades técnicas da equipe de produção;
- monitorar os processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais;
- documentar a produção;
- garantir a programação da produção;
- administrar a equipe de trabalho;
- liderar equipe de trabalho;
- organizar equipamentos utilizados nos processos de produção;
- prever execução de tratamentos superficiais;
- entrevistar candidatos no processo de seleção de pessoal;
- liderar com autoridade profissional;
- remanejar pessoal da equipe em função das condições físicas;
- administrar a qualificação profissional da equipe de trabalho;
- identificar necessidades de treinamento;
- dimensionar a disponibilidade dos equipamentos;
- registrar relatórios de não-conformidade;
- manter os equipamentos em condições operacionais seguras;
- manter equilíbrio emocional;
- realizar análise de causas de não-conformidades;
- treinar equipe de trabalho;
- orientar a equipe nos métodos, processos produtivos e qualidade de conformação de metais;
- identificar o potencial dos componentes da equipe;
- manter postura e ética profissional;
- identificar áreas de risco;
- avaliar as condições de funcionamento dos equipamentos;
- elaborar a programação de férias;
- avaliar a eficácia de ações preventivas relativas a não-conformidades;
- participar na elaboração das fichas de especificação técnica dos produtos;
- assumir o papel de interlocutor entre a gerência e a produção;
- monitorar exigências de qualificações dos funcionários;
- preencher formulários de requisição de materiais e equipamentos;
- considerar as opiniões da equipe;
- agir de forma exemplar;
- delegar atividades e responsabilidades;
- sensibilizar a equipe frente às mudanças organizacionais da empresa;
- cumprir as ações acordadas nas reuniões da cipa;
- orientar a equipe para a realização das atividades profissionais com segurança;
- solicitar contratação de prestadores de serviços de ensaios;
- atender às especificações técnicas dos produtos;
- exigir o uso de ferramentas adequadas ao tipo de serviço;
- implementar novas tecnologias do processo produtivo;
- planejar a disponibilidade dos equipamentos em função do fluxo de produção;
- coordenar reuniões;
- participar na elaboração de procedimentos e instruções de trabalho;
- desenvolver parceria com fornecedores qualificados;
- inteirar-se do processo produtivo;
- definir pessoal em função do tipo e especificação do serviço;
- controlar estatisticamente o processo - cep;
- avaliar a eficácia dos serviços de manutenção;
- controlar a conformidade dos parâmetros de produção especificados;
- realizar auto-crítica;
- exigir o uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva - epi e epc;
- aplicar ferramentas de gestão da qualidade;
- atender cliente interno e externo;
- acompanhar o processo produtivo;
- manter a disciplina;
- solicitar apoio da área de segurança industrial para avaliação de condições inseguras;
- orientar os funcionários nos aspectos legais e sociais;
- participar de auditorias internas e externas;
- buscar o auto-desenvolvimento;
- tratar com sigilo as informações internas da empresa;
- estruturar o arranjo físico do setor;
- propor melhorias no processo produtivo;
- isolar locais que apresentem condições inseguras;
- fornecer informações para credenciamento de fornecedores;
- tomar decisões;
- inspecionar a calibração dos equipamentos de ensaio;
- prestar informações técnicas no desenvolvimento de novos produtos e processos;
- providenciar a compra de materiais fora de estoque;
- orientar a equipe sobre organização, saúde e segurança na empresa;
- disponibilizar ferramentas e dispositivos;
- estimular o comprometimento da equipe com as metas da empresa;
- agir com coerência de ações;
- controlar o desperdício de materiais na produção;
- redefinir parâmetros utilizados no processo produtivo;
- administrar conflitos;
- controlar a qualidade do processo produtivo;
- identificar as características pessoais dos membros da equipe;
- interpretar parâmetros de produção;
- elaborar programa de manutenção de equipamentos;
- fornecer informações no desenvolvimento de novas matérias-prima, ferramentas e dispositivos;
- atualizar documentação técnica;
- propor melhorias de qualidade;
- estruturar células de trabalho;
- controlar o consumo de insumos;
- orientar sobre o armazenamento, manuseio e transporte de materiais;
- prever a execução de ensaios físicos e mecânicos;
- administrar os pontos críticos do processo produtivo;
- cumprir a legislação e normas pertinentes;
- administrar o consumo e estoque de matéria-prima;
- orientar os funcionários sobre a responsabilidade pela qualidade;
- implementar ações corretivas e preventivas de não conformidades;
- organizar os registros de controle da qualidade;
- avaliar desempenho da equipe;
- visualizar de forma sistêmica os processos da empresa;
- atuar com flexibilidade;
- buscar alternativas no setor para a execução do trabalho;
- prever recursos humanos em função da carga de trabalho;
- implementar medidas corretivas;
- definir prioridades e seqüência da produção;
- comunicar-se de forma oral e escrita;
- monitorar a limpeza, conservação e manutenção dos equipamentos;
- manter a equipe informada sobre as metas da empresa;
- eliminar as causas de não-conformidades;
- controlar a validade de caibração de equipamentos;
- controlar prazos de entrega do produto;
- elaborar relatórios;
- otimizar o processo produtivo, administrando os gargalos;
- cumprir legislação e normas de preservação ambiental;
- classificar resíduos para processos de reciclagem e descarte;
Divisões de categorias profissionais do CBO 7201-45
CBO 7201-45 é o Código Brasileiro da Ocupação de mestre de trefilação de metais que pertence ao grupo dos supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais, segundo a Tabela CBO divulgada pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
-
- Trabalhadores da transformação de metais e de compósitos
-
-
- Supervisores da transformação de metais e de compósitos
-
-
-
-
- Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais
-
-
CBOs Relacionados
Cargos e salários CBO 7201-45 - Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais
Conheça todos os aspectos da ocupação CBO 720145 como atribuições, mercado de trabalho, dados salariais oficiais atualizados para a função, bem como o salário pago para o cargo CBO 720145 em todos os estados e cidades do Brasil.